Is possible to predict running economy using maximal incremental exercise test?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/16773 |
Resumo: | O objetivo do presente estudo foi verificar a possibilidade de se estimar a economia de corrida (EC) a partir do coeficiente angular gerado pela relação VO2 vs. intensidade de testes progressivos até a exaustão (EC INCLINA). Para tanto, 16 corredores de provas de longa duração (idade 32 ± 7 anos, massa corporal 70,0 ± 6,7 kg, estatura 173,3 ± 5,0 cm, ;O2máx 57,9 ± 5,8 ml·kg-1·min-1) foram submetidos a um teste incremental e a dois testes de cargas constantes (12 km·h-1 e a intensidade de 90% do segundo limiar ventilatório) para a mensuração da EC. Foram detectadas correlações fracas entre o EC INCLINA e a EC estabelecida a 12 km·h-1 (r = 0,49; p = 0,054) e na intensidade de 90% do segundo limiar ventilatório (r = 0,55; p = 0,027). Além disso, o EC INCLINA também estava negativamente correlacionado com a concentração sanguínea de lactato (r = -0,75; p = 0,001) e a razão de troca respiratória (r = -0,80; p < 0,001) mensuradas ao final no teste progressivo. Portanto, esses achados sugerem que, embora a sua aplicação para determinar a EC seja limitada, o EC INCLINA pode ser um parâmetro alternativo empregado para o diagnóstico da aptidão de corredores de provas de longa duração devido a sua relação com o metabolismo anaeróbio. |
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Is possible to predict running economy using maximal incremental exercise test? É possível determinar a economia de corrida através do teste progressivo até a exaustão? Consumo máximo de oxigênioLactato sanguíneoRazão de troca respiratóriaMaximal oxygen uptakeBlood lactateRespiratory exchange rate O objetivo do presente estudo foi verificar a possibilidade de se estimar a economia de corrida (EC) a partir do coeficiente angular gerado pela relação VO2 vs. intensidade de testes progressivos até a exaustão (EC INCLINA). Para tanto, 16 corredores de provas de longa duração (idade 32 ± 7 anos, massa corporal 70,0 ± 6,7 kg, estatura 173,3 ± 5,0 cm, ;O2máx 57,9 ± 5,8 ml·kg-1·min-1) foram submetidos a um teste incremental e a dois testes de cargas constantes (12 km·h-1 e a intensidade de 90% do segundo limiar ventilatório) para a mensuração da EC. Foram detectadas correlações fracas entre o EC INCLINA e a EC estabelecida a 12 km·h-1 (r = 0,49; p = 0,054) e na intensidade de 90% do segundo limiar ventilatório (r = 0,55; p = 0,027). Além disso, o EC INCLINA também estava negativamente correlacionado com a concentração sanguínea de lactato (r = -0,75; p = 0,001) e a razão de troca respiratória (r = -0,80; p < 0,001) mensuradas ao final no teste progressivo. Portanto, esses achados sugerem que, embora a sua aplicação para determinar a EC seja limitada, o EC INCLINA pode ser um parâmetro alternativo empregado para o diagnóstico da aptidão de corredores de provas de longa duração devido a sua relação com o metabolismo anaeróbio. The purpose of the present study was to investigate the association between running economy (RE) and the slope of the regression line obtained as the individual relationship between oxygen uptake and the corresponding intensity in the incremental test (EC INCLINA). Sixteen recreational long-distance runners (age 32 ± 7 years, body mass 70,0 ± 6.7 kg, height 173.3 ± 5.0 cm, VO2max 57.9 ± 5.8 ml·kg-1·min-1) performed a progressive incremental test and two submaximal workload tests (at 12 km·h-1 and 90% second ventilatory threshold) to determine the RE. There was significant correlation between EC INCLINA and RE measured at 12 km·h-1 (r = 0.49; p = 0.054) and at 90% second ventilatory threshold (r = 0.55; p = 0.027). In addition, EC INCLINA also was negatively correlated with peak blood lactate (r = -0.75; p = 0.001) and peak respiratory exchange rate (r = -0.80; p < 0.001). These findings suggest that EC INCLINA would be an alternative parameter employed to determine the endurance performance in recreational long-distance runners. Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esporte2010-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/1677310.1590/S1807-55092010000300008Revista Brasileira de Educação Física e Esporte; v. 24 n. 3 (2010); 373-378 Revista Brasileira de Educação Física e Esporte; Vol. 24 Núm. 3 (2010); 373-378 Brazilian journal of physical education and sport; Vol. 24 No. 3 (2010); 373-378 1981-46901807-5509reponame:Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/16773/18486Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Educação Física e Esporteinfo:eu-repo/semantics/openAccessBertuzzi, Rômulo Cássio de MoraesBueno, SalomãoPasqua, Leonardo AlvesBatista, Mauro BenitesRoschel, HamiltonAcquesta, Fernanda MicheloneKiss, Maria Augusta Pedutti Dal'MolinSerrão, Júlio CercaUgrinowitsch, CarlosTricoli, Valmor2012-05-22T12:42:41Zoai:revistas.usp.br:article/16773Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1807-5509&lng=pt&nrm=isoPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||reveefe@usp.br1981-46901807-5509opendoar:2012-05-22T12:42:41Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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