Efeitos agudos de diferentes intensidades de exercício sobre a ingestão alimentar pós-exercício
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/16806 |
Resumo: | O objetivo do presente estudo foi verificar os efeitos agudos de diferentes intensidades de exercício aerróbio (40 e 80% do VO2pico) sobre a ingestão alimentar pós-exercício. Participaram do estudo 18 adultos jovens, eutróficos (22,20 ± 1,72 kg/m²) e fisicamente ativos. Todos os sujeitos foram submetidos aleatoriamente a três condições experimentais: controle (sem exercício); EBI, exercício de baixa intensidade (40% doVO2pico) e EAI, exercício de alta intensidade (80% do VO2pico). As sessões de exercício foram isocalróricas (350 kcal). Após 120 minutos de recuperação passiva, os voluntários tinham livre acesso a um "buffet" variado de alimentos, a ingestão alimentar foi determinada atravéz da pesagem dos alimentos ingeridos. Os dados alimentares obtidos foram então tabulados e analisados por meio do "software" Nutwin 6.0 (UNIFESP, 2002), para estimativa do consumo energético total (kcal) e ingestão dos macronutrientes (carboidratos, proteínas e lipídeos) em gramas. Os resultados não demonstram nenhuma diferença na ingesto alimentar entre as condições experimentais analisadas. Dessa forma, podemos concluir que a ingestão alimentar pós-exercício não se mostrou dependente da intensidade do esforóo em curto prazo em indivíduos adultos jovens fisicamente ativos. |
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Efeitos agudos de diferentes intensidades de exercício sobre a ingestão alimentar pós-exercício Acute effects of exercise intensity on pos-exercise food intake in young men Exercício aeróbicoComportamento alimentarMetabolismo energéticoEnergy intakeEnergy metabolismExercise aerobic O objetivo do presente estudo foi verificar os efeitos agudos de diferentes intensidades de exercício aerróbio (40 e 80% do VO2pico) sobre a ingestão alimentar pós-exercício. Participaram do estudo 18 adultos jovens, eutróficos (22,20 ± 1,72 kg/m²) e fisicamente ativos. Todos os sujeitos foram submetidos aleatoriamente a três condições experimentais: controle (sem exercício); EBI, exercício de baixa intensidade (40% doVO2pico) e EAI, exercício de alta intensidade (80% do VO2pico). As sessões de exercício foram isocalróricas (350 kcal). Após 120 minutos de recuperação passiva, os voluntários tinham livre acesso a um "buffet" variado de alimentos, a ingestão alimentar foi determinada atravéz da pesagem dos alimentos ingeridos. Os dados alimentares obtidos foram então tabulados e analisados por meio do "software" Nutwin 6.0 (UNIFESP, 2002), para estimativa do consumo energético total (kcal) e ingestão dos macronutrientes (carboidratos, proteínas e lipídeos) em gramas. Os resultados não demonstram nenhuma diferença na ingesto alimentar entre as condições experimentais analisadas. Dessa forma, podemos concluir que a ingestão alimentar pós-exercício não se mostrou dependente da intensidade do esforóo em curto prazo em indivíduos adultos jovens fisicamente ativos. The aim of this study was to investigate the acute effects of different aerobic exercise intensities (40 and 80% do VO2peak) on post-exercise food intake. The sample was composed of eighteen healthy, physically active young men, of normal weight (22.20 ± 1.72 kg/m²). Subjects were randomly submitted to three experimental conditions: control (no exercise); low-intensity exercise (LIE -40% of VO2peak) and high-intensity exercise (HIE- 80% of VO2peak). Exercise trials were iso-caloric (350 Kcal). After 120 minutes of passive recovery, the volunteers had free access to a variety food buffet, and food intake was determined thru food weight. Data was analyzed by the software Nutwin 6.0 (UNIFESP, 2002) to estimate total energy intake (kcal) and consumption of the macronutrients (carbohydrates, proteins and lipids). The results suggest that food intake after exercise showed no significant differences between the experimental conditions. In conclusion, food intake after exercise is not dependent on exercise intensity in healthy young men. Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esporte2011-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/1680610.1590/S1807-55092011000200001Revista Brasileira de Educação Física e Esporte; v. 25 n. 2 (2011); 181-188 Revista Brasileira de Educação Física e Esporte; Vol. 25 Núm. 2 (2011); 181-188 Brazilian journal of physical education and sport; Vol. 25 No. 2 (2011); 181-188 1981-46901807-5509reponame:Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/16806/18519Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Educação Física e Esporteinfo:eu-repo/semantics/openAccessLins, Tatiana AcioliNeves, Pedro Rogério da SilvaTenório, Thiago Ricardo dos SantosCruz, Aline DanielaSantana, Carla Caroliny de AlmeidaPrado, Wagner Luiz do2012-05-22T12:45:57Zoai:revistas.usp.br:article/16806Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1807-5509&lng=pt&nrm=isoPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||reveefe@usp.br1981-46901807-5509opendoar:2012-05-22T12:45:57Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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