Reprodutibilidade do VO2Máx estimado na corrida pela frequência cardíaca e consumo de oxigênio de reserva
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/16870 |
Resumo: | Objetivou-se comparar os efeitos de utilização da frequência cardíaca máxima medida (FCpico) vs. predita (FC Predita) na estimativa do VO2Máx em esteira pelo método de FC e VO2 de reserva. Dezoito homens (27,5 ± 7,1 anos, 73,7 ± 12,6 kg, 174,8 ± 10,2 cm) realizaram na primeira visita um teste progressivo máximo para determinar a FCpico. Nas duas visitas seguintes foram realizados os testes aeróbios submáximos em esteira com estágio de 6 min a 75% da FC de reserva. O VO2Máx foi estimado pelo uso conjunto das equações de FC, VO2 de reserva e equação de corrida do ACSM. Não foi observada diferença significativa (teste t) entre as estimativas de VO2Máx a partir da FCpredita e FCpico. O coeficiente de correlação intraclasse e erro típico da medida utilizando FCpredita e FCpico foram 0,89, 2,43 mL.kg-1.min-1 (5%) e 0,83, 2,43 mL.kg-1.min-1 (4,9%), respectivamente. O uso da abordagem estimada para determinação da FC máxima mostrou-se adequado para a determinação do VO2Máx com um pequeno erro típico da medida. |
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Reprodutibilidade do VO2Máx estimado na corrida pela frequência cardíaca e consumo de oxigênio de reserva Reliability of VO2Max estimated in treadmill running by heart rate reserve and power output Frequência cardíacaTeste de exercícioDesempenhoEnduranceHeart rateExercise testPerformanceExercise toleranceAerobic Objetivou-se comparar os efeitos de utilização da frequência cardíaca máxima medida (FCpico) vs. predita (FC Predita) na estimativa do VO2Máx em esteira pelo método de FC e VO2 de reserva. Dezoito homens (27,5 ± 7,1 anos, 73,7 ± 12,6 kg, 174,8 ± 10,2 cm) realizaram na primeira visita um teste progressivo máximo para determinar a FCpico. Nas duas visitas seguintes foram realizados os testes aeróbios submáximos em esteira com estágio de 6 min a 75% da FC de reserva. O VO2Máx foi estimado pelo uso conjunto das equações de FC, VO2 de reserva e equação de corrida do ACSM. Não foi observada diferença significativa (teste t) entre as estimativas de VO2Máx a partir da FCpredita e FCpico. O coeficiente de correlação intraclasse e erro típico da medida utilizando FCpredita e FCpico foram 0,89, 2,43 mL.kg-1.min-1 (5%) e 0,83, 2,43 mL.kg-1.min-1 (4,9%), respectivamente. O uso da abordagem estimada para determinação da FC máxima mostrou-se adequado para a determinação do VO2Máx com um pequeno erro típico da medida. The objective was to determine the reliability of the VO2Max estimate on a treadmill using the measured (HRpeak) vs. the predicted (HRpredicted) maximum heart rate (HR). Eighteen men (27.5 ± 7.1 years, 73.7± 12.6 kg, 174.8 ± 10.2 cm) performed, in the first visit, a progressive test to determine the HRpeak. In the two following visits, submaximal aerobic tests were performed on a treadmill with a 6 min at 75% HR reserve. VO2Max was estimated by means of the equations of HR, VO2 reserve and the ACSM running equation. The intraclass correlation coefficient and the typical error of measurement using HRPredicted and HRpeak were 0.89, 2.43 ml.kg-1.min-1 (5%) and 0.83, 2.43 mL.kg-1.min-1 (4.9%), respectively. There was no significant difference (t test) between the estimates of VO2Max from the HRpeak and HRpredicted. The use of the HRpredicted was considered appropriate for VO2Max estimation, with a small typical error of measurement. Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esporte2012-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/1687010.1590/S1807-55092012000100004Revista Brasileira de Educação Física e Esporte; v. 26 n. 1 (2012); 29-36 Revista Brasileira de Educação Física e Esporte; Vol. 26 Núm. 1 (2012); 29-36 Brazilian journal of physical education and sport; Vol. 26 No. 1 (2012); 29-36 1981-46901807-5509reponame:Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/16870/18583Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Educação Física e Esporteinfo:eu-repo/semantics/openAccessSantos, Tony MeirelesViana, Bruno FerreiraSá Filho, Alberto Souza2012-05-22T12:52:13Zoai:revistas.usp.br:article/16870Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1807-5509&lng=pt&nrm=isoPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||reveefe@usp.br1981-46901807-5509opendoar:2012-05-22T12:52:13Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Objetivou-se comparar os efeitos de utilização da frequência cardíaca máxima medida (FCpico) vs. predita (FC Predita) na estimativa do VO2Máx em esteira pelo método de FC e VO2 de reserva. Dezoito homens (27,5 ± 7,1 anos, 73,7 ± 12,6 kg, 174,8 ± 10,2 cm) realizaram na primeira visita um teste progressivo máximo para determinar a FCpico. Nas duas visitas seguintes foram realizados os testes aeróbios submáximos em esteira com estágio de 6 min a 75% da FC de reserva. O VO2Máx foi estimado pelo uso conjunto das equações de FC, VO2 de reserva e equação de corrida do ACSM. Não foi observada diferença significativa (teste t) entre as estimativas de VO2Máx a partir da FCpredita e FCpico. O coeficiente de correlação intraclasse e erro típico da medida utilizando FCpredita e FCpico foram 0,89, 2,43 mL.kg-1.min-1 (5%) e 0,83, 2,43 mL.kg-1.min-1 (4,9%), respectivamente. O uso da abordagem estimada para determinação da FC máxima mostrou-se adequado para a determinação do VO2Máx com um pequeno erro típico da medida. |
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