Motivações na prática de exercício físico e os estágios de mudança dos estudantes no ensino superior
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/184419 |
Resumo: | Este estudo procurou analisar as relações existentes entre as regulações motivacionais, os estágios de mudança e a frequência da prática de exercício dos estudantes de enfermagem, em ambos os sexos. Foi realizado um estudo transversal, descritivo e exploratório com 535 estudantes. Os resultados indicaram que: (a) 55.3% dos estudantes não tinham uma prática de exercício de forma consistente e continuada; (b) 27.6% mantinham um envolvimento regular nesta prática há mais de seis meses; (c) o sexo masculino, com tempo de prática superior há seis meses, apresentava valores mais elevados que o sexo feminino na sua motivação intrínseca; (d) o sexo feminino apresentava uma frequência de prática de exercício, frequente e muito frequente, menor que o sexo masculino. Os estudantes parecem relegar a prática do exercício físico para um segundo plano, tornando este assunto merecedor de uma atenção especial, inclusivamente pelas próprias instituições de ensino. |
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Motivações na prática de exercício físico e os estágios de mudança dos estudantes no ensino superiorMotivations in the practice of physical exercise and the stages of student change in higher educationSelf-determinationFrequency of ExerciseHealthy behaviorsNursing studentsAutodeterminaçãoFrequência do ExercícioComportamentos saudáveisEstudantes de EnfermagemEste estudo procurou analisar as relações existentes entre as regulações motivacionais, os estágios de mudança e a frequência da prática de exercício dos estudantes de enfermagem, em ambos os sexos. Foi realizado um estudo transversal, descritivo e exploratório com 535 estudantes. Os resultados indicaram que: (a) 55.3% dos estudantes não tinham uma prática de exercício de forma consistente e continuada; (b) 27.6% mantinham um envolvimento regular nesta prática há mais de seis meses; (c) o sexo masculino, com tempo de prática superior há seis meses, apresentava valores mais elevados que o sexo feminino na sua motivação intrínseca; (d) o sexo feminino apresentava uma frequência de prática de exercício, frequente e muito frequente, menor que o sexo masculino. Os estudantes parecem relegar a prática do exercício físico para um segundo plano, tornando este assunto merecedor de uma atenção especial, inclusivamente pelas próprias instituições de ensino.This study sought to analyze the relationships between motivational regulations, the stages of change and the frequency of nursing students’ exercise practice in both sexes. A cross-sectional, descriptive and explo-ratory study was carried with 535 students. The results indicated that: (a) 55.3% of students did not practice consistently and continuously; (b) 27.6% had a regular involvement in this practice for more than six months; (c) males, who had been in practice for more than six months, had higher values than the female gender in the intrinsic motivation; (d) females had a frequency of frequent and very frequent exercise, which was lower than that of males. Students seem to relegate the practice of physical exercise to a secondary level, making this subject worthy of special attention, even by the educational institutions themselves.Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esporte2021-04-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/18441910.11606/issn.1981-4690.v35i1p55-65Revista Brasileira de Educação Física e Esporte; v. 35 n. 1 (2021); 55-65Revista Brasileira de Educação Física e Esporte; Vol. 35 Núm. 1 (2021); 55-65Brazilian journal of physical education and sport; Vol. 35 No. 1 (2021); 55-651981-46901807-5509reponame:Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/184419/170695Copyright (c) 2021 Revista Brasileira de Educação Física e Esportehttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLemos, Fernando Marques Fernandes de Corte-Real, Nuno Dias, Cláudia Fonseca, António Manuel 2021-06-16T20:34:20Zoai:revistas.usp.br:article/184419Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1807-5509&lng=pt&nrm=isoPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||reveefe@usp.br1981-46901807-5509opendoar:2021-06-16T20:34:20Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Este estudo procurou analisar as relações existentes entre as regulações motivacionais, os estágios de mudança e a frequência da prática de exercício dos estudantes de enfermagem, em ambos os sexos. Foi realizado um estudo transversal, descritivo e exploratório com 535 estudantes. Os resultados indicaram que: (a) 55.3% dos estudantes não tinham uma prática de exercício de forma consistente e continuada; (b) 27.6% mantinham um envolvimento regular nesta prática há mais de seis meses; (c) o sexo masculino, com tempo de prática superior há seis meses, apresentava valores mais elevados que o sexo feminino na sua motivação intrínseca; (d) o sexo feminino apresentava uma frequência de prática de exercício, frequente e muito frequente, menor que o sexo masculino. Os estudantes parecem relegar a prática do exercício físico para um segundo plano, tornando este assunto merecedor de uma atenção especial, inclusivamente pelas próprias instituições de ensino. |
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