Formação competitiva na Ginástica Rítmica: a experiência da participação na infância
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/215796 |
Resumo: | A competição esportiva é inerente ao esporte e, portanto, deve fazer parte do processo de desenvolvimento esportivo, quer seja com foco para a formação do atleta em longo prazo, quer seja para a vida ativa. Logo, a inserção ao ambiente competitivo deve elencar a centralidade no praticante, instigando a progressão de aprendizagem individual e do grupo, a motivação e experiências diversas (e adversas) do esporte. Neste sentido, este artigo discute a formação competitiva na ginástica rítmica, com recorte sobre os eventos na infância. A triangulação de dados entre pesquisa documental, entrevista semiestruturada com 11 treinadoras e 03 gestoras e observação não-participante balizou a Análise de Conteúdo que revelou os ajustes nos eventos de base na GR: imaginário infantil como estratégia para escolha de músicas e/ou figurinos; decoração do ambiente aconchegante; uso do espaço de apresentação ampliando a demonstração síncrona de ginastas; grau de dificuldade de exercícios diferenciados para grupo de idade; arbitragem com postura despretensiosa e flexibilidade na ordem de apresentação a depender do comportamento de cada criança. Os bastidores sugeriam um brincar livre entre ginastas e equipes, proporcionando ambiente acolhedor, propício para experiência positiva incentivadora da permanência na prática. |
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Formação competitiva na Ginástica Rítmica: a experiência da participação na infânciaSports Competitive education in Rhythmic Gymnastics: childhood experienceEsporteCompetiçãoPedagogia do EsportePesquisa qualitativaSportCompetitionSports PedagogyQualitative researchA competição esportiva é inerente ao esporte e, portanto, deve fazer parte do processo de desenvolvimento esportivo, quer seja com foco para a formação do atleta em longo prazo, quer seja para a vida ativa. Logo, a inserção ao ambiente competitivo deve elencar a centralidade no praticante, instigando a progressão de aprendizagem individual e do grupo, a motivação e experiências diversas (e adversas) do esporte. Neste sentido, este artigo discute a formação competitiva na ginástica rítmica, com recorte sobre os eventos na infância. A triangulação de dados entre pesquisa documental, entrevista semiestruturada com 11 treinadoras e 03 gestoras e observação não-participante balizou a Análise de Conteúdo que revelou os ajustes nos eventos de base na GR: imaginário infantil como estratégia para escolha de músicas e/ou figurinos; decoração do ambiente aconchegante; uso do espaço de apresentação ampliando a demonstração síncrona de ginastas; grau de dificuldade de exercícios diferenciados para grupo de idade; arbitragem com postura despretensiosa e flexibilidade na ordem de apresentação a depender do comportamento de cada criança. Os bastidores sugeriam um brincar livre entre ginastas e equipes, proporcionando ambiente acolhedor, propício para experiência positiva incentivadora da permanência na prática.Competition is inherent to sports and, therefore, should be part of sports development, whether focusing on the long-term athlete development or active for life. Therefore, getting into the competitive environment must focus on the practitioner, encouraging the progression of individual and group cohesion, motivation, and the diversity (and adversity) of sports experiences. In this sense, this paper discusses competitive education in rhythmic gymnastics, focusing on early-childhood events. Data triangulation between documentary research, semi-structure interviews with 11 coaches and 03 managers and non-participant observation guided the Content Analysis that revealed the adjustments in the RG events: childish imaginary as a strategy for choosing music and/or costumes; cozy party decoration; use of the floor that enables synchronous gymnasts’ presentations; elements difficulties per age group; judges with an unpretentious attitude and flexibility in order of the presentation depending on the behavior of each child. Backstage suggested plays between gymnasts and teams, providing a welcoming context, conducting to a positive experience encouraging permanence in practice.Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esporte2023-12-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/21579610.11606/issn.1981-4690.2023e37nesp215796Revista Brasileira de Educação Física e Esporte; v. 37 n. Especial (2023): Dossiê Temático: Ginástica Artística e Rítmica de Competição; e37nesp215796Revista Brasileira de Educação Física e Esporte; Vol. 37 Núm. Especial (2023): Dossiê Temático: Ginástica Artística e Rítmica de Competição; e37nesp215796Brazilian journal of physical education and sport; Vol. 37 No. Especial (2023): Dossiê Temático: Ginástica Artística e Rítmica de Competição; e37nesp2157961981-46901807-5509reponame:Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/215796/201692Copyright (c) 2023 Revista Brasileira de Educação Física e Esportehttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessReis-Furtado, Lorena Nabanete dosCarbinatto, Michele VivieneReis-Furtado, Lorena Nabanete dosCarbinatto, Michele Viviene2024-02-08T12:09:02Zoai:revistas.usp.br:article/215796Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1807-5509&lng=pt&nrm=isoPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||reveefe@usp.br1981-46901807-5509opendoar:2024-02-08T12:09:02Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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