Men’s artistic gymnastics: is the use of elastic surfaces systematic in the training process?
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/115448 |
Resumo: | Em alguns esportes, o espaço de jogo representa o componente sistêmico de maior relevância: esse é o caso da Ginástica Artística (GA). Desse modo, quando nos empenhamos em compreender a lógica interna dessa modalidade precisamos dedicar especial atenção à relação ginasta-aparelho. Observamos uma mudança no paradigma de treinamento em que o uso das Superfícies Elásticas constitui um componente essencial, visando atender às características contemporâneas desse esporte, como a hipervalorização das acrobacias e a maior presença dos elementos ginásticos com “fase aérea”. Nessa oportunidade, analisamos, a partir de estudo de caso de um ginásio de treinamento de alto rendimento de Ginástica Artística Masculina, o emprego de diferentes Superfícies Elásticas (SpE) na preparação dos ginastas. Embora os treinadores reconheçam o papel fundamental das SpE para o desenvolvimento dos ginastas, seu uso cotidiano ainda é restrito a poucos equipamentos e realizado de modo assistemático. Essas dificuldades se devem principalmente à ausência de programas formativos que desenvolvam metodologias específicas e à inexistência de fornecedores de equipamentos nacionais com qualidade certificada pela Federação Internacional de Ginástica. |
id |
USP-35_c04d8c478c4b52a31bb4c80cf8ac0f76 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/115448 |
network_acronym_str |
USP-35 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Men’s artistic gymnastics: is the use of elastic surfaces systematic in the training process? Ginástica artística masculina: é sistemático o uso das superfícies elásticas no processo de treinamento? Em alguns esportes, o espaço de jogo representa o componente sistêmico de maior relevância: esse é o caso da Ginástica Artística (GA). Desse modo, quando nos empenhamos em compreender a lógica interna dessa modalidade precisamos dedicar especial atenção à relação ginasta-aparelho. Observamos uma mudança no paradigma de treinamento em que o uso das Superfícies Elásticas constitui um componente essencial, visando atender às características contemporâneas desse esporte, como a hipervalorização das acrobacias e a maior presença dos elementos ginásticos com “fase aérea”. Nessa oportunidade, analisamos, a partir de estudo de caso de um ginásio de treinamento de alto rendimento de Ginástica Artística Masculina, o emprego de diferentes Superfícies Elásticas (SpE) na preparação dos ginastas. Embora os treinadores reconheçam o papel fundamental das SpE para o desenvolvimento dos ginastas, seu uso cotidiano ainda é restrito a poucos equipamentos e realizado de modo assistemático. Essas dificuldades se devem principalmente à ausência de programas formativos que desenvolvam metodologias específicas e à inexistência de fornecedores de equipamentos nacionais com qualidade certificada pela Federação Internacional de Ginástica. In Artistic Gymnastics, the area (the apparatus) represents the most relevant systemic component. Thus, when one strives to comprehend the internal logic of this sport, the gymnast-apparatus relationship warrants special attention. A change in the training paradigm was observed, showing that the use of Elastic Surfaces (ES) is an essential resource, due to the contemporary features of this sport, such as the hyper-valorisation of acrobatics and a greater presence of flight elements. Through a case study developed in a men’s artistic gymnastics high-performance gymnasium, this study analysed the use of different ES in the training process. Although coaches recognize the importance of ES in training programs, the record of daily activities showed that this use is still limited to select equipment and is not systematic. Such difficulties are due mainly to the lack of educational programs to the development of certain specific methodologies and the non-existence of national equipment suppliers certified by International Gymnastics Federation. Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esporte2016-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/11544810.1590/1807-55092016000100051Revista Brasileira de Educação Física e Esporte; v. 30 n. 1 (2016); 51-59Revista Brasileira de Educação Física e Esporte; Vol. 30 Núm. 1 (2016); 51-59Brazilian journal of physical education and sport; Vol. 30 No. 1 (2016); 51-591981-46901807-5509reponame:Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/115448/113051Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Educação Física e Esporteinfo:eu-repo/semantics/openAccessBORTOLETO, Marco Antonio CoelhoCOELHO, Tiago Furtado2016-05-18T15:09:40Zoai:revistas.usp.br:article/115448Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1807-5509&lng=pt&nrm=isoPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||reveefe@usp.br1981-46901807-5509opendoar:2016-05-18T15:09:40Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Men’s artistic gymnastics: is the use of elastic surfaces systematic in the training process? Ginástica artística masculina: é sistemático o uso das superfícies elásticas no processo de treinamento? |
title |
Men’s artistic gymnastics: is the use of elastic surfaces systematic in the training process? |
spellingShingle |
Men’s artistic gymnastics: is the use of elastic surfaces systematic in the training process? BORTOLETO, Marco Antonio Coelho |
title_short |
Men’s artistic gymnastics: is the use of elastic surfaces systematic in the training process? |
title_full |
Men’s artistic gymnastics: is the use of elastic surfaces systematic in the training process? |
title_fullStr |
Men’s artistic gymnastics: is the use of elastic surfaces systematic in the training process? |
title_full_unstemmed |
Men’s artistic gymnastics: is the use of elastic surfaces systematic in the training process? |
title_sort |
Men’s artistic gymnastics: is the use of elastic surfaces systematic in the training process? |
author |
BORTOLETO, Marco Antonio Coelho |
author_facet |
BORTOLETO, Marco Antonio Coelho COELHO, Tiago Furtado |
author_role |
author |
author2 |
COELHO, Tiago Furtado |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
BORTOLETO, Marco Antonio Coelho COELHO, Tiago Furtado |
description |
Em alguns esportes, o espaço de jogo representa o componente sistêmico de maior relevância: esse é o caso da Ginástica Artística (GA). Desse modo, quando nos empenhamos em compreender a lógica interna dessa modalidade precisamos dedicar especial atenção à relação ginasta-aparelho. Observamos uma mudança no paradigma de treinamento em que o uso das Superfícies Elásticas constitui um componente essencial, visando atender às características contemporâneas desse esporte, como a hipervalorização das acrobacias e a maior presença dos elementos ginásticos com “fase aérea”. Nessa oportunidade, analisamos, a partir de estudo de caso de um ginásio de treinamento de alto rendimento de Ginástica Artística Masculina, o emprego de diferentes Superfícies Elásticas (SpE) na preparação dos ginastas. Embora os treinadores reconheçam o papel fundamental das SpE para o desenvolvimento dos ginastas, seu uso cotidiano ainda é restrito a poucos equipamentos e realizado de modo assistemático. Essas dificuldades se devem principalmente à ausência de programas formativos que desenvolvam metodologias específicas e à inexistência de fornecedores de equipamentos nacionais com qualidade certificada pela Federação Internacional de Ginástica. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-03-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/115448 10.1590/1807-55092016000100051 |
url |
https://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/115448 |
identifier_str_mv |
10.1590/1807-55092016000100051 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng |
language |
eng |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/115448/113051 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Educação Física e Esporte info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Educação Física e Esporte |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esporte |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esporte |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte; v. 30 n. 1 (2016); 51-59 Revista Brasileira de Educação Física e Esporte; Vol. 30 Núm. 1 (2016); 51-59 Brazilian journal of physical education and sport; Vol. 30 No. 1 (2016); 51-59 1981-4690 1807-5509 reponame:Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online) |
collection |
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online) - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||reveefe@usp.br |
_version_ |
1800222933172355072 |