Associação entre tempo de reação e de movimento em jogadores de futsal
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/16602 |
Resumo: | O objetivo do presente estudo foi verificar a associação entre tempo de reação (TR) simples e o tempo de movimento (TM) em jogadores de futsal jovens (13,8 ± 0,5 anos, n = 16). O TR simples foi medido no aparelho Multipsy 821, pressionando com o dedo indicador uma tecla em resposta a um sinal luminoso. O TM, giro do corpo para direita ou esquerda, foi mensurado por meio de um sistema composto por um tapete de contato, fixado ao solo, e dois pares de fotocélulas. O início e o final do movimento foram registrados pela perda de contato do pé do atleta com o tapete de contato e quando o atleta ultrapassava um par de fotocélulas duplas, respectivamente. A distância entre o tapete de contato e o primeiro par de fotocélulas foi de 1,45 m. A análise estatística não indicou correlação significativa entre as duas variáveis. Uma possível explicação para os resultados está relacionada com a estrutura dos testes utilizados e a mensuração do TR e TM em ações motoras distintas. Pode-se concluir, que o desempenho do TR simples não deve ser associado à potencialidade do atleta em realizar movimentos rápidos de giro. |
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Associação entre tempo de reação e de movimento em jogadores de futsal Association between reaction and movement time in indoor soccer players Tempo de reação simplesTempo de movimentoFutsalmovimento de giroSimple reaction timeMovement timeIndoor soccerBody rotation movement O objetivo do presente estudo foi verificar a associação entre tempo de reação (TR) simples e o tempo de movimento (TM) em jogadores de futsal jovens (13,8 ± 0,5 anos, n = 16). O TR simples foi medido no aparelho Multipsy 821, pressionando com o dedo indicador uma tecla em resposta a um sinal luminoso. O TM, giro do corpo para direita ou esquerda, foi mensurado por meio de um sistema composto por um tapete de contato, fixado ao solo, e dois pares de fotocélulas. O início e o final do movimento foram registrados pela perda de contato do pé do atleta com o tapete de contato e quando o atleta ultrapassava um par de fotocélulas duplas, respectivamente. A distância entre o tapete de contato e o primeiro par de fotocélulas foi de 1,45 m. A análise estatística não indicou correlação significativa entre as duas variáveis. Uma possível explicação para os resultados está relacionada com a estrutura dos testes utilizados e a mensuração do TR e TM em ações motoras distintas. Pode-se concluir, que o desempenho do TR simples não deve ser associado à potencialidade do atleta em realizar movimentos rápidos de giro. The aim of the study was to verify the level of association between simple reaction time (RT) and movement time (MT) of young indoor soccer (futsal) players (13.8 ± 0.5 years, n = 16). Simple RT was measured using the Multipsy 821 apparatus with a button pressing movement as an answer to a light stimulus. MT, turning the body to the left or right, was measured by a system composed of a contact carpet, fixed on the ground, and two pairs of doubled-photocells. The beginning of the movement was registered by loss of contact with the contact carpet and the end of the movement was recorded when the player passed through the pair of doubled-photocells. The distance between the contact carpet and the first pair of photocells was 1.45 m. Statistical analysis did not indicate significant correlation for both variables. The results can be explained by differences in the structure of the used tests and by RT and MT measurement in different motor skills. Moreover, these movements have distinct demands related to body mass. To conclude, TR performance cannot be associated with the potentiality of an athlete to perform rapid body rotation movements. Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esporte2005-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/1660210.1590/S1807-55092005000400001Revista Brasileira de Educação Física e Esporte; v. 19 n. 4 (2005); 269-275 Revista Brasileira de Educação Física e Esporte; Vol. 19 Núm. 4 (2005); 269-275 Brazilian journal of physical education and sport; Vol. 19 No. 4 (2005); 269-275 1981-46901807-5509reponame:Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/16602/18315Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Educação Física e Esporteinfo:eu-repo/semantics/openAccessChagas, Mauro HelenoLeite, Cláudio Manoel FerreiraUgrinowitsch, HerbertBenda, Rodolfo NovellinoMenzel, Hans-JoachimSouza, Pablo Ramon CoelhoMoreira, Enderson Alves2012-05-22T12:22:41Zoai:revistas.usp.br:article/16602Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1807-5509&lng=pt&nrm=isoPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||reveefe@usp.br1981-46901807-5509opendoar:2012-05-22T12:22:41Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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O objetivo do presente estudo foi verificar a associação entre tempo de reação (TR) simples e o tempo de movimento (TM) em jogadores de futsal jovens (13,8 ± 0,5 anos, n = 16). O TR simples foi medido no aparelho Multipsy 821, pressionando com o dedo indicador uma tecla em resposta a um sinal luminoso. O TM, giro do corpo para direita ou esquerda, foi mensurado por meio de um sistema composto por um tapete de contato, fixado ao solo, e dois pares de fotocélulas. O início e o final do movimento foram registrados pela perda de contato do pé do atleta com o tapete de contato e quando o atleta ultrapassava um par de fotocélulas duplas, respectivamente. A distância entre o tapete de contato e o primeiro par de fotocélulas foi de 1,45 m. A análise estatística não indicou correlação significativa entre as duas variáveis. Uma possível explicação para os resultados está relacionada com a estrutura dos testes utilizados e a mensuração do TR e TM em ações motoras distintas. Pode-se concluir, que o desempenho do TR simples não deve ser associado à potencialidade do atleta em realizar movimentos rápidos de giro. |
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