Calidad de sueño, variables personales, laborales y estilo de vida de enfermeros de hospital

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Andressa Fernanda
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Barcellos Dalri, Rita de Cássia de Marchi, Eckeli, Alan Luiz, Sousa Uva, António Neves Pires de, Cruz Mendes, Aida Maria de Oliveira, Robazzi, Maria Lúcia do Carmo Cruz
Tipo de documento: Artigo
Idioma: spa
por
eng
Título da fonte: Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/199300
Resumo: Objetivo: identificar as possíveis associações entre a qualidadedo sono, as variáveis pessoais e laborais e os hábitos de vida deenfermeiros hospitalares. Método: estudo transversal, exploratório,correlacional, quantitativo, realizado no período de outubro adezembro de 2019. Os dados foram coletados com a aplicação deum questionário que abordou as características pessoais, hábitosde vida e as condições de trabalho dos pesquisados. Para avaliaçãoda qualidade do sono, utilizou-se a Pittsburgh Sleep Quality Index(PSQI), versão do português do Brasil. Resultados: participaram42 profissionais, 31 (73,8%) mulheres, entre 26-66 anos (médiade 40,2); 61,9% realizavam horas extras; 26,2% possuíam duplovínculo empregatício e 40,5% tiveram ausências no trabalho. Aqualidade do sono foi considerada boa por 9,5% dos participantes,má por 64,3% e com distúrbios do sono por 26,2%. Na populaçãoque realizava turnos rotativos, essa qualidade foi identificada comomá por 26,2%. Os piores resultados foram encontrados na faixa etáriade 30-39 anos e houve significância estatística na variável “vivercom companheiro(a)”. Conclusão: houve prejuízo na qualidade desono dos enfermeiros; há a necessidade de monitoramento dessestrabalhadores, particularmente dos que realizam trabalhos em turnos,com o intuito de propiciar medidas preventivas, visando mitigar osdanos à sua saúde.
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Para avaliaçãoda qualidade do sono, utilizou-se a Pittsburgh Sleep Quality Index(PSQI), versão do português do Brasil. Resultados: participaram42 profissionais, 31 (73,8%) mulheres, entre 26-66 anos (médiade 40,2); 61,9% realizavam horas extras; 26,2% possuíam duplovínculo empregatício e 40,5% tiveram ausências no trabalho. Aqualidade do sono foi considerada boa por 9,5% dos participantes,má por 64,3% e com distúrbios do sono por 26,2%. Na populaçãoque realizava turnos rotativos, essa qualidade foi identificada comomá por 26,2%. Os piores resultados foram encontrados na faixa etáriade 30-39 anos e houve significância estatística na variável “vivercom companheiro(a)”. Conclusão: houve prejuízo na qualidade desono dos enfermeiros; há a necessidade de monitoramento dessestrabalhadores, particularmente dos que realizam trabalhos em turnos,com o intuito de propiciar medidas preventivas, visando mitigar osdanos à sua saúde.Objetivo: identificar posibles asociaciones entre la calidad desueño, las variables personales y laborales y los estilo de vida de losenfermeros de hospital. Método: estudio transversal, exploratorio,correlacional, cuantitativo, realizado de octubre a diciembre de 2019.Los datos fueron recolectados mediante un cuestionario que abordólas características personales, estilo de vida y condiciones de trabajode los encuestados. Para evaluar la calidad de sueño, se utilizó elPittsburgh Sleep Quality Index (PCSI), versión en portugués de Brasil.Resultados: Participaron 42 profesionales, 31 (73,8%) mujeres,con edad entre 26 y 66 años (media 40,2); el 61,9% trabajabahoras extras; el 26,2% tenía dos vínculos laborales y el 40,5% faltóal trabajo. La calidad de sueño fue considerada buena por el 9,5%de los participantes, mala por el 64,3% y con trastornos del sueñopor el 26,2%. El 26,2% de la población que hacía turnos rotativos,calificó la calidad como mala. Los peores resultados se encontraronen la franja etaria de 30 a 39 años y hubo significación estadísticaen la variable “vive en pareja”. Conclusión: la calidad de sueño delos enfermeros se vio afectada; es necesario monitorear a estostrabajadores, en particular a los que trabajan por turnos, a fin deimplementar medidas preventivas que reduzcan los daños a su salud.Objective: to identify the possible associations between sleep quality,personal and work variables and the life habits of hospital nurses.Method: a cross-sectional, exploratory, correlational and quantitativestudy, carried out from October to December 2019. The data werecollected with the application of a questionnaire that addressedthe respondents’ personal characteristics, life habits and workingconditions. The Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI), BrazilianPortuguese version, was used to assess sleep quality. Results: theparticipants were 42 professionals: 31 (73.8%) women, aged between26 and 66 years old (mean of 40.2); 61.9% worked overtime; 26.2%had two employment contracts and 40.5% had absences from work.Sleep quality was considered good by 9.5% of the participants, poorby 64.3% and categorized as with sleep disorders by 26.2%. In thepopulation that worked rotating shifts, this quality was identified aspoor by 26.2%. The worst results were found in the age group from30 to 39 years old and there was a statistical significance in the “livingwith a partner” variable. Conclusion: there was impairment in thenurses’ sleep quality and there is a need to monitor these workers,particularly those who work in shifts, in order to provide preventivemeasures to mitigate the harms to their health.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto2022-05-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/19930010.1590/1518-8345.5756.3577Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 30 (2022); e3577Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 30 (2022); e3577Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 30 (2022); e35771518-83450104-1169reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPspaporenghttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/199300/183369https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/199300/183367https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/199300/183368https://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Andressa Fernanda Barcellos Dalri, Rita de Cássia de Marchi Eckeli, Alan Luiz Sousa Uva, António Neves Pires de Cruz Mendes, Aida Maria de Oliveira Robazzi, Maria Lúcia do Carmo Cruz 2022-06-24T12:44:37Zoai:revistas.usp.br:article/199300Revistahttp://www.scielo.br/rlaePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br1518-83450104-1169opendoar:2022-06-24T12:44:37Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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