Ansiedade de mães de recém-nascidos com malformações congênitas nos períodos pré e pós-natal
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng spa por |
Título da fonte: | Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/156143 |
Resumo: | Objetivo: analisar o nível de ansiedade das mães de recém-nascidos com malformações congênitas que receberam o diagnóstico no pré-natal e pós-natal. Métodos: estudo transversal com 115 mães de 117 recém-nascidos com malformação congênita internados em três unidades neonatais. Utilizou-se questionário contendo variáveis maternas e neonatais, e o Inventário de Ansiedade Traço-Estado. Os dados foram analisados pelos testes t de Student e KolmogorovSminorv. O nível de ansiedade foi categorizado em baixo (percentil <25), moderado (25 a 75) e elevado (>75), com nível de significância de 5%. Resultados: a maioria das mães apresentou níveis moderados de ansiedade. Quanto ao recebimento do diagnóstico da malformação, 57% tiveram a notícia no pré-natal e 43% no pós-natal. O nível de ansiedade de quem recebeu o diagnóstico no pré-natal foi inferior aos que receberam no pós-natal, avaliado pelo Inventário de Ansiedade Traço (p=0,026). Conclusão: mães de recém-nascidos com malformações apresentam ansiedade moderada, e esta foi mais elevada quando o diagnóstico foi dado no pós-natal. O uso do Inventário de Ansiedade Traço-Estado pode proporcionar direcionamentos a outros estudos e à prática clínica. |
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Ansiedade de mães de recém-nascidos com malformações congênitas nos períodos pré e pós-natalAnsiedad de madres de recién nacidos con malformaciones congénitas en los períodos pre y postnatalAnxiety of mothers of newborns with congenital malformations in the pre- and postnatal periodsCongenital AbnormalitiesAnxietyMothersNewbornIntensive Care UnitsPrenatal CareAnormalidades CongénitasAnsiedadMadresRecién NacidoUnidades de Terapia IntensivaAtención PrenatalAnormalidades CongênitasAnsiedadeMãesRecém-NascidoUnidades de Terapia IntensivaCuidado Pré-NatalObjetivo: analisar o nível de ansiedade das mães de recém-nascidos com malformações congênitas que receberam o diagnóstico no pré-natal e pós-natal. Métodos: estudo transversal com 115 mães de 117 recém-nascidos com malformação congênita internados em três unidades neonatais. Utilizou-se questionário contendo variáveis maternas e neonatais, e o Inventário de Ansiedade Traço-Estado. Os dados foram analisados pelos testes t de Student e KolmogorovSminorv. O nível de ansiedade foi categorizado em baixo (percentil <25), moderado (25 a 75) e elevado (>75), com nível de significância de 5%. Resultados: a maioria das mães apresentou níveis moderados de ansiedade. Quanto ao recebimento do diagnóstico da malformação, 57% tiveram a notícia no pré-natal e 43% no pós-natal. O nível de ansiedade de quem recebeu o diagnóstico no pré-natal foi inferior aos que receberam no pós-natal, avaliado pelo Inventário de Ansiedade Traço (p=0,026). Conclusão: mães de recém-nascidos com malformações apresentam ansiedade moderada, e esta foi mais elevada quando o diagnóstico foi dado no pós-natal. O uso do Inventário de Ansiedade Traço-Estado pode proporcionar direcionamentos a outros estudos e à prática clínica.Objective: to analyze the anxiety level of the mothers of newborns with congenital malformations who were diagnosed in prenatal and postnatal care. Methods: a cross-sectional study with 115 mothers of 117 newborns with congenital malformation admitted to three neonatal units. A questionnaire containing maternal and neonatal variables was used, as well as the Trait-State Anxiety Inventory. Data were analyzed by Student’s t-test and Kolmogorov-Sminorv test. The anxiety level was categorized as low (percentile <25), moderate (25-75) and high (> 75), with a significance level of 5%. Results: most mothers had moderate levels of anxiety. Regarding the diagnosis of the malformation, 57% received the news in the prenatal and 43% in the postnatal period. The anxiety level of those who received the prenatal diagnosis was lower than those who received in the postnatal period, evaluated by the Trait Anxiety Inventory (p = 0.026). Conclusion: mothers of newborns with malformations presented moderate anxiety, and this was higher when the diagnosis was given in the postnatal period. The use of the Trait-State Anxiety Inventory can provide guidance to other studies and to clinical practice.Objetivo: analizar el nivel de ansiedad de las madres de recién nacidos con malformaciones congénitas que recibieron el diagnóstico en el prenatal y postnatal. Métodos: estudio transversal con 115 madres de 117 recién nacidos con malformaciones congénitas internados en tres unidades neonatales. Se utilizó un cuestionario conteniendo variables maternas y neonatales, y el Inventario de Ansiedad Trazo-Estado. Los datos fueron analizados por los tests t de Student y Kolmogorov-Sminorv. El nivel de ansiedad fue categorizado en bajo (percentil <25), moderado (25 a 75) y elevado (>75), con nivel de significancia de 5%. Resultados: la mayoría de las madres presentó niveles moderados de ansiedad. En recibimiento del diagnóstico de la malformación, 57% tuvieron la noticia en el prenatal y 43% en el postnatal. El nivel de ansiedad de quien recibió el diagnóstico en el prenatal fue inferior de aquellas que recibieron en el postnatal, evaluado por el Inventario de Ansiedad Trazo (p=0,026). Conclusión: madres de recién nacidos con malformaciones presentan ansiedad moderada y esta fue más elevada cuando el diagnóstico fue dado en el postnatal. El uso del Inventario de Ansiedad Trazo-Estado puede proporcionar direccionamientos a otros estudios y la práctica clínica.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto2019-03-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/15614310.1590/1518-8345.2482.3080Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 26 (2018); e3080Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 26 (2018); e3080Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 26 (2018); e30801518-83450104-1169reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPengspaporhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/156143/151722https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/156143/151723https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/156143/151724Copyright (c) 2019 Revista Latino-Americana de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessFontoura, Fabíola ChavesCardoso, Maria Vera Lúcia Moreira LeitãoRodrigues, Sofia EsmeraldoAlmeida, Paulo César deCarvalho, Liliane Brandão2019-03-28T14:04:09Zoai:revistas.usp.br:article/156143Revistahttp://www.scielo.br/rlaePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br1518-83450104-1169opendoar:2019-03-28T14:04:09Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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