Anticoagulação oral: impacto da terapia na qualidade de vida relacionada à saúde ao longo de seis meses
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng por |
Título da fonte: | Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/52932 |
Resumo: | OBJETIVO: estudar as mudanças na qualidade de vida relacionada à saúde do início da anticoagulação oral ao final de seis meses dessa terapia, e estudar as associações das características sociodemográficas e clínicas com as medidas de qualidade de vida e estado de saúde geral seis meses após o início do tratamento, em indivíduos com diversas indicações clínicas para anticoagulação oral. MÉTODO: estudo prospectivo realizado em um município do Paraná, Brasil, avaliando 78 pacientes. Foram utilizados os instrumentos Duke Anticoagulation Satisfaction Scale e Medical Outcomes Survey Short Form SF-36. RESULTADOS: a idade média foi 57 anos (D.P.= 16) e 54% eram mulheres. Comparado com o início da terapia, houve melhora estatisticamente significante na qualidade de vida relacionada à saúde aos seis meses de seguimento. Os modelos de regressão linear explicaram 32% e 30%, respectivamente, da variância do Duke Anticoagulation Satisfaction Scale e do estado geral de saúde. Houve melhora em todos os componentes do SF-36, exceto Saúde Mental. CONCLUSÃO: O uso do anticoagulante oral foi associado à melhora da qualidade de vida relacionada à saúde nos seis meses de acompanhamento. Por ser longitudinal, esse estudo tem menos limitações que os estudos transversais publicados na área da Enfermagem brasileira até o momento. |
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Anticoagulação oral: impacto da terapia na qualidade de vida relacionada à saúde ao longo de seis meses Anticoagulación oral: impacto de la terapia en la calidad de vida relacionada a la salud a lo largo de seis meses Oral Anticoagulation: the impact of the therapy in health-related quality of life at six-month follow-up AnticoagulantesQualidade de VidaEvolução ClínicaEnfermagemAnticoagulantesCalidad de VidaEvolución ClínicaEnfermeríaAnticoagulantsQuality of LifeClinical EvolutionNursing OBJETIVO: estudar as mudanças na qualidade de vida relacionada à saúde do início da anticoagulação oral ao final de seis meses dessa terapia, e estudar as associações das características sociodemográficas e clínicas com as medidas de qualidade de vida e estado de saúde geral seis meses após o início do tratamento, em indivíduos com diversas indicações clínicas para anticoagulação oral. MÉTODO: estudo prospectivo realizado em um município do Paraná, Brasil, avaliando 78 pacientes. Foram utilizados os instrumentos Duke Anticoagulation Satisfaction Scale e Medical Outcomes Survey Short Form SF-36. RESULTADOS: a idade média foi 57 anos (D.P.= 16) e 54% eram mulheres. Comparado com o início da terapia, houve melhora estatisticamente significante na qualidade de vida relacionada à saúde aos seis meses de seguimento. Os modelos de regressão linear explicaram 32% e 30%, respectivamente, da variância do Duke Anticoagulation Satisfaction Scale e do estado geral de saúde. Houve melhora em todos os componentes do SF-36, exceto Saúde Mental. CONCLUSÃO: O uso do anticoagulante oral foi associado à melhora da qualidade de vida relacionada à saúde nos seis meses de acompanhamento. Por ser longitudinal, esse estudo tem menos limitações que os estudos transversais publicados na área da Enfermagem brasileira até o momento. OBJECTIVE: to study the changes in health-related quality of life from beginning of anticoagulation therapy to six-month follow-up, and to study associations of sociodemographic and clinical characteristics with measures of quality of life and general health status at six-month follow-up, in individuals using oral anticoagulation due to various medical indications for the therapy. METHOD: prospective study performed at a city in the state of Paraná, Brazil, composed of 78 patients. Measures included the Duke Anticoagulation Satisfaction Scale and the Medical Outcomes Survey Short Form SF-36. RESULTS: mean age was 57 years (S.D.= 16) and 54% were women. Compared to the beginning of therapy, there was a statistically significant improvement in health-related quality of life at six-month follow-up. Linear regression analyses explained 32% and 30%, respectively, of the variance of the Duke Anticoagulation Satisfaction Scale and of the general health status. There was improvement in all components of the SF-36, except Mental Health. CONCLUSION: The use of oral anticoagulation therapy was associated with improvement in health-related quality of life in the first six months of therapy. This study is longitudinal and therefore, has fewer limitations than cross-sectional studies published to date in the Nursing literature in Brazil. OBJETIVO: Estudiar los cambios en la calidad de vida relacionada con la salud desde el inicio de la anticoagulación oral y al final de seis meses de tratamiento, y estudiar las asociaciones de las características sociodemográficas y clínicas con las medidas de calidad de vida y salud general seis meses después de iniciar la terapia, en pacientes con diversas indicaciones clínicas de anticoagulación oral. MÉTODO: Se realizó un estudio prospectivo en una ciudad de Paraná, Brasil, evaluando 78 pacientes. Las herramientas aplicadas fueron la Duke Anticoagulation Satisfaction Scale y el Medical Outcomes Survey Short Form SF-36. RESULTADOS: La edad promedia fue de 57 años (D.E.=16) y el 54% era mujer. En comparación con el inicio de la terapia, se observó una mejoría estadísticamente significativa en la calidad de vida relacionada con la salud tras seis meses de seguimiento. El análisis de regresión representó el 32% y 30%, respectivamente, de la varianza de la Duke Anticoagulation Satisfaction Scale y la salud general. Hubo una mejora en todos los componentes del SF-36, excepto la Salud Mental. CONCLUSIÓN: El uso de anticoagulantes orales se asocia con una mejoría en la calidad de vida relacionada con la salud tras seis meses de seguimiento. Debido a su diseño longitudinal, este estudio trae menos limitaciones que los estudios transversales publicados en la Enfermería brasileña hasta ahora. Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto2013-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/5293210.1590/S0104-11692013000700014Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 21 (2013): Número Especial; 105-112 Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 21 (2013): Número especial; 105-112 Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 21 (2013): special issue; 105-112 1518-83450104-1169reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPengporhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/52932/56921https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/52932/56922Carvalho, Ariana Rodrigues da SilvaCiol, Márcia AparecidaTiu, FeliceRossi, Lídia AparecidaDantas, Rosana Aparecida Spadotiinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-04-05T17:01:40Zoai:revistas.usp.br:article/52932Revistahttp://www.scielo.br/rlaePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br1518-83450104-1169opendoar:2013-04-05T17:01:40Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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