Transtornos Mentais Comuns: perfil sociodemográfico e farmacoterapêutico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gomes, Viviane Ferrari
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Miguel, Tatiana Longo Borges, Miasso, Adriana Inocenti
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
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Título da fonte: Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/76041
Resumo: OBJETIVO: neste estudo objetivou-se verificar a associação entre Transtornos Mentais Comuns e fatores sociodemográficos e farmacoterapêuticos em 106 pacientes atendidos em Unidade Básica de Saúde do interior paulista. MÉTODO: trata-se de estudo transversal, descritivo-exploratório, com abordagem quantitativa. Para coleta dos dados, utilizou-se entrevista estruturada, prontuários e instrumentos validados e, para análise, o programa Statistical Package for the Social Science. RESULTADOS: a prevalência de Transtornos Mentais Comuns foi de 50%. Houve associação entre Transtornos Mentais Comuns e as variáveis ocupação, renda familiar, número de medicamentos prescritos e de comprimidos, utilizados diariamente. Houve maior prevalência de não adesão aos medicamentos entre pacientes positivos para Transtornos Mentais Comuns. CONCLUSÃO: os resultados deste estudo evidenciam a importância de os profissionais de saúde, que atuam na atenção primária, estarem aptos para detectar necessidades de esfera psíquica em sua clientela e fornecerem subsídios para a implementação de ações para prevenção de agravos em pacientes com Transtornos Mentais Comuns.
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