Auto-aplicação de insulina em crianças portadoras de diabetes mellitus tipo 1
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/1465 |
Resumo: | Estudo de natureza descritiva que tem por objetivos caracterizar a criança diabética tipo 1, segundo as variáveis sócio-demográficas e identificar as dificuldades relacionadas a auto-aplicação de insulina e controle domiciliar. Foram entrevistadas 34 crianças diabéticas tipo 1, em um hospital de grande porte. Os resultados obtidos apontam que as crianças são brancas (82,4%), feminina (61,8%), idade entre nove e onze anos (54,1%) católicas (67,7%), são portadoras da doença há três anos (64,3%). Aprenderam a administrar a insulina com as mães (35,3%), realizam rodízio para auto-aplicação (32,3%). As dificuldades para realizar o controle domiciliar estão relacionadas aos recursos disponíveis e a falta de informação. Os resultados indicam a necessidade de um trabalho planejado e integrado da equipe multiprofissional a criança que atenda a cada aspecto abordado, observando a sua independência para o êxito do cuidado à criança diabética tipo 1. |
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Auto-aplicação de insulina em crianças portadoras de diabetes mellitus tipo 1Auto-aplicación de insulina en niños diabéticos tipo 1Self-administration of insulin by diabetic type 1 childrendiabetes mellitus insulin-dependentchildnursingdiabetes mellitus insulino-dependienteauto-aplicación de insulina y ninõsdiabetes mellitus insulino-dependentecriançaenfermagemEstudo de natureza descritiva que tem por objetivos caracterizar a criança diabética tipo 1, segundo as variáveis sócio-demográficas e identificar as dificuldades relacionadas a auto-aplicação de insulina e controle domiciliar. Foram entrevistadas 34 crianças diabéticas tipo 1, em um hospital de grande porte. Os resultados obtidos apontam que as crianças são brancas (82,4%), feminina (61,8%), idade entre nove e onze anos (54,1%) católicas (67,7%), são portadoras da doença há três anos (64,3%). Aprenderam a administrar a insulina com as mães (35,3%), realizam rodízio para auto-aplicação (32,3%). As dificuldades para realizar o controle domiciliar estão relacionadas aos recursos disponíveis e a falta de informação. Os resultados indicam a necessidade de um trabalho planejado e integrado da equipe multiprofissional a criança que atenda a cada aspecto abordado, observando a sua independência para o êxito do cuidado à criança diabética tipo 1.The present descriptive study had the goals of characterizing type 1 diabetic children, according to socio-demographic variables and identifying the difficulties related to insulin self-management and home control. 34 type 1 diabetic children were interviewed at a big hospital. Results showed that 82.4% of children were white, 61.8% were female and 54.1% were from nine to eleven years of age, 67.7% were catholic, and 64% had the illness for 3 years. 35.3% of them learned insulin management with their mothers and 32.3% follow a schedule regarding insulin self-administration. Difficulties to perform home control are related to the available resources and lack of information. Results show the need for a planned work integrated by a multiprofessional team and directed to the children whose characteristics meet the mentioned aspects, considering their interdependence and aiming at achieving a successful careb.Estudio de naturaleza descriptiva que tiene por objetivos caracterizar el niño diabético tipo 1, de acuerdo con las variables demográficas e identificar las dificultades relacionadas a la auto-aplicación de insulina y su control domiciliario. Fueron entrevistados 34 niños diabéticos tipo 1, en un hospital de gran porte. Los resultados obtenidos muestran que son niños blancos (82,4%), mujeres (61,8%), edad entre nueve Y once años (54,1%), católicos (67,7%), son portadores de la enfermedad por tres años (64,3%). Aprendieron a administrarse la insulina con las madres (35,3%), realizan rotación para auto-aplicación (32,3%). Las dificultades para realizar el control domiciliario están relacionadas con los recursos disponibles y con la falta de información. Los resultados indican la necesidad de un trabajo planeado e integrado por el equipo multiprofesional que atienda cada aspecto abordado, observando su independencia para el éxito del cuidado al niño diabético tipo 1.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto2000-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/146510.1590/S0104-11692000000300008Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 8 n. 3 (2000); 51-58Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 8 Núm. 3 (2000); 51-58Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 8 No. 3 (2000); 51-581518-83450104-1169reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/1465/1500Dall'Antonia, CristinaZanetti, Maria Lúciainfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-04-26T13:32:42Zoai:revistas.usp.br:article/1465Revistahttp://www.scielo.br/rlaePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br1518-83450104-1169opendoar:2012-04-26T13:32:42Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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