Análise Rasch do Power as Knowing Participation in Change Tool - Versão Brasileira

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Guedes, Erika de Souza
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Orozco-Vargas, Luiz Carlos, Turrini, Ruth Natália Teresa, Sousa, Regina Márcia Cardoso de, Santos, Mariana Alvina dos, Cruz, Diná de Almeida Lopes Monteiro da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
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Título da fonte: Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/52939
Resumo: OBJETIVOS: o objetivo do estudo foi avaliar os itens da versão brasileira do Power as Knowing Participation in Change Tool (PKPCT). MÉTODO: investigação das propriedades psicométricas do instrumento por meio da análise Rasch. RESULTADOS: foram analisados dados de 952 auxiliares de enfermagem e 627 enfermeiros (idade média 44,1 (DP=9,5) anos; 13,0% homens). As subescalas escolhas, consciência, liberdade e envolvimento foram testadas separadamente e apresentaram unidimensionalidade; as categorias de resposta dos itens foram colapsadas de 7 para 3 níveis, os itens se ajustaram bem ao modelo, com exceção do item de liderado/de líder, cujos valores de infit e outfit ficaram acima de 1,4; esse item também apresentou DIF (differential item functioning) para função do respondente. A confiabilidade dos itens foi de 0,99 e a confiabilidade das pessoas variou de 0,80 a 0,84 nas subescalas. Não foram identificados itens nos extremos de dificuldade. CONCLUSÕES: o PKPCT não deve ser tratado como unidimensional, é necessário que sejam criados itens nos extremos de dificuldade da escala e investigado o funcionamento diferencial de alguns itens.
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As subescalas escolhas, consciência, liberdade e envolvimento foram testadas separadamente e apresentaram unidimensionalidade; as categorias de resposta dos itens foram colapsadas de 7 para 3 níveis, os itens se ajustaram bem ao modelo, com exceção do item de liderado/de líder, cujos valores de infit e outfit ficaram acima de 1,4; esse item também apresentou DIF (differential item functioning) para função do respondente. A confiabilidade dos itens foi de 0,99 e a confiabilidade das pessoas variou de 0,80 a 0,84 nas subescalas. Não foram identificados itens nos extremos de dificuldade. CONCLUSÕES: o PKPCT não deve ser tratado como unidimensional, é necessário que sejam criados itens nos extremos de dificuldade da escala e investigado o funcionamento diferencial de alguns itens. OBJECTIVES: the objective of this study was to evaluate the items contained in the Brazilian version of the Power as Knowing Participation in Change Tool (PKPCT). METHOD: investigation of the psychometric properties of the mentioned questionnaire through Rasch analysis. RESULTS: the data from 952 nursing assistants and 627 baccalaureate nurses were analyzed (average age 44.1 (SD=9.5); 13.0% men). The subscales Choices, Awareness, Freedom and Involvement were tested separately and presented unidimensionality; the categories of the responses given to the items were compiled from 7 to 3 levels and the items fit the model well, except for the following/leading item, in which the infit and outfit values were above 1.4; this item has also presented Differential Item Functioning (DIF) according to the participant's role. The reliability of the items was of 0.99 and the reliability of the participants ranged from 0.80 to 0.84 in the subscales. Items with extremely high levels of difficulty were not identified. CONCLUSIONS: the PKPCT should not be viewed as unidimensional, items with extremely high levels of difficulty in the scale need to be created and the differential functioning of some items has to be further investigated. OBJETIVOS: Los objetivos del estudio fueron validar la versión brasileña del Power as Knowing Participation in Change Tool. MÉTODO: evaluación del elementos del instrumento a través del análisis Rasch. RESULTADOS: Se analizaron datos de 952 auxiliares de enfermería y 627 enfermeras (edad promedia 44,1 años, DE = 9,5, hombres 13,0%). Cada una de las 4 subescalas (Elección, Conciencia, Libertad y Compromiso) mostraron unidimensionalidad. Las 7 categorías iniciales de respuesta debieron colapsarse a 3. Todos los ítems de las sub-escalas mostraron buen ajuste, exceptuando el ítem liderado/líder cuyos valores infit y oufit fueron mayores de 1,4. Este ítem también mostró el DIF para rol del respondiente. La fiabilidad de los ítems fue de 0,99 para las cuatro escalas y para las personas osciló entre 0.80 y 0.84. No fueron identificados ítems en los extremos de dificultad. CONCLUSIÓN: El PKPCT no debe ser tratado como un instrumento unidimensional. Se deberían crear ítems en los extremos de dificultad de la escala, además de investigar el funcionamiento diferencial de algunos ítems. Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto2013-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/5293910.1590/S0104-11692013000700021Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 21 (2013): Número Especial; 163-171 Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 21 (2013): Número especial; 163-171 Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 21 (2013): special issue; 163-171 1518-83450104-1169reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPengporhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/52939/56935https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/52939/56936Guedes, Erika de SouzaOrozco-Vargas, Luiz CarlosTurrini, Ruth Natália TeresaSousa, Regina Márcia Cardoso deSantos, Mariana Alvina dosCruz, Diná de Almeida Lopes Monteiro dainfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-04-05T17:01:40Zoai:revistas.usp.br:article/52939Revistahttp://www.scielo.br/rlaePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br1518-83450104-1169opendoar:2013-04-05T17:01:40Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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