Substâncias químicas, trabalho e alterações neurológicas: possíveis relações entre estas variáveis
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/1350 |
Resumo: | Foram investigados 239 prontuários de pacientes atendidos em um hospital, portadores de patologias neurológicas de etiologias desconhecidas, buscando-se alguma relação entre a doença apresentada e o uso ocupacional de substâncias químicas. Em 32 prontuários havia registros sobre ocupação. 37.50% dos pacientes trabalhavam na agricultura; 34.37% eram empregadas domésticas/donas de casa; 12.50% eram pedreiros; um era sapateiro, um seleiro; um montador de móveis e os demais trabalhavam com máquinas. Em decorrência de sua atividade, possivelmente utilizaram substâncias químicas. As poucas informações relacionando o uso destes produtos e a doença apresentada pelos pacientes demonstram a reduzida importância conferida a estas variáveis. |
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Substâncias químicas, trabalho e alterações neurológicas: possíveis relações entre estas variáveisChemical substances, work and neurological alterations: possible relationship among these variablesSubstancias químicas, trabajo y alteraciones neurológicas: posibles relaciones entre estas variablessubstâncias químicasdoenças neurológicastrabalhosubstancias químicasenfermedades neurológicastrabajochemical substancesneurological diseasesworkForam investigados 239 prontuários de pacientes atendidos em um hospital, portadores de patologias neurológicas de etiologias desconhecidas, buscando-se alguma relação entre a doença apresentada e o uso ocupacional de substâncias químicas. Em 32 prontuários havia registros sobre ocupação. 37.50% dos pacientes trabalhavam na agricultura; 34.37% eram empregadas domésticas/donas de casa; 12.50% eram pedreiros; um era sapateiro, um seleiro; um montador de móveis e os demais trabalhavam com máquinas. Em decorrência de sua atividade, possivelmente utilizaram substâncias químicas. As poucas informações relacionando o uso destes produtos e a doença apresentada pelos pacientes demonstram a reduzida importância conferida a estas variáveis.Authors searched 239 reports of patients admitted in a hospital who carried neurological pathologies with unknown etiologies in order to find the possible relationship between the disease and the occupational use of chemical substances. They found the occupation in 32 reports. 37.50% of the patients worked with agriculture; 34.37% were maids/worked at home; 12.50% were masons; one was a shoemaker, one a saddler; one made fornitures and the others worked with machines. Considering their activities, they possibly used chemical substances. Few information relating this utilization and the presented disease showed the reduced importance given to these variables.Fueron investigadas 239 historias clinicas de pacientes atendidos en un hospital, portadores de patologías neurológicas de etiología desconocida fueron investigados buscandose una posible relación entre el uso ocupacional de substancias químicas y la enfermedad presentada. En 32 historias había registro sobre ocupación. 37.50% de los pacientes trabajaban en la agricultura; 34.37% eran empleadas domesticas/amas; 12.50% eran pedreros y uno presentaba una historia laboral previa en labra. Uno era zapatero, uno talabartero; uno carpintero y los otros trabajaban con máquinas. Debido a su actividad, posiblemente utilizaron substancias químicas. Las pocas informaciones relacionando el uso y la enfermedad demuestran la reducida importancia que han conferido a estas variables.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto1999-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/135010.1590/S0104-11691999000100006Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 7 n. 1 (1999); 39-48Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 7 Núm. 1 (1999); 39-48Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 7 No. 1 (1999); 39-481518-83450104-1169reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/1350/1378Robazzi, Maria Lúcia do Carmo CruzLuis, Margarita Antonia VillarLavrador, Marco Aurélio SicchiroliGobbo, Ana Flora Fogaçainfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-04-26T13:08:54Zoai:revistas.usp.br:article/1350Revistahttp://www.scielo.br/rlaePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br1518-83450104-1169opendoar:2012-04-26T13:08:54Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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