Enfermeiros na triagem no serviço de emergência: autocompaixão e empatia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Savieto, Roberta Maria
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Mercer, Stewart, Matos, Carolina Carvalho Pereira, Leão, Eliseth Ribeiro
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
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Título da fonte: Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/161938
Resumo: Objetivo: este estudo adaptou e validou a escala Consultation and Relational Empathy Measure (versão brasileira) para avaliação da empatia por enfermeiros; avaliou a concordância entre empatia autorreferida pelos enfermeiros e a percebida pelos pacientes e correlacionou autocompaixão com empatia autorreferida dos enfermeiros e percebida pelos pacientes. Método: sete juízes validaram a adaptação da escala citada para a Consultation and Relational Empathy Measure Nurses (versão brasileira) com anuência do autor da escala original. Uma amostra de quinze enfermeiros e 93 pacientes do Serviço de Emergência de um hospital privado filantrópico, foram avaliados utilizando a Consultation and Relational Empathy Measure Nurses (versão brasileira) e a Escala de Autocompaixão (versão brasileira). Resultados: as propriedades psicométricas da Consultation and Relational Empathy Measure Nurses (versão brasileira) demonstraram consistência interna adequada (alfa de Cronbach de 0,799). A empatia na visão dos pacientes foi mais bem avaliada do que a autorreferida pelos enfermeiros (p<0,001). Enfermeiros mais autocompassivos apresentaram maiores escores de empatia (p=0,002). Conclusão: os resultados deste estudo confirmaram a adequação das propriedades psicométricas da Consultation and Relational Empathy Measure Nurses (versão brasileira), o que permite a comparação da empatia com a escala para pacientes a partir dos mesmos parâmetros de avaliação. A autocompaixão influenciou a empatia autorreferida pelos enfermeiros.
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Método: sete juízes validaram a adaptação da escala citada para a Consultation and Relational Empathy Measure Nurses (versão brasileira) com anuência do autor da escala original. Uma amostra de quinze enfermeiros e 93 pacientes do Serviço de Emergência de um hospital privado filantrópico, foram avaliados utilizando a Consultation and Relational Empathy Measure Nurses (versão brasileira) e a Escala de Autocompaixão (versão brasileira). Resultados: as propriedades psicométricas da Consultation and Relational Empathy Measure Nurses (versão brasileira) demonstraram consistência interna adequada (alfa de Cronbach de 0,799). A empatia na visão dos pacientes foi mais bem avaliada do que a autorreferida pelos enfermeiros (p<0,001). Enfermeiros mais autocompassivos apresentaram maiores escores de empatia (p=0,002). Conclusão: os resultados deste estudo confirmaram a adequação das propriedades psicométricas da Consultation and Relational Empathy Measure Nurses (versão brasileira), o que permite a comparação da empatia com a escala para pacientes a partir dos mesmos parâmetros de avaliação. A autocompaixão influenciou a empatia autorreferida pelos enfermeiros.Objetivo: este estudio adaptó y validó la versión brasileña de la escala para enfermeros: Consultation and Relational Empathy Measure; evaluó la conformidad entre la empatía auto declarada por las enfermeras y la percibida por los pacientes; correlacionó la autocompasión con la empatía auto declarada por los enfermeros y la percibida por los pacientes. Método: siete jueces validaron la adaptación de la escala citada para la Consultation and Relational Empathy Measure Nurses (versión brasileña) con anuencia del autor de la escala original. Una muestra de 15 enfermeros y 93 pacientes ingresados en el Departamento de Emergencias de un hospital privado filantrópico fueran evaluados utilizando la Consultation and Relational Empathy Measure Nurses (versión brasileña) y la Escala de Autocompasión (versión brasileña). Resultados: las propriedades psicométricas de la Consultation and Relational Empathy Measure Nurses (versión brasileña) demonstraron consistencia interna adecuada (alfa de Cronbach = 0,799). La empatía en la visión de los pacientes fue mejor evaluada que la autorreferida por los enfermeros (p<0,001). Enfermeros más autocompasivos presentaron mayores escores de empatía (p=0,002). Conclusión: los resultados de este estudio confirmaron la adecuación de las propriedades psicométricas de la Consultation and Relational Empathy Measure Nurses (versión brasileña), lo que permite la comparación de la empatía con la escala para pacientes a partir de los mismos parámetros de evaluación. La autocompasión influenció la empatía autorreferida por los enfermeros.Objective: to adapt the Consultation and Relational Empathy Measure (Brazilian version) for nurses; to evaluate the concurrence between empathy self-reported by nurses and that perceived by patients; To correlate self-compassion to the empathy self-reported by nurses and perceived by patients. Method: seven specialists validated the Consultation and Relational Empathy Measure Nurses (Brazilian version)’ adaptation by original author’s authorization. A sample with 15 triage nurses and 93 patients they admitted to the Emergency Department of a philanthropic private hospital were interviewed according to the following instruments: Consultation and Relational Empathy Measure – Nurses (Brazilian version) and the Self-Compassion Scale (Brazilian version). Results: the psychometrics properties of Consultation and Relational Empathy Measure – Nurses (Brazilian version) showed appropriate internal consistency (Cronbach’s alpha=0,799). The evaluation of empathy provided by the patients was better than that selfreported by the nurses (p<0,001). The nurses with higher level of self-compassion also showed higher empathy scores (p=0,002). Conclusion: our results confirmed the psychometrics properties´adequacy of Consultation and Relational Empathy Measure – Nurses (Brazilian version), allowing to compare empathy scores embased at same parameters. Self-compassion showed to influence self-reported empathyUniversidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto2019-03-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/16193810.1590/1518-8345.3049.3151Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 27 (2019); e3151Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 27 (2019); e3151Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 27 (2019); e31511518-83450104-1169reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPengspaporhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/161938/155890https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/161938/155891https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/161938/155892Savieto, Roberta MariaMercer, StewartMatos, Carolina Carvalho PereiraLeão, Eliseth Ribeiroinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-03-19T12:54:25Zoai:revistas.usp.br:article/161938Revistahttp://www.scielo.br/rlaePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br1518-83450104-1169opendoar:2021-03-19T12:54:25Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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