Visita agendada do profissional de enfermagem a idosos em seu domicílio: prevenção ou tratamento?
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng por spa |
Título da fonte: | Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/102760 |
Resumo: | ;;OBJETIVOS:;; compreender o impacto da visita domiciliar dos profissionais de enfermagem a pessoas com 65 anos ou mais, com diversas doenças, em morbimortalidade.;;;;MÉTODO:;; estudo retrospectivo, caso-controle, por levantamento de registros médicos. Amostragem aleatória. Como variáveis principais, morbidade e mortalidade; descritivo: visita do enfermeiro, filiação, dados clínicos e saúde social. Análise por medidas de tendência central, dispersão, posição, catalogação, frequências relativas e absolutas; não paramétricas, contraste χ2; Wilcoxon-Mann-Whitney.;;;;RESULTADOS:;; foram incluídos no estudo 1743, destes, 199 receberam visitas domiciliares; a média de idade de quem recebeu a visita é 81,99 anos; estes apresentam maior número de doenças, com média de 3,76; vivem em casa, embora juntos tenham mais institucionalização que os controles; 50% não tem um cuidador principal; o maior o número de visitas de enfermeiros são aos pacientes que vivem em casa (p < 0,001); 50% não tem nenhum plano de saúde, com relação significativa (p < 0,001). Não existem diferenças significativas na vida entre casos e controles.;;;;CONCLUSÃO:;; a visita domiciliar do profissional de enfermagem não tem impacto na morbimortalidade; a visita ocorre quando os pacientes já têm problemas de saúde, sem dados de prevenção.;; |
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Visita agendada do profissional de enfermagem a idosos em seu domicílio: prevenção ou tratamento?La visita programada del profesional en enfermería a las personas mayores en su domicilio ¿Prevención o Tratamiento?Programmed home visits by nursing professionals to older adults: prevention or treatment?;;OBJETIVOS:;; compreender o impacto da visita domiciliar dos profissionais de enfermagem a pessoas com 65 anos ou mais, com diversas doenças, em morbimortalidade.;;;;MÉTODO:;; estudo retrospectivo, caso-controle, por levantamento de registros médicos. Amostragem aleatória. Como variáveis principais, morbidade e mortalidade; descritivo: visita do enfermeiro, filiação, dados clínicos e saúde social. Análise por medidas de tendência central, dispersão, posição, catalogação, frequências relativas e absolutas; não paramétricas, contraste χ2; Wilcoxon-Mann-Whitney.;;;;RESULTADOS:;; foram incluídos no estudo 1743, destes, 199 receberam visitas domiciliares; a média de idade de quem recebeu a visita é 81,99 anos; estes apresentam maior número de doenças, com média de 3,76; vivem em casa, embora juntos tenham mais institucionalização que os controles; 50% não tem um cuidador principal; o maior o número de visitas de enfermeiros são aos pacientes que vivem em casa (p < 0,001); 50% não tem nenhum plano de saúde, com relação significativa (p < 0,001). Não existem diferenças significativas na vida entre casos e controles.;;;;CONCLUSÃO:;; a visita domiciliar do profissional de enfermagem não tem impacto na morbimortalidade; a visita ocorre quando os pacientes já têm problemas de saúde, sem dados de prevenção.;;;;OBJETIVOS:;; conocer la repercusión de la visita domiciliaria de los profesionales en enfermería a personas de 65 años o más, pluripatológicas, en morbimortalidad.;;;;MÉTODO:;; estudio retrospectivo caso-control por auditoria de historias clínicas. Muestreo aleatorio. Variables principales morbilidad, mortalidad; descriptivas: visitas de la enfermera, filiación, datos clínicos y socio sanitarios. Análisis por medidas de tendencia central, dispersión, posición, tabulación, frecuencias relativas, absolutas; no paramétricas, contrastes χ2; Wilcoxon-Mann-Whitney.;;;;RESULTADOS:;; se estudiaron a 1743 pacientes, de ellos 199 recibieron visita domiciliaria; la edad media de quien recibe visita es de 81,99 años; estos presentan mayor número de patologías de media 3,76; habitan en domicilio particular, si bien en conjunto presentan más institucionalización que los controles; el 50% no tiene identificado el Cuidador Principal; es mayor el número de visitas de las enfermeras a los pacientes que viven en residencias (p < 0,001). El 50% de casos no tiene plan de cuidados, con relación significativa (p < 0,001). No existen diferencias significativas en tiempo de vida entre los casos y los controles.;;;;CONCLUSIÓN:;; la visita domiciliaria del profesional en enfermería no repercute en la morbimortalidad; visita a los pacientes cuando ya ha aparecido el problema de salud, no hay datos de prevención.;;;;OBJETIVOS:;; conocer la repercusión de la visita domiciliaria de los profesionales en enfermería a personas de 65 años o más, pluripatológicas, en morbimortalidad.;;;;MÉTODO:;; estudio retrospectivo caso-control por auditoria de historias clínicas. Muestreo aleatorio. Variables principales morbilidad, mortalidad; descriptivas: visitas de la enfermera, filiación, datos clínicos y socio sanitarios. 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