Violencia doméstica contra la mujer: representaciones de profesionales de la salud

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gomes, Vera Lúcia de Oliveira
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Silva, Camila Daiane, Oliveira, Denize Cristina de, Acosta, Daniele Ferreira, Amarijo, Cristiane Lopes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
por
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Título da fonte: Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/105680
Resumo: Objetivo:analisar as representações acerca da violência doméstica contra mulher, entre profissionais de saúde das Unidades de Saúde da Família.Método:estudo qualitativo, fundamentado na Teoria das Representações Sociais. Coletaram-se os dados por evocações e entrevistas, tratando-os pelo software Ensemble de Programmes Pemettant L´Analyse des Evocations - EVOC e análise de conteúdo.Resultados:participaram enfermeiros, médicos, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de saúde. Responderam às evocações 201 profissionais e, destes, 64 foram entrevistados. O núcleo central desta representação, formado pelos termos "agressão", "agressão-física", "covardia" e "falta de respeito", tem conotação negativa e foram citados pelos entrevistados. Na zona de contraste, formada pelos termos "abuso", "abuso-poder", "dor", "humilhação", "impunidade", "sofrimento", "tristeza" e "violência", identificaram-se dois subgrupos. A primeira periferia contém os termos "medo", evocado com maior frequência, seguido por "revolta", "baixa autoestima" e "submissão", e na segunda periferia "aceitação" e "apoio profissional".Conclusão:trata-se de uma representação estruturada, pois contém elementos conceituais, imagéticos e atitudinais. Os subgrupos foram formados por profissionais que atuavam na zona rural e que concluíram o curso de formação profissional em 2004, ou após; estes possuíam representação da violência, que difere da representação do grupo geral, embora todos tivessem uma conotação negativa deste fenômeno.
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Na zona de contraste, formada pelos termos "abuso", "abuso-poder", "dor", "humilhação", "impunidade", "sofrimento", "tristeza" e "violência", identificaram-se dois subgrupos. A primeira periferia contém os termos "medo", evocado com maior frequência, seguido por "revolta", "baixa autoestima" e "submissão", e na segunda periferia "aceitação" e "apoio profissional".Conclusão:trata-se de uma representação estruturada, pois contém elementos conceituais, imagéticos e atitudinais. Os subgrupos foram formados por profissionais que atuavam na zona rural e que concluíram o curso de formação profissional em 2004, ou após; estes possuíam representação da violência, que difere da representação do grupo geral, embora todos tivessem uma conotação negativa deste fenômeno. Objetivo:analizar las representaciones sobre la violencia doméstica contra la mujer, entre los profesionales de la salud de las Unidades de Salud de la Familia.Método:estudio cualitativo, basado en la Teoría de las Representaciones Sociales. Los datos fueron obtenidos por medio de entrevistas y evocaciones, tratándolos por el software Ensemble de Programmes Pemettant L'Analyse des Evocations - EVOC y análisis de contenido.Resultados:participaron enfermeros, médicos, técnicos de enfermería y agentes comunitarios de salud. Han respondido a las evocaciones 201 profesionales y, de éstos, 64 fueron entrevistados. El núcleo central de esta representación, formado por los términos "agresión", "agresión física", "cobardía" y "falta de respeto", tienen connotaciones negativas y fueron citados por los entrevistados. En la zona de contraste, formada por los términos "abuso", "abuso-poder", "dolor", "humillación", "impunidad", "sufrimiento", "tristeza" y "violencia", se identificaron dos subgrupos. La primera periferia contiene los términos "miedo", mencionado con mayor frecuencia, seguido por "revuelta", "baja autoestima" y "sumisión", y en la segunda periferia "aceptación" y "apoyo profesional".Conclusión:se trata de una representación estructurada, ya que contiene elementos conceptuales, imagéticos y actitudinales. Los subgrupos se formaron por los profesionales que trabajan en la zona rural y que han completado curso de formación profesional en el año 2004, o después; éstos tenían representación de la violencia, que se diferencia de la representación del grupo general, aunque todos tenían una connotación negativa de este fenómeno. Objective: to analyze the representations about domestic violence against women, among health professionals of Family Health Units.Method: qualitative study based on the Theory of Social Representations. Data were collected by means of evocations and interviews, treating them in the Ensemble de Programmes Pemettant L'Analyse des Evocations software - EVOC and content analysis.Results: nurses, physicians, nursing technicians and community health agents participated. The evocations were answered by 201 professionals and, of these, 64 were interviewed. The central core of this representation, comprised by the terms "aggression", "physical-aggression", "cowardice" and "lack of respect", which have negative connotations and were cited by interviewees. In the contrast zone, comprised by the terms "abuse", "abuse-power", "pain", "humiliation", "impunity", "suffering", "sadness" and "violence", two subgroups were identified. The first periphery contains the terms "fear", evoked most often, followed by "revolt", "low self-esteem" and "submission", and in the second periphery "acceptance" and "professional support".Conclusion: this is a structured representation since it contains conceptual, imagetic and attitudinal elements. The subgroups were comprised by professionals working in the rural area and by those who had completed their professional training course in or after 2004. These presented a representation of violence different from the representation of the general group, although all demonstrated a negative connotation of this phenomenon. Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto2015-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/10568010.1590/0104-1169.0166.2608Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 23 n. 4 (2015); 718-724Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 23 Núm. 4 (2015); 718-724Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 23 No. 4 (2015); 718-7241518-83450104-1169reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPengporspahttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/105680/104404https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/105680/104405https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/105680/104406Copyright (c) 2015 Revista Latino-Americana de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessGomes, Vera Lúcia de OliveiraSilva, Camila DaianeOliveira, Denize Cristina deAcosta, Daniele FerreiraAmarijo, Cristiane Lopes2015-10-20T15:16:52Zoai:revistas.usp.br:article/105680Revistahttp://www.scielo.br/rlaePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br1518-83450104-1169opendoar:2015-10-20T15:16:52Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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