Comunicação não verbal enfermeiro-parturiente no trabalho de parto em países lusófonos
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng spa |
Título da fonte: | Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/184087 |
Resumo: | Objetivo: analisar a comunicação não verbal entre enfermeiro e parturiente durante a fase ativa do trabalho de parto em dois países lusófonos. Método: estudo quantitativo analítico, cuja amostra foi composta por 709 interações que utilizaram a comunicação não verbal dos enfermeiros e parturientes. As variáveis analisadas foram: distância; postura; eixo; contato; gestos emblemáticos; gestos ilustradores e gestos reguladores. Para a análise dos dados, utilizaram-se os testes de Qui-Quadrado e Razão de Verossimilhança. Resultados: a distância íntima entre enfermeiro e parturiente nos dois países (p=0,005) prevaleceu. Em ambos, o toque foi a forma de contato (p<0,0001) mais usada. Nos dois países, as parturientes permaneceram deitadas (p<0,0001). Em relação ao contato estabelecido (p<0,0001), as parturientes não usaram contato. O eixo face a face predominou nas interações em ambos os países entre enfermeiro-parturiente (p<0,0001) e parturiente-enfermeiro (p<0,0001). Conclusão: perceberam-se semelhanças nos aspectos de comunicação não verbal entre enfermeiros e parturientes nos dois países. No entanto, observam-se diferenças como o contato estabelecido entre os enfermeiros brasileiros e cabo-verdianos à parturiente. |
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Comunicação não verbal enfermeiro-parturiente no trabalho de parto em países lusófonosNon-verbal nurse-parturient communication in labor in Portuguese-speaking countriesComunicación no verbal entre enfermero y parturienta en trabajo de parto en países lusohablantesNonverbal Communication; Obstetric Nursing; Labor, Obstetric; Women’s Health; Natural Childbirth; Nursing CareComunicación no Verbal; Enfermería Obstétrica; Trabajo de Parto; Salud de la Mujer; Parto Normal; Atención de EnfermeríaComunicação Não Verbal; Enfermagem Obstétrica; Trabalho de Parto; Saúde da Mulher; Parto Normal; Cuidados de Enfermagem Objetivo: analisar a comunicação não verbal entre enfermeiro e parturiente durante a fase ativa do trabalho de parto em dois países lusófonos. Método: estudo quantitativo analítico, cuja amostra foi composta por 709 interações que utilizaram a comunicação não verbal dos enfermeiros e parturientes. As variáveis analisadas foram: distância; postura; eixo; contato; gestos emblemáticos; gestos ilustradores e gestos reguladores. Para a análise dos dados, utilizaram-se os testes de Qui-Quadrado e Razão de Verossimilhança. Resultados: a distância íntima entre enfermeiro e parturiente nos dois países (p=0,005) prevaleceu. Em ambos, o toque foi a forma de contato (p<0,0001) mais usada. Nos dois países, as parturientes permaneceram deitadas (p<0,0001). Em relação ao contato estabelecido (p<0,0001), as parturientes não usaram contato. O eixo face a face predominou nas interações em ambos os países entre enfermeiro-parturiente (p<0,0001) e parturiente-enfermeiro (p<0,0001). Conclusão: perceberam-se semelhanças nos aspectos de comunicação não verbal entre enfermeiros e parturientes nos dois países. No entanto, observam-se diferenças como o contato estabelecido entre os enfermeiros brasileiros e cabo-verdianos à parturiente. Objetivo: analizar comunicación no verbal entre enfermero y parturienta durante la fase activa del trabajo de parto en dos países lusohablantes. Método: estudio analítico cuantitativo, cuya muestra consistió en 709 interacciones que utilizaron la comunicación no verbal entre enfermeros y parturientas. Las variables analizadas fueron: distancia, postura, eje, contacto, gestos emblemáticos, gestos ilustradores y gestos reguladores. Para el análisis de los datos se utilizaron las pruebas de Chi-cuadrado y Razón de Verosimilitud. Resultados: la distancia íntima entre enfermero y parturienta en los dos países (p=0,005) prevaleció. En ambos, el toque fue la forma de contacto (p<0,0001) más usada. En los dos países las parturientas permanecieron acostadas (p<0,0001). En relación al contacto establecido (p<0,0001) las parturientas no usaron contacto. El eje cara a cara predominó en las interacciones en los dos países, entre enfermero-parturienta (p<0,0001) y parturienta-enfermero (p<0,0001). Conclusión: se percibió semejanzas en los aspectos de comunicación no verbal entre enfermeros y parturientas en los dos países. Sin embargo, se observan diferencias como es el caso del contacto establecido entre los enfermeros brasileños y los de Cabo Verde con la parturienta. Objective: to analyze nonverbal communication between nurse and parturient during the active phase of labor in two Portuguese-speaking countries. Method: a quantitative and analytical study, whose sample consisted of 709 interactions that used the nonverbal communication of nurses and parturients. The analyzed variables were: distance; posture; axis; contact; emblematic gestures; illustrator gestures and regulatory gestures. For the analysis of the data, the Chi-Square and Likelihood Ratio tests were used. Results: the intimate distance between nurse and parturient in both countries (p = 0.005) prevailed. In both, touch was the most commonly used form of contact (p <0.0001). In both countries, the parturient remained lying down (p <0.0001). In relation to the established contact (p <0.0001), the parturient did not use contact. The face-to-face axis predominated in the interactions in both countries between nurse-parturient (p <0.0001) and parturient-nurse (p <0.0001). Conclusion: similarities were observed in non-verbal communication between nurses and parturients in both countries. However, there are differences such as the established contact between Brazilian and Cape Verdean nurses to parturients. Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto2019-10-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/18408710.1590/1518-8345.3032.3193Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 27 (2019); e3193Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 27 (2019); e3193Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 27 (2019); e31931518-83450104-1169reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporengspahttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/184087/170525https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/184087/170526https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/184087/170527Copyright (c) 2021 RLAEinfo:eu-repo/semantics/openAccessBeserra, Gilmara de Lucena Oliveira, Paula Marciana Pinheiro de Pagliuca, Lorita Marlena Freitag Almeida, Paulo César de Anjos, Saiwori de Jesus Silva Bezerra dos Pinheiro, Ana Karina Bezerra 2021-04-09T18:57:42Zoai:revistas.usp.br:article/184087Revistahttp://www.scielo.br/rlaePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br1518-83450104-1169opendoar:2021-04-09T18:57:42Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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