Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) |
DOI: | 10.1590/S0104-11692003000400014 |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/1795 |
Resumo: | Among various topics, this second part addresses indication and beginning of treatment, dose inter-individual variability and interval between injections, appointment frequency and special strategies during treatment relapse. Considering that poor adherence to antipsychotic treatment is a major factor in schizophrenic relapse, that the new generation of antipsychotic drugs, despite lower incidence of extrapyramidal side effects and better overall tolerability, did not change this condition in relation to conventional drugs and in view of the superiority of depot antipsychotics in comparison with conventional ones administered orally, the long-acting formulation of new generation antipsychotics can certainly improve the adherence and regularity of the medication regimen and decrease relapse rates in patients with schizophrenia. Furthermore, family participation in treatment is of great importance, as well as the attitude and integration of the medical team in realizing different tasks. |
id |
USP-38_f0c00a31731e58ff644d43efec86f74c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/1795 |
network_acronym_str |
USP-38 |
network_name_str |
Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) |
spelling |
Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongadaAntipsicóticos de acción prolongada en el tratamiento de mantenimiento de la esquizofrenia. Parte II. El manejo del medicamento, integración del equipo multidisciplinario y perspectivas con la formulación de antipsicóticos de nueva generación de acción prolongadaLong-acting antipsychotics in the maintenance treatment of schizophrenia. Part II. The management of medication, integration of the multiprofessional team and perspectives from the formulation of new generation of long-acting antipsychoticsantipsychoticlong-acting antipsychoticdepot antipsychoticschizophreniaantipsicóticoantipsicótico de acción prolongadaantipsicótico depotesquizofreniaantipsicóticoantipsicótico de ação prolongadaantipsicótico depotesquizofreniaAmong various topics, this second part addresses indication and beginning of treatment, dose inter-individual variability and interval between injections, appointment frequency and special strategies during treatment relapse. Considering that poor adherence to antipsychotic treatment is a major factor in schizophrenic relapse, that the new generation of antipsychotic drugs, despite lower incidence of extrapyramidal side effects and better overall tolerability, did not change this condition in relation to conventional drugs and in view of the superiority of depot antipsychotics in comparison with conventional ones administered orally, the long-acting formulation of new generation antipsychotics can certainly improve the adherence and regularity of the medication regimen and decrease relapse rates in patients with schizophrenia. Furthermore, family participation in treatment is of great importance, as well as the attitude and integration of the medical team in realizing different tasks.Nesta segunda parte é abordado, entre os diversos tópicos, a indicação e o início do tratamento, a variação individual da dose e do intervalo entre as administrações, a freqüência das consultas e estratégias na recaída na vigência do tratamento. Considerando-se que a baixa adesão ao tratamento é um dos fatores principais associados à ocorrência de exacerbação da sintomatologia, que os agentes de nova geração, mesmo com menor freqüência de efeitos colaterais extrapiramidais e melhor tolerabilidade de forma geral, não modificaram esta condição em relação aos convencionais e tendo-se em conta a superioridade dos depot em relação aos compostos convencionais administrados v.o., a formulação de medicamentos de nova geração com ação prolongada certamente poderá favorecer a adesão, a regularidade ao tratamento e a prevenção de recaída em pacientes com esquizofrenia. Ao lado destas observações, é de grande importância a participação da família no tratamento, bem como a atitude e a integração da equipe na execução das diversas tarefas.En esta segunda parte se tratan, entre los diversos tópicos, la indicación y el inicio del tratamiento, la variación individual en la dosis y el intervalo entre las administraciones, la frecuencia de las consultas y estrategias en la recaída durante la vigencia del tratamiento. Considerándose que la baja adherencia al tratamiento es uno de los principales factores en la manifestación de la exacerbación de la sintomatología, que los agentes de nueva generación, a pesar del mejor perfil de efectos colaterales, no modificaron esta condición en relación con los convencionales y en vista de la superioridad de los "depot" en cuenta a los compuestos convencionales administrados oralmente, la formulación de medicamentos de nueva generación con acción prolongada podría favorecer mucho la adherencia, la regularidad en el tratamiento y la prevención de la recaída. Al lado de estas observaciones, la participación de la familia en el tratamiento, la actitud y la integración del equipo en la realización de las diversas tareas son muy importantes.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto2003-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/179510.1590/S0104-11692003000400014Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 11 n. 4 (2003); 507-515Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 11 Núm. 4 (2003); 507-515Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 11 No. 4 (2003); 507-5151518-83450104-1169reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/1795/1842Bechelli, Luiz Paulo de C.info:eu-repo/semantics/openAccess2012-04-26T17:19:00Zoai:revistas.usp.br:article/1795Revistahttp://www.scielo.br/rlaePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br1518-83450104-1169opendoar:2012-04-26T17:19Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada Antipsicóticos de acción prolongada en el tratamiento de mantenimiento de la esquizofrenia. Parte II. El manejo del medicamento, integración del equipo multidisciplinario y perspectivas con la formulación de antipsicóticos de nueva generación de acción prolongada Long-acting antipsychotics in the maintenance treatment of schizophrenia. Part II. The management of medication, integration of the multiprofessional team and perspectives from the formulation of new generation of long-acting antipsychotics |
title |
Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada |
spellingShingle |
Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada Bechelli, Luiz Paulo de C. antipsychotic long-acting antipsychotic depot antipsychotic schizophrenia antipsicótico antipsicótico de acción prolongada antipsicótico depot esquizofrenia antipsicótico antipsicótico de ação prolongada antipsicótico depot esquizofrenia Bechelli, Luiz Paulo de C. antipsychotic long-acting antipsychotic depot antipsychotic schizophrenia antipsicótico antipsicótico de acción prolongada antipsicótico depot esquizofrenia antipsicótico antipsicótico de ação prolongada antipsicótico depot esquizofrenia |
title_short |
Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada |
title_full |
Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada |
title_fullStr |
Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada |
title_full_unstemmed |
Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada |
title_sort |
Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada |
author |
Bechelli, Luiz Paulo de C. |
author_facet |
Bechelli, Luiz Paulo de C. Bechelli, Luiz Paulo de C. |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Bechelli, Luiz Paulo de C. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
antipsychotic long-acting antipsychotic depot antipsychotic schizophrenia antipsicótico antipsicótico de acción prolongada antipsicótico depot esquizofrenia antipsicótico antipsicótico de ação prolongada antipsicótico depot esquizofrenia |
topic |
antipsychotic long-acting antipsychotic depot antipsychotic schizophrenia antipsicótico antipsicótico de acción prolongada antipsicótico depot esquizofrenia antipsicótico antipsicótico de ação prolongada antipsicótico depot esquizofrenia |
description |
Among various topics, this second part addresses indication and beginning of treatment, dose inter-individual variability and interval between injections, appointment frequency and special strategies during treatment relapse. Considering that poor adherence to antipsychotic treatment is a major factor in schizophrenic relapse, that the new generation of antipsychotic drugs, despite lower incidence of extrapyramidal side effects and better overall tolerability, did not change this condition in relation to conventional drugs and in view of the superiority of depot antipsychotics in comparison with conventional ones administered orally, the long-acting formulation of new generation antipsychotics can certainly improve the adherence and regularity of the medication regimen and decrease relapse rates in patients with schizophrenia. Furthermore, family participation in treatment is of great importance, as well as the attitude and integration of the medical team in realizing different tasks. |
publishDate |
2003 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2003-08-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/1795 10.1590/S0104-11692003000400014 |
url |
https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/1795 |
identifier_str_mv |
10.1590/S0104-11692003000400014 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/1795/1842 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 11 n. 4 (2003); 507-515 Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 11 Núm. 4 (2003); 507-515 Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 11 No. 4 (2003); 507-515 1518-8345 0104-1169 reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) |
collection |
Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
rlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br |
_version_ |
1822233177448513536 |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
10.1590/S0104-11692003000400014 |