Do depressive symptoms among pregnant women assisted in Primary Health Care services increase the risk of prematurity and low birth weight?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bonatti, Anelise de Toledo
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Roberto, Ana Paula dos Santos Costa, Oliveira, Thais de, Jamas, Milena Temer, Carvalhaes, Maria Antonieta de Barros Leite, Parada , Cristina Maria Garcia de Lima
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
eng
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Título da fonte: Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/191837
Resumo: Objetivo: investigar a associação entre sintomas depressivos na gestação, baixo peso ao nascer e prematuridade entre gestantes de baixo risco obstétrico, atendidas em serviços públicos de Atenção Primária à Saúde. Método: coorte prospectiva com 193 gestantes, mediante aplicação da Escala de Depressão Pós-natal de Edimburgo, entrevista telefônica e consulta aos prontuários dos serviços de saúde. As associações de interesse foram obtidas por regressão múltipla de Cox. Resultados: as participantes tinham idade mediana de 24,9 anos e escolaridade mediana de 11 anos; 82,4% viviam com companheiro e a idade gestacional mediana no parto foi 39 semanas. Auferiram escore ≥13 na Escala de Edimburgo 25,4% delas. Na análise ajustada, sintomas depressivos não se associaram ao baixo peso ao nascer (RR=2,06; IC95%=0,56-7,61) e à prematuridade (RR=0,86; IC95%=0,24-3,09). Secundariamente, identificouse que trabalho de parto prematuro aumentou o risco de baixo peso ao nascer (RR=4,81; IC95%=1,01-23,0) e de prematuridade (RR=7,70; IC95%=2,50-23,7). Além disso, cada semana a mais na idade gestacional diminuiu o risco de baixo peso ao nascer (RR=0,76; IC95%=0,61-0,95). Conclusão: a presença de sintomas depressivos entre gestantes de baixo risco obstétrico não se associou ao risco de baixo peso ao nascer e prematuridade.
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Método: coorte prospectiva com 193 gestantes, mediante aplicação da Escala de Depressão Pós-natal de Edimburgo, entrevista telefônica e consulta aos prontuários dos serviços de saúde. As associações de interesse foram obtidas por regressão múltipla de Cox. Resultados: as participantes tinham idade mediana de 24,9 anos e escolaridade mediana de 11 anos; 82,4% viviam com companheiro e a idade gestacional mediana no parto foi 39 semanas. Auferiram escore ≥13 na Escala de Edimburgo 25,4% delas. Na análise ajustada, sintomas depressivos não se associaram ao baixo peso ao nascer (RR=2,06; IC95%=0,56-7,61) e à prematuridade (RR=0,86; IC95%=0,24-3,09). Secundariamente, identificouse que trabalho de parto prematuro aumentou o risco de baixo peso ao nascer (RR=4,81; IC95%=1,01-23,0) e de prematuridade (RR=7,70; IC95%=2,50-23,7). Além disso, cada semana a mais na idade gestacional diminuiu o risco de baixo peso ao nascer (RR=0,76; IC95%=0,61-0,95). Conclusão: a presença de sintomas depressivos entre gestantes de baixo risco obstétrico não se associou ao risco de baixo peso ao nascer e prematuridade.Objetivo: investigar la asociación entre síntomas depresivos en la gestación con bajo peso al nacer y prematuridad entre embarazadas, de bajo riesgo obstétrico, atendidas en servicios públicos de Atención Primaria a la Salud. Método: cohorte prospectiva en 193 embarazadas, utilizando la Escala de Depresión Posparto de Edimburgo, por medio de entrevista telefónica y consulta en las fichas médicas de los servicios de salud. Las asociaciones de interés fueron obtenidas con la regresión múltiple de Cox. Resultados: las participantes tuvieron edad mediana de 24,9 años y escolaridad mediana de 11 años; 82,4% vivían con compañero y la edad gestacional mediana en el parto fue 39 semanas. 25,4% de las mujeres obtuvieron un puntaje ≥13, en la Escala de Edimburgo. En el análisis ajustado, los síntomas depresivos no se asociaron al bajo peso al nacer (RR=2,06; IC95%=0,56-7,61) y a la prematuridad (RR=0,86; IC95%=0,24-3,09). Secundariamente, se identificó que el trabajo de parto prematuro aumentó el riesgo de bajo peso al nacer (RR=4,81; IC95%=1,01-23,0) y de prematuridad (RR=7,70; IC95%=2,50-23,7). Además de eso, se encontró que cada semana a más en la edad gestacional disminuye el riesgo de bajo peso al nacer (RR=0,76; IC95%=0,61-0,95). Conclusión: la presencia de síntomas depresivos entre embarazadas de bajo riesgo obstétrico no se asoció al riesgo de bajo peso al nacer y a la prematuridad.Objective: to investigate associations between depressive symptoms during pregnancy, low birth weight, and prematurity among women with low-risk pregnancies assisted in public Primary Health Care services. Method: prospective cohort with 193 pregnant women, using the Edinburgh Postnatal Depression Scale, telephone interviews, and medical records available in the health services. Associations of interest were obtained using the Cox regression model. Results: the participants were aged 24.9 years old (median) and had 11 years of schooling (median); 82.4% lived with their partners, and gestational age at the birth was 39 weeks (median). Twenty-five percent of the participants scored ≥13 on the Edinburgh scale. Depressive symptoms did not appear associated with low birth weight (RR=2.06; CI95%=0.56-7.61) or prematurity (RR=0.86; CI95%=0.24-3.09) in the adjusted analysis. However, premature labor increased the risk of low birth weight (RR=4.81; CI95%=1.01-23.0) and prematurity (RR=7.70; CI95%=2.50-23.7). Additionally, each week added to gestational age decreased the risk of low birth weight (RR=0.76; CI95%=0.61-0.95). Conclusion: the presence of depressive symptoms among women with low-risk pregnancies was not associated with low birth weight or prematurity.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto2021-09-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/19183710.1590/1518-8345.4932.3480Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 29 (2021); e3480Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 29 (2021); e3480Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 29 (2021); e34801518-83450104-1169reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporengspahttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/191837/176765https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/191837/176766https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/191837/176767Copyright (c) 2021 Revista Latino-Americana de Enfermagemhttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBonatti, Anelise de ToledoRoberto, Ana Paula dos Santos Costa Oliveira, Thais deJamas, Milena TemerCarvalhaes, Maria Antonieta de Barros Leite Parada , Cristina Maria Garcia de Lima 2021-10-26T21:07:42Zoai:revistas.usp.br:article/191837Revistahttp://www.scielo.br/rlaePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br1518-83450104-1169opendoar:2021-10-26T21:07:42Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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