Prevalência de osteosclerose idiopática em ossos da mandíbula: estudo de tomografia computadorizada de feixe cônico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mehdizadeh, Mojdeh
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Firoozi, Farnoush, Soltani, Parisa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Clinical and Laboratorial Research in Dentistry
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/clrd/article/view/188906
Resumo: Objetivo: Este estudo busca determinar a prevalência de osteosclerose idiopática (OI) na mandíbula em uma subpopulação iraniana usando tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). Métodos: Este estudo transversal foi conduzido em todas as imagens de TCFC obtidas entre 2010 e 2014 do arquivo do Departamento de Radiologia Oral e Maxilo-facial da Isfahan Dental School. As imagens foram avaliadas por dois observadores em condições iguais de ambiente e monitoramento. A OI foi definida como radiopacidades homogêneas sem causa específica, de tamanho entre 2 mm e 2 cm. As informações demográficas de todos os pacientes foram registradas, assim como o número, localização, borda e formato da lesão e sua relação com dentes adjacentes. Resultados: De 377 imagens de TCFC, 43 imagens (11,4%) tiveram pelo menos uma lesão de OI. Duas lesões individuais de OI foram detectadas em seis pacientes; assim, houve 49 lesões no total. A prevalência de OI não demonstrou preferência por gênero (P = 0,806). A OI foi mais comum em pacientes na faixa dos 30 anos de idade, mas sua prevalência não diferiu estatisticamente entre faixas etárias (P = 0,369). A região mais comum para OI foi a do molar, onde ocorreram 63,2% das lesões. Conclusão: A prevalência de OI foi de 11,4% na população estudada e não diferiu estatisticamente entre faixas etárias e sexos. A maioria das lesões foi encontrada na região do molar mandibular.
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