Influência das características das fibras na resistência flexural e modo de fratura dos pinos intrarradicualres
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Clinical and Laboratorial Research in Dentistry |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/clrd/article/view/121347 |
Resumo: | Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência das características das fibras na resistência flexural e modo de fratura dos pinos. Material e Métodos: Foram selecionados pinos de fibra de vidro de diferentes marcas comerciais: Exacto, Reforpost RX, White Post DC e Superpost Glass. Os pinos foram submetidos ao teste de resistência flexural. Foi calculada a resistência flexural e o módulo de elasticidade. A microscopia eletrônica de varredura acessou o modo de fratura, fração de volume de fibras, diâmetro das fibras, presença de bolhas e falhas. A ANOVA comparou o efeito dos diâmetros das fibras na resistência flexural. O teste de Tukey determinou as diferenças dos valores de resistência flexural. O teste de múltiplas comparações de Games Howell analisou os diâmetros das fibras. O teste de Pearson estabeleceu correlações entre resistência flexural e diâmetros dos pinos. Resultados: A resistência flexural foi de 445,43 GPa para o White Post DC a 719,22 GPa para o Reforpost RX. O módulo de elasticidade variou de 6,39 GPa para o White Post DC a 23,33 GPa para o Exacto. Foram encontradas diferenças entre os diâmetros das fibras exceto entre White Post DC e Superpost Glass. Pinos lisos apresentaram fratura longitudinal e serrilhados transversal. Conclusão: Maiores diâmetros das fibras, elevaram a resistência flexural. Pinos de maiores diâmetros demonstraram maiores valores de módulo de elasticidade. O filamento metálico gerou elevação do módulo de elasticidade. Alterações abruptas no diâmetro dos pinos causam enfraquecimento e redução das propriedades mecânicas. Bolhas foram observadas em todos os pinos. |
id |
USP-39_5c9559e12aea50a7f88d46406a73ecef |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/121347 |
network_acronym_str |
USP-39 |
network_name_str |
Clinical and Laboratorial Research in Dentistry |
repository_id_str |
|
spelling |
Influência das características das fibras na resistência flexural e modo de fratura dos pinos intrarradicualresPino de fibra de vidroResistência FlexuralFibrasPropriedades.Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência das características das fibras na resistência flexural e modo de fratura dos pinos. Material e Métodos: Foram selecionados pinos de fibra de vidro de diferentes marcas comerciais: Exacto, Reforpost RX, White Post DC e Superpost Glass. Os pinos foram submetidos ao teste de resistência flexural. Foi calculada a resistência flexural e o módulo de elasticidade. A microscopia eletrônica de varredura acessou o modo de fratura, fração de volume de fibras, diâmetro das fibras, presença de bolhas e falhas. A ANOVA comparou o efeito dos diâmetros das fibras na resistência flexural. O teste de Tukey determinou as diferenças dos valores de resistência flexural. O teste de múltiplas comparações de Games Howell analisou os diâmetros das fibras. O teste de Pearson estabeleceu correlações entre resistência flexural e diâmetros dos pinos. Resultados: A resistência flexural foi de 445,43 GPa para o White Post DC a 719,22 GPa para o Reforpost RX. O módulo de elasticidade variou de 6,39 GPa para o White Post DC a 23,33 GPa para o Exacto. Foram encontradas diferenças entre os diâmetros das fibras exceto entre White Post DC e Superpost Glass. Pinos lisos apresentaram fratura longitudinal e serrilhados transversal. Conclusão: Maiores diâmetros das fibras, elevaram a resistência flexural. Pinos de maiores diâmetros demonstraram maiores valores de módulo de elasticidade. O filamento metálico gerou elevação do módulo de elasticidade. Alterações abruptas no diâmetro dos pinos causam enfraquecimento e redução das propriedades mecânicas. Bolhas foram observadas em todos os pinos.Universidade de São Paulo. Faculdade de Odontologia2015-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresPeer reviewedapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/clrd/article/view/12134710.11606/issn.2357-8041.clrd.2015.121347Clinical and Laboratorial Research in Dentistry; v. 21 n. 3 (2015); 171-179Clinical and Laboratorial Research in Dentistry; Vol. 21 No. 3 (2015); 171-1792357-8041reponame:Clinical and Laboratorial Research in Dentistryinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/clrd/article/view/121347/129350Copyright (c) 2016 Ana Paula Gebert de Oliveira Franco, Mildred Ballin Hecke, Gilson Blitzkow Sydney, Rui Fernando Mazur, Osnara Maria Mongruel Gomesinfo:eu-repo/semantics/openAccessFranco, Ana Paula Gebert de OliveiraHecke, Mildred BallinSydney, Gilson BlitzkowMazur, Rui FernandoGomes, Osnara Maria Mongruel2017-05-29T21:28:53Zoai:revistas.usp.br:article/121347Revistahttps://www.revistas.usp.br/clrdPUBhttps://www.revistas.usp.br/clrd/oai||clrd.fo@usp.br2357-80412357-8041opendoar:2017-05-29T21:28:53Clinical and Laboratorial Research in Dentistry - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Influência das características das fibras na resistência flexural e modo de fratura dos pinos intrarradicualres |
title |
Influência das características das fibras na resistência flexural e modo de fratura dos pinos intrarradicualres |
spellingShingle |
Influência das características das fibras na resistência flexural e modo de fratura dos pinos intrarradicualres Franco, Ana Paula Gebert de Oliveira Pino de fibra de vidro Resistência Flexural Fibras Propriedades. |
title_short |
Influência das características das fibras na resistência flexural e modo de fratura dos pinos intrarradicualres |
title_full |
Influência das características das fibras na resistência flexural e modo de fratura dos pinos intrarradicualres |
title_fullStr |
Influência das características das fibras na resistência flexural e modo de fratura dos pinos intrarradicualres |
title_full_unstemmed |
Influência das características das fibras na resistência flexural e modo de fratura dos pinos intrarradicualres |
title_sort |
Influência das características das fibras na resistência flexural e modo de fratura dos pinos intrarradicualres |
author |
Franco, Ana Paula Gebert de Oliveira |
author_facet |
Franco, Ana Paula Gebert de Oliveira Hecke, Mildred Ballin Sydney, Gilson Blitzkow Mazur, Rui Fernando Gomes, Osnara Maria Mongruel |
author_role |
author |
author2 |
Hecke, Mildred Ballin Sydney, Gilson Blitzkow Mazur, Rui Fernando Gomes, Osnara Maria Mongruel |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Franco, Ana Paula Gebert de Oliveira Hecke, Mildred Ballin Sydney, Gilson Blitzkow Mazur, Rui Fernando Gomes, Osnara Maria Mongruel |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Pino de fibra de vidro Resistência Flexural Fibras Propriedades. |
topic |
Pino de fibra de vidro Resistência Flexural Fibras Propriedades. |
description |
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência das características das fibras na resistência flexural e modo de fratura dos pinos. Material e Métodos: Foram selecionados pinos de fibra de vidro de diferentes marcas comerciais: Exacto, Reforpost RX, White Post DC e Superpost Glass. Os pinos foram submetidos ao teste de resistência flexural. Foi calculada a resistência flexural e o módulo de elasticidade. A microscopia eletrônica de varredura acessou o modo de fratura, fração de volume de fibras, diâmetro das fibras, presença de bolhas e falhas. A ANOVA comparou o efeito dos diâmetros das fibras na resistência flexural. O teste de Tukey determinou as diferenças dos valores de resistência flexural. O teste de múltiplas comparações de Games Howell analisou os diâmetros das fibras. O teste de Pearson estabeleceu correlações entre resistência flexural e diâmetros dos pinos. Resultados: A resistência flexural foi de 445,43 GPa para o White Post DC a 719,22 GPa para o Reforpost RX. O módulo de elasticidade variou de 6,39 GPa para o White Post DC a 23,33 GPa para o Exacto. Foram encontradas diferenças entre os diâmetros das fibras exceto entre White Post DC e Superpost Glass. Pinos lisos apresentaram fratura longitudinal e serrilhados transversal. Conclusão: Maiores diâmetros das fibras, elevaram a resistência flexural. Pinos de maiores diâmetros demonstraram maiores valores de módulo de elasticidade. O filamento metálico gerou elevação do módulo de elasticidade. Alterações abruptas no diâmetro dos pinos causam enfraquecimento e redução das propriedades mecânicas. Bolhas foram observadas em todos os pinos. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-12-31 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Avaliado pelos pares Peer reviewed |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/clrd/article/view/121347 10.11606/issn.2357-8041.clrd.2015.121347 |
url |
https://www.revistas.usp.br/clrd/article/view/121347 |
identifier_str_mv |
10.11606/issn.2357-8041.clrd.2015.121347 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/clrd/article/view/121347/129350 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Faculdade de Odontologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Faculdade de Odontologia |
dc.source.none.fl_str_mv |
Clinical and Laboratorial Research in Dentistry; v. 21 n. 3 (2015); 171-179 Clinical and Laboratorial Research in Dentistry; Vol. 21 No. 3 (2015); 171-179 2357-8041 reponame:Clinical and Laboratorial Research in Dentistry instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Clinical and Laboratorial Research in Dentistry |
collection |
Clinical and Laboratorial Research in Dentistry |
repository.name.fl_str_mv |
Clinical and Laboratorial Research in Dentistry - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||clrd.fo@usp.br |
_version_ |
1800222877802299392 |