Association between disc displacement without reduction and temporomandibular joint derangement observed on magnetic resonance imaging
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Clinical and Laboratorial Research in Dentistry |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/clrd/article/view/127551 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi avaliar possíveis associações entre os seguintes fatores: anatomia e posição do disco articular; morfologia da eminência articular e da cabeça da mandíbula; presença de derrame articular; mobilidade da cabeça da mandíbula; e inserção do músculo pterigoideo lateral. Foram avaliadas imagens de ressonância magnética de 33 articulações de pacientes sintomáticos. O disco articular foi classificado como normal, alongado ou dobrado; o deslocamento foi classificado como normal, lateral ou medial; a cabeça da mandíbula foi classificado como arredondado, convexo, achatado ou angulado; a eminência articular foi classificada como caixa, sigmoide, achatada ou deformada; a mobilidade da cabeça da mandíbula foi classificada como normal, hipomobilidade ou hipermobilidade; e o padrão de inserção do músculo pterigoideo lateral foi classificado como Tipo I, Tipo II ou Tipo III. As formas mais frequentes do disco articular, eminência articular e cabeça da mandíbula foram dobrado, achatada e achatado, respectivamente. Pode existir uma relação da mobilidade da ATM que tende a apresentar uma forma de disco normal (100%), hipomobilidade da ATM com forma do disco dobrado (48%); e hipermobilidade da ATM com forma de disco alongado (100%). A ressonância magnética permitiu a observação clara das estruturas articulares e não foi encontrada associação entre o padrão de inserção e a posição lateral do disco, a forma do disco e a forma da cabeça da mandíbula. Todos os casos em que o derrame articular estava presente estavam relacionados à hipomobilidade (100%). |
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Association between disc displacement without reduction and temporomandibular joint derangement observed on magnetic resonance imagingAssociation between disc displacement without reduction and temporomandibular joint derangement observed on magnetic resonance imagingMúsculos PterigoidesArticulação TemporomandibularDisco da Articulação TemporomandibularCabeça da MandíbulaImagem por Ressonância MagnéticaPterygoid MusclesTemporomandibular JointTemporomandibular Joint DiscMandibular CondyleMagnetic Resonance ImagingO objetivo deste estudo foi avaliar possíveis associações entre os seguintes fatores: anatomia e posição do disco articular; morfologia da eminência articular e da cabeça da mandíbula; presença de derrame articular; mobilidade da cabeça da mandíbula; e inserção do músculo pterigoideo lateral. Foram avaliadas imagens de ressonância magnética de 33 articulações de pacientes sintomáticos. O disco articular foi classificado como normal, alongado ou dobrado; o deslocamento foi classificado como normal, lateral ou medial; a cabeça da mandíbula foi classificado como arredondado, convexo, achatado ou angulado; a eminência articular foi classificada como caixa, sigmoide, achatada ou deformada; a mobilidade da cabeça da mandíbula foi classificada como normal, hipomobilidade ou hipermobilidade; e o padrão de inserção do músculo pterigoideo lateral foi classificado como Tipo I, Tipo II ou Tipo III. As formas mais frequentes do disco articular, eminência articular e cabeça da mandíbula foram dobrado, achatada e achatado, respectivamente. Pode existir uma relação da mobilidade da ATM que tende a apresentar uma forma de disco normal (100%), hipomobilidade da ATM com forma do disco dobrado (48%); e hipermobilidade da ATM com forma de disco alongado (100%). A ressonância magnética permitiu a observação clara das estruturas articulares e não foi encontrada associação entre o padrão de inserção e a posição lateral do disco, a forma do disco e a forma da cabeça da mandíbula. Todos os casos em que o derrame articular estava presente estavam relacionados à hipomobilidade (100%). This study aimed to assess possible associations between the following factors: articular disc anatomy and position; articular eminence and condyle morphology; presence of joint effusion; condyle mobility; and lateral pterygoid muscle insertion pattern. Magnetic resonance images of 33 joints of symptomatic patients were assessed. The articular disc was classified as normal, elongated, or folded; displacement was classified as normal, lateral, or medial; the condyle was classified as rounded, convex, flattened, or angulated; the articular eminence was classified as box, sigmoid, flattened, or deformed; condyle mobility was classified as normal, hypomobile, or hypermobile; and the lateral pterygoid muscle insertion pattern was classified as Type I, Type II, or Type III. The most frequent forms of articular disc, articular eminence, and condyle were folded, flattened, and flattened, respectively. There can be a relationship connecting TMJ mobility with a normal disc form (100%); TMJ hypomobility with a folded disc form (48%); and TMJ hypermobility with an elongated disc form (100%). Magnetic resonance imaging allowed the clear observation of articular structures, and no association was found between insertion pattern and sideways disc position, disc form, and condyle form. All cases with joint effusion were related to hypomobility (100%). Universidade de São Paulo. Faculdade de Odontologia2015-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresPeer reviewedapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/clrd/article/view/12755110.11606/issn.2357-8041.clrd.2015.127551Clinical and Laboratorial Research in Dentistry; v. 21 n. 4 (2015); 211-219Clinical and Laboratorial Research in Dentistry; Vol. 21 No. 4 (2015); 211-2192357-8041reponame:Clinical and Laboratorial Research in Dentistryinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/clrd/article/view/127551/129323Copyright (c) 2017 Juliane Piragine Araujo, Marcelo Eduardo Pereira Dutra, Karina Cecilia Panelli Santosinfo:eu-repo/semantics/openAccessAraujo, Juliane PiragineDutra, Marcelo Eduardo PereiraSantos, Karina Cecilia Panelli2018-02-22T18:33:02Zoai:revistas.usp.br:article/127551Revistahttps://www.revistas.usp.br/clrdPUBhttps://www.revistas.usp.br/clrd/oai||clrd.fo@usp.br2357-80412357-8041opendoar:2018-02-22T18:33:02Clinical and Laboratorial Research in Dentistry - Universidade de São Paulo (USP)false |
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O objetivo deste estudo foi avaliar possíveis associações entre os seguintes fatores: anatomia e posição do disco articular; morfologia da eminência articular e da cabeça da mandíbula; presença de derrame articular; mobilidade da cabeça da mandíbula; e inserção do músculo pterigoideo lateral. Foram avaliadas imagens de ressonância magnética de 33 articulações de pacientes sintomáticos. O disco articular foi classificado como normal, alongado ou dobrado; o deslocamento foi classificado como normal, lateral ou medial; a cabeça da mandíbula foi classificado como arredondado, convexo, achatado ou angulado; a eminência articular foi classificada como caixa, sigmoide, achatada ou deformada; a mobilidade da cabeça da mandíbula foi classificada como normal, hipomobilidade ou hipermobilidade; e o padrão de inserção do músculo pterigoideo lateral foi classificado como Tipo I, Tipo II ou Tipo III. As formas mais frequentes do disco articular, eminência articular e cabeça da mandíbula foram dobrado, achatada e achatado, respectivamente. Pode existir uma relação da mobilidade da ATM que tende a apresentar uma forma de disco normal (100%), hipomobilidade da ATM com forma do disco dobrado (48%); e hipermobilidade da ATM com forma de disco alongado (100%). A ressonância magnética permitiu a observação clara das estruturas articulares e não foi encontrada associação entre o padrão de inserção e a posição lateral do disco, a forma do disco e a forma da cabeça da mandíbula. Todos os casos em que o derrame articular estava presente estavam relacionados à hipomobilidade (100%). |
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