Influência do método de fotoativação na dureza de uma resina composta
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Clinical and Laboratorial Research in Dentistry |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/clrd/article/view/77662 |
Resumo: | Objetivo: avaliar a dureza de uma resina composta fotoativada com dois métodos diferentes, contínuo e soft-start, por meio da variação da distância entre a ponta fotoativadora e a resina composta (7 mm e 0 mm). Materiais e métodos: Foram confeccionados 20 corpos-de-prova, nos quais a superfície irradiada e a oposta foram analisadas, totalizando 40 superfícies divididas em quatro grupos (n = 10): Grupo 1, método contínuo + superfície irradiada; Grupo 2, método contínuo + superfície oposta; Grupo 3, método soft-start + superfície irradiada; Grupo 4, método soft-start + superfície oposta. Os corpos-de-prova foram confeccionados com o auxílio de matrizes pretas de polipropileno, com 4 mm de diâmetro e 2 mm de espessura, utilizando a resina composta Z350 (3M ESPE) na cor AO3 e o fotoativador Elipar Freelight 2 (3M ESPE). Os corpos-de-prova foram submetidos ao teste de microdureza Vickers, no microdurômetro HMV- 2000 (Shimadzu). Foram realizados cinco entalhes por superfície, com carga de 50 gf por 45 segundos. Para a análise estatística, foram realizados os testes de ANOVA e Tukey. Resultados: Não foi encontrada diferença estatisticamente significante entre os métodos avaliados nas superfícies irradiadas. Entretanto, nas superfícies opostas, houve diferença entre os protocolos, sendo que o soft-start obteve menores valores de dureza. Quando comparadas as diferentes profundidades, houve redução nos valores de dureza para ambos os métodos de fotoativação, de forma que a porcentagem de dureza máxima de 80% não foi atingida na superfície oposta à irradiada. Relevância: O cirurgião-dentista, em sua prática clínica, deve atentar para o método de fotoativação de suas restaurações, visto que este pode prejudicar a qualidade da polimerização de resinas compostas, especialmente na profundidade de 2 mm em resinas opacas. |
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Influência do método de fotoativação na dureza de uma resina compostaInfluence of the photoactivation method on the hardness of a composite resinInfl uence of the photoactivation method on the hardness of a composite resinRestauração Dentária PermanentePolimerizaçãoDureza.Objetivo: avaliar a dureza de uma resina composta fotoativada com dois métodos diferentes, contínuo e soft-start, por meio da variação da distância entre a ponta fotoativadora e a resina composta (7 mm e 0 mm). Materiais e métodos: Foram confeccionados 20 corpos-de-prova, nos quais a superfície irradiada e a oposta foram analisadas, totalizando 40 superfícies divididas em quatro grupos (n = 10): Grupo 1, método contínuo + superfície irradiada; Grupo 2, método contínuo + superfície oposta; Grupo 3, método soft-start + superfície irradiada; Grupo 4, método soft-start + superfície oposta. Os corpos-de-prova foram confeccionados com o auxílio de matrizes pretas de polipropileno, com 4 mm de diâmetro e 2 mm de espessura, utilizando a resina composta Z350 (3M ESPE) na cor AO3 e o fotoativador Elipar Freelight 2 (3M ESPE). Os corpos-de-prova foram submetidos ao teste de microdureza Vickers, no microdurômetro HMV- 2000 (Shimadzu). Foram realizados cinco entalhes por superfície, com carga de 50 gf por 45 segundos. Para a análise estatística, foram realizados os testes de ANOVA e Tukey. Resultados: Não foi encontrada diferença estatisticamente significante entre os métodos avaliados nas superfícies irradiadas. Entretanto, nas superfícies opostas, houve diferença entre os protocolos, sendo que o soft-start obteve menores valores de dureza. Quando comparadas as diferentes profundidades, houve redução nos valores de dureza para ambos os métodos de fotoativação, de forma que a porcentagem de dureza máxima de 80% não foi atingida na superfície oposta à irradiada. Relevância: O cirurgião-dentista, em sua prática clínica, deve atentar para o método de fotoativação de suas restaurações, visto que este pode prejudicar a qualidade da polimerização de resinas compostas, especialmente na profundidade de 2 mm em resinas opacas.Objective: to evaluate the hardness of a composite resin polymerized with two different methods, continuous and soft-start, by varying the distance between the activator tip and the composite resin (7 mm and 0 mm). Materials and Methods: Twenty test specimens were fabricated, in which the irradiated and the opposite surfaces were analyzed, totaling 40 surfaces divided into 4 groups (n = 10): Group 1, continuous method + irradiated surface; Group 2, continuous method + opposite surface; Group 3, soft-start method + irradiated surface; Group 4, soft-start method + opposite surface. The test specimens were prepared using black polypropylene matrices, with a diameter of 4 mm and thickness of 2 mm, Z350 composite resin (3M ESPE), shade AO3, and the Elipar Freelight 2 curing unit (3M ESPE). The test specimens were subjected to the Vickers hardness test in an HMV-2000 microhardness tester (Shimadzu). Five indentations were made per surface with a load of 50 gf for 45 seconds. The ANOVA and Tukey tests were used for the statistical analysis. Results: No statistically signifi cant difference between the evaluated methods was found in the irradiated surfaces; however, in the opposite surfaces, there were differences between protocols, in that the soft-start protocol achieved the lowest hardness values. When comparing the different depths, there was a reduction in hardness values for both activation methods, so that the maximum hardness percentage of 80% was not achieved in the opposite surface. Relevance: The dentist should be knowledgeable of the photoactivation method applied to his/her restorations, since it may reduce the polymerization quality, especially in depths of 2 mm when using opaque resins.Universidade de São Paulo. Faculdade de Odontologia2014-09-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresPeer reviewedapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/clrd/article/view/7766210.11606/issn.2357-8041.clrd.2014.77662Clinical and Laboratorial Research in Dentistry; v. 20 n. 3 (2014); 131-136Clinical and Laboratorial Research in Dentistry; Vol. 20 No. 3 (2014); 131-1362357-8041reponame:Clinical and Laboratorial Research in Dentistryinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/clrd/article/view/77662/87282Copyright (c) 2014 Monique Mori, Carlos Alberto Kenji Shimokawa, Paula Mendes Acatauassú Carneiro, Tamile Rocha da Silva Lobo, Míriam Lacalle Turbinoinfo:eu-repo/semantics/openAccessMori, MoniqueShimokawa, Carlos Alberto KenjiCarneiro, Paula Mendes AcatauassúLobo, Tamile Rocha da SilvaTurbino, Míriam Lacalle2016-01-19T16:12:15Zoai:revistas.usp.br:article/77662Revistahttps://www.revistas.usp.br/clrdPUBhttps://www.revistas.usp.br/clrd/oai||clrd.fo@usp.br2357-80412357-8041opendoar:2016-01-19T16:12:15Clinical and Laboratorial Research in Dentistry - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Objetivo: avaliar a dureza de uma resina composta fotoativada com dois métodos diferentes, contínuo e soft-start, por meio da variação da distância entre a ponta fotoativadora e a resina composta (7 mm e 0 mm). Materiais e métodos: Foram confeccionados 20 corpos-de-prova, nos quais a superfície irradiada e a oposta foram analisadas, totalizando 40 superfícies divididas em quatro grupos (n = 10): Grupo 1, método contínuo + superfície irradiada; Grupo 2, método contínuo + superfície oposta; Grupo 3, método soft-start + superfície irradiada; Grupo 4, método soft-start + superfície oposta. Os corpos-de-prova foram confeccionados com o auxílio de matrizes pretas de polipropileno, com 4 mm de diâmetro e 2 mm de espessura, utilizando a resina composta Z350 (3M ESPE) na cor AO3 e o fotoativador Elipar Freelight 2 (3M ESPE). Os corpos-de-prova foram submetidos ao teste de microdureza Vickers, no microdurômetro HMV- 2000 (Shimadzu). Foram realizados cinco entalhes por superfície, com carga de 50 gf por 45 segundos. Para a análise estatística, foram realizados os testes de ANOVA e Tukey. Resultados: Não foi encontrada diferença estatisticamente significante entre os métodos avaliados nas superfícies irradiadas. Entretanto, nas superfícies opostas, houve diferença entre os protocolos, sendo que o soft-start obteve menores valores de dureza. Quando comparadas as diferentes profundidades, houve redução nos valores de dureza para ambos os métodos de fotoativação, de forma que a porcentagem de dureza máxima de 80% não foi atingida na superfície oposta à irradiada. Relevância: O cirurgião-dentista, em sua prática clínica, deve atentar para o método de fotoativação de suas restaurações, visto que este pode prejudicar a qualidade da polimerização de resinas compostas, especialmente na profundidade de 2 mm em resinas opacas. |
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