A teoria das restrições em uma empresa de pequeno porte: uma estratégia alternativa para a gestão de fabricação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Administração e Inovação |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rai/article/view/79146 |
Resumo: | O objetivo deste artigo é estudar a aplicação prática da Teoria das Restrições (TOC) e identificar algumas das principais estratégias relacionadas à sua utilização. Pretende-se provar que essa teoria não trata as organizações como uma coleção de processos independentes, mas sim como um sistema integrado. Sob essa teoria, a organização é vista como uma cadeia sincronizada, em que as relações entre cada atividade forma um sistema completo que é capaz de criar uma sinergia para a empresa inteira. O TOC mostra que cada sistema está sujeito a pelo menos uma restrição que não o deixa alcançar altos níveis de desempenho. Um estudo do uso da TOC em uma empresa de pequeno porte mostra os resultados obtidos por sua aplicação. Sua utilização possibilita identificar a restrições e, assim, melhorar o desempenho da empresa e de sua produtividade. |
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A teoria das restrições em uma empresa de pequeno porte: uma estratégia alternativa para a gestão de fabricaçãoMAKING USE OF THE THEORY OF CONSTRAINTS – TOC AS A STRATEGIC DIFFERENTIAL IN THE MANUFACTURING MANAGEMENT OF A SMALL FIRM DOI: 10.5585/rai.v6i3.495Theory of ConstraintsStrategic differentialProductivityManufactureSmall firm.O objetivo deste artigo é estudar a aplicação prática da Teoria das Restrições (TOC) e identificar algumas das principais estratégias relacionadas à sua utilização. Pretende-se provar que essa teoria não trata as organizações como uma coleção de processos independentes, mas sim como um sistema integrado. Sob essa teoria, a organização é vista como uma cadeia sincronizada, em que as relações entre cada atividade forma um sistema completo que é capaz de criar uma sinergia para a empresa inteira. O TOC mostra que cada sistema está sujeito a pelo menos uma restrição que não o deixa alcançar altos níveis de desempenho. Um estudo do uso da TOC em uma empresa de pequeno porte mostra os resultados obtidos por sua aplicação. Sua utilização possibilita identificar a restrições e, assim, melhorar o desempenho da empresa e de sua produtividade.The aim of this article is to identify some of the main strategies related to the practical use of the Theory of Constraints (TOC). It seeks to prove that this theory does not treat organizations as a collection of independent processes, but rather as an integrated system. Under this theory, the organization is viewed as a synchronized chain, in which the links between each activity form a complete system that is capable of creating synergy for the entire firm. TOC shows that every system is subject to at least one constraint that keeps it from achieving high levels of performance. In the business environment, constraints on a firm’s production chain have serious consequences such as poor performance and productivity. A study of the use of TOC in a small manufacturing firm and the results obtained are shown here. Its use repeatedly made it possible to identify the constraints, and thus to improve firm performance and productivity.Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade2009-12-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rai/article/view/79146INMR - Innovation & Management Review; v. 6 n. 3 (2009); 5-252515-8961reponame:Revista de Administração e Inovaçãoinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rai/article/view/79146/83218Pozo, HamiltonTachizawa, TakeshyPicchiai, Djairinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-06-20T14:37:56Zoai:revistas.usp.br:article/79146Revistahttp://www.viannajr.edu.br/wp-content/uploads/2016/01/raiPUBhttp://www.revistas.usp.br/viaatlantica/oairevistarai@usp.br||tatianepgt@revistarai.org1809-20391809-2039opendoar:2016-06-20T14:37:56Revista de Administração e Inovação - Universidade de São Paulo (USP)false |
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