Psicanálise e marxismo: a fratura da Associação Psicanalítica Argentina (1971)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Tempo Social (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/12593 |
Resumo: | O artigo aborda um acontecimento inusual em que se cruzam a história da psicanálise e a da esquerda marxista: a renúncia, por motivos ideológicos, de dois grupos à associação argentina. O trabalho procura ir além do testemunho dos protagonistas e interrogar os relatos fixados sobre o acontecimento. Para isso explora, a partir dos anos de 1960, as condições e as alternativas desse encontro entre Freud e Marx, particularmente no âmbito universitário (a Faculdade de Filosofia e Letras da UBA), na organização corporativa profissional (a Federação Argentina de Psiquiatras) e em organizações políticas da época (o Partido Comunista e o peronismo revolucionário). |
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Psicanálise e marxismo: a fratura da Associação Psicanalítica Argentina (1971) Psychoanalysis and Marxism: the splitting of the Argentine Psychoanalytic Association (1971) PsicanáliseMarxismoEsquerdaPeronismoArgentinaPsychoanalysisMarxismLeftPeronismArgentinaO artigo aborda um acontecimento inusual em que se cruzam a história da psicanálise e a da esquerda marxista: a renúncia, por motivos ideológicos, de dois grupos à associação argentina. O trabalho procura ir além do testemunho dos protagonistas e interrogar os relatos fixados sobre o acontecimento. Para isso explora, a partir dos anos de 1960, as condições e as alternativas desse encontro entre Freud e Marx, particularmente no âmbito universitário (a Faculdade de Filosofia e Letras da UBA), na organização corporativa profissional (a Federação Argentina de Psiquiatras) e em organizações políticas da época (o Partido Comunista e o peronismo revolucionário). The article looks at an unusual event in which the history of psychoanalysis and that of the Marxist left intersected: the resignation of two groups from the Argentine association on ideological grounds. Looking to go beyond the testimony of the protagonists and interrogate the accounts focusing on the event, the text explores the conditions and alternatives of this encounter between Freud and Marx from the 1960s onwards, particularly in academia (the Faculty of Philosophy and Letters of the UBA), in a professional organization (the Argentine Federation of Psychiatrists) and in political organizations active during the period (the Communist Party and revolutionary Peronism). Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2009-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ts/article/view/1259310.1590/S0103-20702009000200004Tempo Social; Vol. 21 No. 2 (2009); 61-85Tempo Social; v. 21 n. 2 (2009); 61-85Tempo Social; Vol. 21 Núm. 2 (2009); 61-851809-45540103-2070reponame:Tempo Social (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/ts/article/view/12593/14370Copyright (c) 2015 Tempo Socialhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessVezzetti, Hugo2023-05-25T14:30:08Zoai:revistas.usp.br:article/12593Revistahttps://www.revistas.usp.br/ts/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptemposoc@edu.usp.br1809-45540103-2070opendoar:2023-05-25T14:30:08Tempo Social (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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