The changing face of union action put to the test by neo-liberal reforms in France
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Tempo Social (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/164063 |
Resumo: | O artigo examina como o sindicalismo francês enfrenta, desde o início dos anos de 1980, as políticas neo-liberais. Identificamos suas reações divergentes e como as reformas neo-liberais são implementadas em um contexto de transformação da ação sindical: o uso das greves é mais difícil e a relação entre os sindicatos e a negociação coletiva é transformada em uma lógica que despolitiza suas estratégias de ação. Esses desenvolvimentos, porém, não impediram o ressurgi-mento das greves nos anos 2000. O artigo revela ainda os limites da força de influência política dos sindicatos, que implica o uso da ação coletiva. Nos últimos anos, as greves declinaram, revelando o enfraquecimento do poder de mobilização dos sindicatos. |
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The changing face of union action put to the test by neo-liberal reforms in FranceA recomposição da ação sindical na França em um contexto de reformas liberaisThe changing face of union action put to the test by neo-liberal reforms in FranceGrevesSindicalismo francêsNegociação coletivaNeoliberalismoConfronto políticoStrikesFrench Trude UnionismCollective bargainingNeo-liberalismContentious politicsO artigo examina como o sindicalismo francês enfrenta, desde o início dos anos de 1980, as políticas neo-liberais. Identificamos suas reações divergentes e como as reformas neo-liberais são implementadas em um contexto de transformação da ação sindical: o uso das greves é mais difícil e a relação entre os sindicatos e a negociação coletiva é transformada em uma lógica que despolitiza suas estratégias de ação. Esses desenvolvimentos, porém, não impediram o ressurgi-mento das greves nos anos 2000. O artigo revela ainda os limites da força de influência política dos sindicatos, que implica o uso da ação coletiva. Nos últimos anos, as greves declinaram, revelando o enfraquecimento do poder de mobilização dos sindicatos.O artigo examina como o sindicalismo francês enfrenta, desde o início dos anos de 1980, as políticas neo-liberais. Identificamos suas reações divergentes e como as reformas neo-liberais são implementadas em um contexto de transformação da ação sindical: o uso das greves é mais difícil e a relação entre os sindicatos e a negociação coletiva é transformada em uma lógica que despolitiza suas estratégias de ação. Esses desenvolvimentos, porém, não impediram o ressurgimento das greves nos anos 2000. O artigo revela ainda os limites da força de influência política dos sindicatos, que implica o uso da ação coletiva. Nos últimos anos, as greves declinaram, revelando o enfraquecimento do poder de mobilização dos sindicatos.This article reviews how French trade union are coping with the neo-liberal policies since the early 1980s. It shows their divergent reactions, and how these liberal reforms are implemented in a context of transformation of trade union action: the use of strikes is more difficult at the same time as the relationship between trade unions and collective bargaining is transformed in a logic of depoliticizing their strategies of action. These developments did not prevent a resurgence of strikes in the 2000s. It reveals the limits of the trade unions’ power of political influence, that implies the use of collective action. However, strikes have declined further in recent years, revealing the weakening of trade union mobilisation power.Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2020-04-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ts/article/view/16406310.11606/0103-2070.ts.2020.164063Tempo Social; Vol. 32 No. 1 (2020); 137-156Tempo Social; v. 32 n. 1 (2020); 137-156Tempo Social; Vol. 32 Núm. 1 (2020); 137-1561809-45540103-2070reponame:Tempo Social (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/ts/article/view/164063/160190Copyright (c) 2020 Tempo Socialhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessGiraud, Baptiste2023-04-27T13:36:44Zoai:revistas.usp.br:article/164063Revistahttps://www.revistas.usp.br/ts/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptemposoc@edu.usp.br1809-45540103-2070opendoar:2023-04-27T13:36:44Tempo Social (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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