Os “observatórios de mídia” na encruzilhada dos campos jornalístico e intelectual
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Tempo Social (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/153423 |
Resumo: | A partir dos anos 1990, a produção de discurso crítico sobre a imprensa, já existente na academia, tornou-se uma prática mais organizada, passando a reivindicar a condição de atividade específica. Inspirando-se na abordagem relacional da teoria dos campos, este artigo tem como objetivo a análise comparativa da posição social da crítica especializada ao jornalismo no Brasil e na França. No âmbito desta reflexão, com base na análise de dois veículos de crítica midiática (o Observatório da Imprensa e o Acrimed), buscaremos esquadrinhar, estabelecendo relações com propriedades dos sistemas sociais em que se inserem, as idiossincrasias das trajetórias e os critérios de legitimidade mobilizados por esses agentes. |
id |
USP-41_66b6ac3dcff1f2ca149897d4ad4423f5 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/153423 |
network_acronym_str |
USP-41 |
network_name_str |
Tempo Social (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Os “observatórios de mídia” na encruzilhada dos campos jornalístico e intelectual“Media watch groups” at the crossroads of the journalistic and the intellectual fieldsMedia CriticismJournalismCultural IndustryIntellectualsCultureCrítica de MídiaJornalismoIndústria CulturalIntelectuaisCulturaA partir dos anos 1990, a produção de discurso crítico sobre a imprensa, já existente na academia, tornou-se uma prática mais organizada, passando a reivindicar a condição de atividade específica. Inspirando-se na abordagem relacional da teoria dos campos, este artigo tem como objetivo a análise comparativa da posição social da crítica especializada ao jornalismo no Brasil e na França. No âmbito desta reflexão, com base na análise de dois veículos de crítica midiática (o Observatório da Imprensa e o Acrimed), buscaremos esquadrinhar, estabelecendo relações com propriedades dos sistemas sociais em que se inserem, as idiossincrasias das trajetórias e os critérios de legitimidade mobilizados por esses agentes.In the 1990s, criticism of journalistic production has become a more organized practice, claiming itself as a specific activity. Based on the relational approach of field theory, this article aims to analyze comparatively the social position of media critics in Brazil and France. We will analyze two media criticism groups (Observatório da Imprensa and Acrimed) in order to understand, in relation to properties of the social systems in which they are inserted, the specificities in terms of trajectories and criteria of legitimacy mobilized by these agents.Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2019-12-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ts/article/view/15342310.11606/0103-2070.ts.2019.153423Tempo Social; Vol. 31 No. 3 (2019); 237-261Tempo Social; v. 31 n. 3 (2019); 237-261Tempo Social; Vol. 31 Núm. 3 (2019); 237-2611809-45540103-2070reponame:Tempo Social (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/ts/article/view/153423/158228Copyright (c) 2019 Tempo Socialhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSerra, Pedro Paulo Martins2023-04-27T15:16:06Zoai:revistas.usp.br:article/153423Revistahttps://www.revistas.usp.br/ts/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptemposoc@edu.usp.br1809-45540103-2070opendoar:2023-04-27T15:16:06Tempo Social (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Os “observatórios de mídia” na encruzilhada dos campos jornalístico e intelectual “Media watch groups” at the crossroads of the journalistic and the intellectual fields |
title |
Os “observatórios de mídia” na encruzilhada dos campos jornalístico e intelectual |
spellingShingle |
Os “observatórios de mídia” na encruzilhada dos campos jornalístico e intelectual Serra, Pedro Paulo Martins Media Criticism Journalism Cultural Industry Intellectuals Culture Crítica de Mídia Jornalismo Indústria Cultural Intelectuais Cultura |
title_short |
Os “observatórios de mídia” na encruzilhada dos campos jornalístico e intelectual |
title_full |
Os “observatórios de mídia” na encruzilhada dos campos jornalístico e intelectual |
title_fullStr |
Os “observatórios de mídia” na encruzilhada dos campos jornalístico e intelectual |
title_full_unstemmed |
Os “observatórios de mídia” na encruzilhada dos campos jornalístico e intelectual |
title_sort |
Os “observatórios de mídia” na encruzilhada dos campos jornalístico e intelectual |
author |
Serra, Pedro Paulo Martins |
author_facet |
Serra, Pedro Paulo Martins |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Serra, Pedro Paulo Martins |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Media Criticism Journalism Cultural Industry Intellectuals Culture Crítica de Mídia Jornalismo Indústria Cultural Intelectuais Cultura |
topic |
Media Criticism Journalism Cultural Industry Intellectuals Culture Crítica de Mídia Jornalismo Indústria Cultural Intelectuais Cultura |
description |
A partir dos anos 1990, a produção de discurso crítico sobre a imprensa, já existente na academia, tornou-se uma prática mais organizada, passando a reivindicar a condição de atividade específica. Inspirando-se na abordagem relacional da teoria dos campos, este artigo tem como objetivo a análise comparativa da posição social da crítica especializada ao jornalismo no Brasil e na França. No âmbito desta reflexão, com base na análise de dois veículos de crítica midiática (o Observatório da Imprensa e o Acrimed), buscaremos esquadrinhar, estabelecendo relações com propriedades dos sistemas sociais em que se inserem, as idiossincrasias das trajetórias e os critérios de legitimidade mobilizados por esses agentes. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-12-18 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/153423 10.11606/0103-2070.ts.2019.153423 |
url |
https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/153423 |
identifier_str_mv |
10.11606/0103-2070.ts.2019.153423 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/153423/158228 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2019 Tempo Social http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2019 Tempo Social http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Tempo Social; Vol. 31 No. 3 (2019); 237-261 Tempo Social; v. 31 n. 3 (2019); 237-261 Tempo Social; Vol. 31 Núm. 3 (2019); 237-261 1809-4554 0103-2070 reponame:Tempo Social (Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Tempo Social (Online) |
collection |
Tempo Social (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Tempo Social (Online) - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
temposoc@edu.usp.br |
_version_ |
1800221916945973248 |