Repensando a teoria da proletarização dos profissionais
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Data de Publicação: | 1998 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Tempo Social (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/86765 |
Resumo: | The author analyzes the theory of the professionals’ proletarianization with the objective of verifying to what extent it captures the real processes of change that have been affecting the professions. The central questions that the author addresses are whether professionals employed by public and private bureaucracies preserve their technical qualifications, and whether they preserve control over their highly specialized knowledge and over their work process. Using an extensive bibliography on professional work in several industries (metal, mechanic, electronic), the author concludes that the evidences of growing employment of some of the liberal professions does not constitute support for the thesis of the professionals’ proletarianization when this term is appropriately understood. The research has shown that even when the professional employee loses the control over his work conditions, he keeps the control over his own work, that is, he conserves his technical autonomy. |
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Repensando a teoria da proletarização dos profissionaisRethinking the theory of professionals’ proletarianizationProfessionalsProletarianizationDeprofessionalizationTechnical autonomyProfissionaisProletarizaçãoDesprofissionalizaçãoAutonomia técnicaThe author analyzes the theory of the professionals’ proletarianization with the objective of verifying to what extent it captures the real processes of change that have been affecting the professions. The central questions that the author addresses are whether professionals employed by public and private bureaucracies preserve their technical qualifications, and whether they preserve control over their highly specialized knowledge and over their work process. Using an extensive bibliography on professional work in several industries (metal, mechanic, electronic), the author concludes that the evidences of growing employment of some of the liberal professions does not constitute support for the thesis of the professionals’ proletarianization when this term is appropriately understood. The research has shown that even when the professional employee loses the control over his work conditions, he keeps the control over his own work, that is, he conserves his technical autonomy.A autora analisa a tese da proletarização dos profissionais com o objetivo de verificar até que ponto ela capta os processos reais de mudança que têm afetado as profissões. A questão central que a autora procura responder é se os profissionais assalariados por burocracias públicas e privadas preservam em medida considerável suas qualificações técnicas, o controle do conhecimento altamente especializado e sobre o processo de trabalho. Utilizando- se uma vasta bibliografia sobre o trabalho profissional em indústrias de diversos setores (metal, mecânico, eletrônico), conclui que as evidências de crescente assalariamento de algumas das chamadas profissões liberais não constituem suporte adequado para a tese da proletarização dos profissionais quando este termo é adequadamente entendido. As investigações têm mostrado que mesmo quando o profissional assalariado perde o controle sobre as condições em que trabalha, ele o mantém sobre o processo do seu trabalho; isto é, ele conserva sua autonomia técnica.Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas1998-06-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ts/article/view/8676510.1590/ts.v10i1.86765Tempo Social; Vol. 10 No. 1 (1998); 165-184Tempo Social; v. 10 n. 1 (1998); 165-184Tempo Social; Vol. 10 Núm. 1 (1998); 165-1841809-45540103-2070reponame:Tempo Social (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/ts/article/view/86765/89767Copyright (c) 1998 Tempo Socialhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessDiniz, Marli2023-06-28T15:16:07Zoai:revistas.usp.br:article/86765Revistahttps://www.revistas.usp.br/ts/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptemposoc@edu.usp.br1809-45540103-2070opendoar:2023-06-28T15:16:07Tempo Social (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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