Interdependência, cuidado e gênero: estratégias de mobilidade na cidade de Santiago
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Tempo Social (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/142245 |
Resumo: | A mobilidade permite analisar como, com quem, onde e por que pessoas, objetos, ideias, entre outros, se movem. Não há mobilidade, mas uma multiplicidade de mobilidades, com diferentes características e implicações para as pessoas. Isto é particularmente evidente quando observamos a experiência espaço-tempo diferenciada entre homens e mulheres, que muitas vezes resulta em situações de desigualdade e exclusão. No entanto, ainda é necessário aprofundar a análise dessas experiências diferenciadas. Ao observar as práticas de mobilidade e as decisões de homens e mulheres desde uma perspectiva etnográfica, o papel da interdependência nas estratégias de mobilidade em cidades metropolitanas como Santiago pode ser revelado, particularmente em termos das implicações da mobilidade sobre os cuidados. |
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Interdependência, cuidado e gênero: estratégias de mobilidade na cidade de SantiagoInterdependência, cuidado e gênero: estratégias de mobilidade na cidade de SantiagoInterdependence, care and gender: mobility strategies in the city of SantiagoDaily MobilityInterdependenceCareSantiago de ChileMobilidade cotidianaInterdependênciaCuidadoSantiago do ChileMobilidade cotidianaInterdependênciaCuidadoSantiago do ChileA mobilidade permite analisar como, com quem, onde e por que pessoas, objetos, ideias, entre outros, se movem. Não há mobilidade, mas uma multiplicidade de mobilidades, com diferentes características e implicações para as pessoas. Isto é particularmente evidente quando observamos a experiência espaço-tempo diferenciada entre homens e mulheres, que muitas vezes resulta em situações de desigualdade e exclusão. No entanto, ainda é necessário aprofundar a análise dessas experiências diferenciadas. Ao observar as práticas de mobilidade e as decisões de homens e mulheres desde uma perspectiva etnográfica, o papel da interdependência nas estratégias de mobilidade em cidades metropolitanas como Santiago pode ser revelado, particularmente em termos das implicações da mobilidade sobre os cuidados.A mobilidade permite analisar como, com quem, onde e por que pessoas, objetos, ideias, entre outros, se movem. Não há mobilidade, mas uma multiplicidade de mobilidades, com diferentes características e implicações para as pessoas. Isto é particularmente evidente quando observamos a experiência espaço-tempo diferenciada entre homens e mulheres, que muitas vezes resulta em situações de desigualdade e exclusão. No entanto, ainda é necessário aprofundar a análise dessasexperiências diferenciadas. Ao observar as práticas de mobilidade e as decisões de homens e mulheres desde uma perspectiva etnográfica, o papel da interdependência nas estratégias de mobilidade em cidades metropolitanas como Santiago pode ser revelado, particularmente em termos das implicações da mobilidade sobre os cuidados. Mobility allows analyzing how, with whom, where and why people, objects, ideas, among others move, this has meant that today it is clear that there is no mobility, but a multiplicity of mobilities, with different characteristics and implications for people. This is particularly evident when we observe that the space-time experience differentiated between men and women, which often results in situations of inequality and exclusion. However, it is still necessary to deepen in giving an account of these differentiated experiences. By observing the mobility practices and decisions of men and women from an ethnographic perspective, the role of interdependence in mobility strategies in metropolitan cities such as Santiago can be unveiled, particularly in terms of the implications that mobility has on care in the city.Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2018-07-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ts/article/view/14224510.11606/0103-2070.ts.2018.142245Tempo Social; Vol. 30 No. 2 (2018); 55-72Tempo Social; v. 30 n. 2 (2018); 55-72Tempo Social; Vol. 30 Núm. 2 (2018); 55-721809-45540103-2070reponame:Tempo Social (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPspahttps://www.revistas.usp.br/ts/article/view/142245/142051Copyright (c) 2018 Tempo Socialhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessJirón, PaolaGómez, Javiera2023-05-02T15:20:33Zoai:revistas.usp.br:article/142245Revistahttps://www.revistas.usp.br/ts/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptemposoc@edu.usp.br1809-45540103-2070opendoar:2023-05-02T15:20:33Tempo Social (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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