India’s Liberalisation Project and the Future of Trade Unions
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Tempo Social (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/164980 |
Resumo: | A classe dominante da Índia, desde o período de liberalização iniciado em 1991, tentou fragmen-tar e enfraquecer o movimento sindical do país. O principal instrumento para esse enfraqueci-mento é a agenda da “reforma do mercado de trabalho”, impulsionada pelo Fundo Monetário Internacional. No entanto, a classe trabalhadora indiana lutou contra o processo estrutural de integração à cadeia de valor global, um processo que pressionou o movimento sindical, mesmo com as leis sindicais em vigor. Com base em uma pesquisa que realizamos entre trabalhadores da confecção de roupas na região de Délhi, descrevemos a natureza da luta de classes enfrentada pelos trabalhadores indianos e apresentamos ao leitor o caráter da resistência oferecida pelos trabalhadores e pelos sindicatos. |
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India’s Liberalisation Project and the Future of Trade UnionsO projeto de liberalização na Índia e o futuro dos sindicatosTrade Union movementIndiaIndia working classClasse struggleMovimento sindicalÍndiaClasse trabalhadora indianaLuta de classesA classe dominante da Índia, desde o período de liberalização iniciado em 1991, tentou fragmen-tar e enfraquecer o movimento sindical do país. O principal instrumento para esse enfraqueci-mento é a agenda da “reforma do mercado de trabalho”, impulsionada pelo Fundo Monetário Internacional. No entanto, a classe trabalhadora indiana lutou contra o processo estrutural de integração à cadeia de valor global, um processo que pressionou o movimento sindical, mesmo com as leis sindicais em vigor. Com base em uma pesquisa que realizamos entre trabalhadores da confecção de roupas na região de Délhi, descrevemos a natureza da luta de classes enfrentada pelos trabalhadores indianos e apresentamos ao leitor o caráter da resistência oferecida pelos trabalhadores e pelos sindicatos.India’s ruling class, since the liberalisation period that began in 1991, has attempted to fragment and weaken India’s trade union movement. The main instrument for this weakening is to be the imf-drive ‘labour market reform’ agenda. However, the Indian working class has struggled against the structural process of being integrated into the global value chain, a process that has put pressure on the trade union movement even as trade union laws remain in place. Drawing upon a survey we have conducted amongst garment workers in the Delhi region, we describe the nature of the class struggle faced by Indian workers, and we introduce the reader to the character of the resistance offered by the workers and the unions.Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2020-04-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ts/article/view/16498010.11606/0103-2070.ts.2020.164980Tempo Social; Vol. 32 No. 1 (2020); 29-51Tempo Social; v. 32 n. 1 (2020); 29-51Tempo Social; Vol. 32 Núm. 1 (2020); 29-511809-45540103-2070reponame:Tempo Social (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/ts/article/view/164980/160189Copyright (c) 2020 Tempo Socialhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessAmbedkar, PindigaPrashad, Vijay2023-04-27T12:18:05Zoai:revistas.usp.br:article/164980Revistahttps://www.revistas.usp.br/ts/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptemposoc@edu.usp.br1809-45540103-2070opendoar:2023-04-27T12:18:05Tempo Social (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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