COMPORTAMENTO FENOLÓGICO E EFEITO DA PODA EM ALGUMAS ESPÉCIES EMPREGADAS NA ARBORIZAÇÃO DO BAIRRO CAMOBI – SANTA MARIA, RS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gisele König Brun, Flávia
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Jonas Longhi, Solon, José Brun, Eleandro, S. Freitag, Ângela, Valdir Schumacher, Mauro
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana
Texto Completo: https://revistas.ufpr.br/revsbau/article/view/66238
Resumo: Estudou-se a fenologia e influência da poda sobre 37 indivíduos (Lagerstroemia indica (08), Tabebuia chrysotricha (06), Eugenia uniflora (08), Caesalpinia peltophoroides (09) e Tipuana tipu (06)) da arborização de Santa Maria/RS, nas fenofases mudança foliar, floração e frutificação, durante 01 ano. Lagerstroemia indica apresentou desfolhamento durante 05 meses e brotação em 07, botões florais durante 06 e floração em 05. É sensível à poda, recomendando-se apenas podas leves. Tabebuia chrysotricha apresentou desfolhamento em 04 meses, brotação e folhas novas em 11 e velhas todo período, sendo fonte de inóculo da Crosta-marrom, recomendando-se poda dos ramos contaminados. A floração e frutificação apresentaram ciclo curto. A espécie aceita bem poda. Eugenia uniflora possui sua mudança foliar, floração e frutificação entre 10-12 meses, com sérias restrições à poda na frutificação. Para Caesalpinia peltophoroides, mudança foliar apresentou-se por 10-12 meses. Floração e frutificação apresentaram comportamento semelhante às de condições naturais. A poda não deve ser realizada na floração, pois reduz sua ocorrência. Na Tipuana tipu, o desfolhamento apresentou-se por 06 meses. As demais fenofases foliares ocorreram por 12. A floração apresentou-se em 02 meses, frutos novos em 05 e maduros em 03. A poda participa como indutor foliar, floral e maturação dos frutos.
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