O VERDE HISTÓRICO DA PRAÇA EUCLIDES DA CUNHA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/revsbau/article/view/66591 |
Resumo: | Os primeiros jardins públicos, de caráter moderno, foram criados no Brasil por Roberto Burle Marx na década de 1930 na cidade do Recife. Para o paisagista o desenho de um jardim é uma reintegração estética dos elementos da paisagem envolvente onde a vegetação é o elemento principal. Com essa intenção Burle Marx projetou um conjunto de treze jardins públicos, entre 1935 a 1937 e, dentre eles, destaca-se Praça Euclides da Cunha por ser um dos seus primeiros projetos. Tendo sido restaurada em 2004, na perspectiva de seu reconhecimento como jardim histórico, ações de conservação vem sendo praticadas, o que exige o conhecimento do verde histórico o que se configura como um estudo da arqueologia botânica. O problema que caracteriza o presente artigo estabeleceu-se em torno da ausência de um entendimento do verde histórico da Praça Euclides da Cunha. Para tanto, objetivou-se identificar a composição florística do projeto original e a atual dessa praça bem como compará-las com vistas a garantir ações de conservação que concorrerá para a autenticidade. Observou-se que apesar das intervenções ocorridas com relação à vegetação indicada no projeto original, a ideia do paisagista permanece. |
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O VERDE HISTÓRICO DA PRAÇA EUCLIDES DA CUNHAJardim histórico; Patrimônio Cultural; Conservação; Recife.Os primeiros jardins públicos, de caráter moderno, foram criados no Brasil por Roberto Burle Marx na década de 1930 na cidade do Recife. Para o paisagista o desenho de um jardim é uma reintegração estética dos elementos da paisagem envolvente onde a vegetação é o elemento principal. Com essa intenção Burle Marx projetou um conjunto de treze jardins públicos, entre 1935 a 1937 e, dentre eles, destaca-se Praça Euclides da Cunha por ser um dos seus primeiros projetos. Tendo sido restaurada em 2004, na perspectiva de seu reconhecimento como jardim histórico, ações de conservação vem sendo praticadas, o que exige o conhecimento do verde histórico o que se configura como um estudo da arqueologia botânica. O problema que caracteriza o presente artigo estabeleceu-se em torno da ausência de um entendimento do verde histórico da Praça Euclides da Cunha. Para tanto, objetivou-se identificar a composição florística do projeto original e a atual dessa praça bem como compará-las com vistas a garantir ações de conservação que concorrerá para a autenticidade. Observou-se que apesar das intervenções ocorridas com relação à vegetação indicada no projeto original, a ideia do paisagista permanece.Universidade Federal do ParanáMarques da Silva, Joelmir2014-03-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/revsbau/article/view/6659110.5380/revsbau.v9i1.66591Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana; v. 9, n. 1 (2014); 1-201980-769410.5380/revsbau.v9i1reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbanainstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporenghttps://revistas.ufpr.br/revsbau/article/view/66591/38365https://revistas.ufpr.br/revsbau/article/view/66591/pdfhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-07-02T12:54:55Zoai:revistas.ufpr.br:article/66591Revistahttps://revistas.ufpr.br/revsbauPUBhttps://revistas.ufpr.br/revsbau/oai1980-76941980-7694opendoar:2019-07-02T12:54:55Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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