PROTOCOLO DE MANEJO PARA Archontophoenix cunninghamiana (H. WENDL.) H. WENDL. & DRUDE EM REMANESCENTES DE VEGETAÇÃO NATIVA E UNIDADES DE CONSERVAÇÃO BRASILEIRAS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nathan dos Santos, Nicolas Nathan
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: de Queiroz, Jarbas Marçal
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana
Texto Completo: https://revistas.ufpr.br/revsbau/article/view/91138
Resumo: A recuperação de ambientes naturais invadidos por agentes biológicos requer um planejamento adequado que atue no controle de espécies invasoras. Para atingir tal objetivo, os protocolos de manejo são importantes ferramentas que auxiliam na tomada de decisões e na efetividade no manejo. No Brasil, a palmeira Archontophoenix cunninghamiana apresenta alta capacidade invasora em remanescentes perturbados, ocupando, em curtos períodos de tempo, o espaço físico e ecológico de espécies nativas. Com o objetivo de se controlar A. cunninghamiana foi proposto um protocolo de manejo para a espécie. O protocolo foi elaborado a partir de trabalhos especializados encontrados na literatura. O manejo proposto utiliza-se de dois métodos de controle: mecânico e químico. O manejo mecânico foi indicado para indivíduos de pequeno porte (altura inferior a 2 m) através de corte do meristema apical ou arranquio de mudas. Enquanto para indivíduos de médio e grande porte (altura superior a 2 m) foi indicado o controle químico através da injeção de glifosato no estipe (caule). Foram discutidos a eficiência, limitações e impactos dos dois métodos de controle, e propostas formas adequadas de destinação dos resíduos gerados, incluindo frutos. O trabalho fornece um processo que integra formas de controle química e mecânica especificas para A. cunninghamiana.
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