IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES ORNAMENTAIS NOCIVAS NA ARBORIZAÇÃO URBANA DE SANTIAGO/RS
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/revsbau/article/view/66394 |
Resumo: | A arborização urbana traz diversos benefícios às cidades, tais como melhoria do microclima, embelezamento, redução da poluição sonora e visual além da melhoria física e mental dos habitantes. Porém a inserção de algumas plantas no meio urbano pode trazer malefícios, principalmente quando estas forem providas de princípios tóxicos. O objetivo deste trabalho foi identificar as espécies vegetais potencialmente nocivas distribuídas nas praças, ruas e avenidas do bairro Centro da cidade de Santiago/RS. Para isso foi realizado um levantamento das espécies arbóreas através de visitas in loco, identificando-as individualmente, no período de dezembro de 2007 a fevereiro de 2008. As espécies foram identificadas de acordo com o sistema de classificação APG III e, posteriormente, calculouse a freqüência de ocorrência de cada espécie. A pesquisa demonstrou a predominância de Ligustrum lucidum Ait. e Melia azedarach L. entre as espécies tóxicas relatadas. |
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IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES ORNAMENTAIS NOCIVAS NA ARBORIZAÇÃO URBANA DE SANTIAGO/RSVias públicas; Praças; Princípios tóxicos; Plantas ornamentaisA arborização urbana traz diversos benefícios às cidades, tais como melhoria do microclima, embelezamento, redução da poluição sonora e visual além da melhoria física e mental dos habitantes. Porém a inserção de algumas plantas no meio urbano pode trazer malefícios, principalmente quando estas forem providas de princípios tóxicos. O objetivo deste trabalho foi identificar as espécies vegetais potencialmente nocivas distribuídas nas praças, ruas e avenidas do bairro Centro da cidade de Santiago/RS. Para isso foi realizado um levantamento das espécies arbóreas através de visitas in loco, identificando-as individualmente, no período de dezembro de 2007 a fevereiro de 2008. As espécies foram identificadas de acordo com o sistema de classificação APG III e, posteriormente, calculouse a freqüência de ocorrência de cada espécie. A pesquisa demonstrou a predominância de Ligustrum lucidum Ait. e Melia azedarach L. entre as espécies tóxicas relatadas.Universidade Federal do ParanáRossana Castro de Souza, AngélicaDias Robaina, AdroaldoXavier Peiter, MarciaCamargo Ferraz, RafaelTeixeira Schwab, NataliaRaquel Castro de Souza, Gessianade Melo Pinto, Leandro2011-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/revsbau/article/view/6639410.5380/revsbau.v6i2.66394Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana; v. 6, n. 2 (2011); 44-571980-769410.5380/revsbau.v6i2reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbanainstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/revsbau/article/view/66394/38237http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-07-02T12:49:02Zoai:revistas.ufpr.br:article/66394Revistahttps://revistas.ufpr.br/revsbauPUBhttps://revistas.ufpr.br/revsbau/oai1980-76941980-7694opendoar:2019-07-02T12:49:02Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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