MORFOMETRIA DE ESPÉCIES FLORESTAIS PLANTADAS NAS CALÇADAS
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/revsbau/article/view/63493 |
Resumo: | A copa da árvore é a principal estrutura que influencia na oferta de benefícios ambientais, estéticos e econômicos. Entretanto, as alterações de formato podem comprometer a produção desses benefícios e potencializar riscos. O objetivo desta pesquisa foi analisar as alterações morfométricas de espécies florestais plantadas nas calçadas, notadamente em relação à rede de transmissão de energia elétrica. Os dados utilizados provêm de um inventário realizado na cidade de Curitiba em 2010, do qual foram selecionadas seis espécies com no mínimo quinze indivíduos por rua, com quatro ruas avaliadas por espécie. Foram amostradas árvores sob rede de transmissão de energia e outras longe deste tipo de estrutura. A variabilidade observada para os índices morfométricos possibilitou caracterizar a variabilidade da forma das espécies e as diferenças de conformação das copas. Não houve diferença significativa para a expressão dos índices morfométricos das árvores sob rede de transmissão de energia e árvores sem proximidade com esta estrutura, exceto para o índice formal de copa para as espécies Tipuana tipu e Lagerstroemia indica. |
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MORFOMETRIA DE ESPÉCIES FLORESTAIS PLANTADAS NAS CALÇADASCiências AgráriasPoda; Forma da copa; Estrutura urbana; Arborização de ruas.A copa da árvore é a principal estrutura que influencia na oferta de benefícios ambientais, estéticos e econômicos. Entretanto, as alterações de formato podem comprometer a produção desses benefícios e potencializar riscos. O objetivo desta pesquisa foi analisar as alterações morfométricas de espécies florestais plantadas nas calçadas, notadamente em relação à rede de transmissão de energia elétrica. Os dados utilizados provêm de um inventário realizado na cidade de Curitiba em 2010, do qual foram selecionadas seis espécies com no mínimo quinze indivíduos por rua, com quatro ruas avaliadas por espécie. Foram amostradas árvores sob rede de transmissão de energia e outras longe deste tipo de estrutura. A variabilidade observada para os índices morfométricos possibilitou caracterizar a variabilidade da forma das espécies e as diferenças de conformação das copas. Não houve diferença significativa para a expressão dos índices morfométricos das árvores sob rede de transmissão de energia e árvores sem proximidade com esta estrutura, exceto para o índice formal de copa para as espécies Tipuana tipu e Lagerstroemia indica.Universidade Federal do ParanáBobrowski, RogérioBiondi, Daniela2017-03-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/revsbau/article/view/6349310.5380/revsbau.v12i1.63493Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana; v. 12, n. 1 (2017); 1 - 161980-769410.5380/revsbau.v12i1reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbanainstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/revsbau/article/view/63493/pdfDireitos autorais 2017 Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbanahttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2018-11-30T13:26:47Zoai:revistas.ufpr.br:article/63493Revistahttps://revistas.ufpr.br/revsbauPUBhttps://revistas.ufpr.br/revsbau/oai1980-76941980-7694opendoar:2018-11-30T13:26:47Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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