ANÁLISE DO ÍNDICE DE ÁREAS VERDES (IAV) NA ÁREA CENTRAL DA CIDADE DE JUIZ DE FORA, MG
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/revsbau/article/view/66240 |
Resumo: | A vegetação é capaz de promover significativas melhorias no ambiente urbano, principalmente no que se refere à redução da poluição atmosférica, à minimização das temperaturas, ao conforto ambiental, além de causar bem-estar físico e psíquico, atuando, conseqüentemente, na qualidade de vida. O presente trabalho procurou conhecer a oferta de áreas verdes a partir do cálculo do Índice de Áreas Verdes (IAV) em 24 Regiões Urbanas de Juiz de Fora. Constatou-se reduzida presença de áreas verdes, sendo que apenas uma única região urbana apresentou um IAV acima do sugerido na Carta a Londrina e Ibiporã, que é de 15m²/habitantes. Todas as demais áreas estiveram muito abaixo deste mínimo. Neste sentido, este trabalho vem confirmar o déficit de áreas verdes, que, atrelado a dinâmica urbana, prejudica a qualidade de vida da população. |
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ANÁLISE DO ÍNDICE DE ÁREAS VERDES (IAV) NA ÁREA CENTRAL DA CIDADE DE JUIZ DE FORA, MGáreas verdes, conforto ambiental, desenvolvimento urbano, índice de áreas verdesA vegetação é capaz de promover significativas melhorias no ambiente urbano, principalmente no que se refere à redução da poluição atmosférica, à minimização das temperaturas, ao conforto ambiental, além de causar bem-estar físico e psíquico, atuando, conseqüentemente, na qualidade de vida. O presente trabalho procurou conhecer a oferta de áreas verdes a partir do cálculo do Índice de Áreas Verdes (IAV) em 24 Regiões Urbanas de Juiz de Fora. Constatou-se reduzida presença de áreas verdes, sendo que apenas uma única região urbana apresentou um IAV acima do sugerido na Carta a Londrina e Ibiporã, que é de 15m²/habitantes. Todas as demais áreas estiveram muito abaixo deste mínimo. Neste sentido, este trabalho vem confirmar o déficit de áreas verdes, que, atrelado a dinâmica urbana, prejudica a qualidade de vida da população.Universidade Federal do ParanáGeryani S. Costa, RenataCastro M. Ferreira, Cácia2009-03-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/revsbau/article/view/6624010.5380/revsbau.v4i1.66240Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana; v. 4, n. 1 (2009); 39-571980-769410.5380/revsbau.v4i1reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbanainstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/revsbau/article/view/66240/38117http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-07-02T12:43:46Zoai:revistas.ufpr.br:article/66240Revistahttps://revistas.ufpr.br/revsbauPUBhttps://revistas.ufpr.br/revsbau/oai1980-76941980-7694opendoar:2019-07-02T12:43:46Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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