AVALIAÇÃO DA AUTONOMIA FUNCIONAL DE ADULTOS COM LESÃO MEDULAR
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rto/article/view/62935 |
Resumo: | O objetivo da presente pesquisa foi avaliar a qualidade de vida e a autonomia funcional para a realização de atividades da vida diária de pessoas com lesão medular fisicamente ativas e sedentárias. Participaram do estudo 22 indivíduos com lesão medular e idades variando entre20 a53 anos. Os sujeitos responderam a uma anamnese, o WHOQOL-bref para avaliação da qualidade de vida, o IPAQ para análise do nível de atividade física e realizaram ainda uma bateria de testes relacionados a atividades da vida diária. Os dados foram tratados através de estatística descritiva, comparações de médias e testes de correlação, em todos os casos com significância p≤ 0,05. Os resultados demonstram piores escores nos domínios psicológico (56,4±13,7) e meio ambiente (55,2±10,7). Observou-se superioridade da autonomia dos indivíduos fisicamente ativos quando comparados aos insuficientemente ativos. Correlações significativas foram encontradas entre o fator idade e os escores obtidos na bateria de testes. Os achados sugerem relação positiva entre a atividade física e a autonomia e qualidade de vida em indivíduos com lesão medular. |
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AVALIAÇÃO DA AUTONOMIA FUNCIONAL DE ADULTOS COM LESÃO MEDULAREvaluation of functional autonomy of adult with spinal cord injuryLesão medularQualidade de vidaAutonomiaAtividade fisicaSpinal Cord InjuryQuality of lifeAutonomyPhysical Activity.O objetivo da presente pesquisa foi avaliar a qualidade de vida e a autonomia funcional para a realização de atividades da vida diária de pessoas com lesão medular fisicamente ativas e sedentárias. Participaram do estudo 22 indivíduos com lesão medular e idades variando entre20 a53 anos. Os sujeitos responderam a uma anamnese, o WHOQOL-bref para avaliação da qualidade de vida, o IPAQ para análise do nível de atividade física e realizaram ainda uma bateria de testes relacionados a atividades da vida diária. Os dados foram tratados através de estatística descritiva, comparações de médias e testes de correlação, em todos os casos com significância p≤ 0,05. Os resultados demonstram piores escores nos domínios psicológico (56,4±13,7) e meio ambiente (55,2±10,7). Observou-se superioridade da autonomia dos indivíduos fisicamente ativos quando comparados aos insuficientemente ativos. Correlações significativas foram encontradas entre o fator idade e os escores obtidos na bateria de testes. Os achados sugerem relação positiva entre a atividade física e a autonomia e qualidade de vida em indivíduos com lesão medular. The purpose of this research was to evaluate the quality of life and functional autonomy to perform daily living activities of people with spinal cord injuries physically active and sedentary. Thus, we recruited 22 subjects the age range from 20 to 53 years. Subjects answered an interview, a socioeconomic questionnaire, the WHOQOL-BREF for assessing the quality oflife, the IPAQ to analyze the physical activity level. The individuals also performed a bettery of tests related to daily life activities. The data were processed using descriptive statistics, mean comparisons and correlation tests, p ≤ 0.05. The results show lower scores in the psychological (56.4 ± 13.7) and environment (55.2 ± 10.7). Observed superiority of autonomy of physically active individuals compared to insuffi ciently active. Signifi cant correlations were found between the age factor and the scores obtained in the test battery. The fi ndings suggest a positive relationship between physical activity and autonomy and quality of life in individualswith spinal cord injury.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina2014-10-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rto/article/view/6293510.11606/issn.2238-6149.v25i2p159-166Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo; Vol. 25 Núm. 2 (2014); 159-166Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo; Vol. 25 No. 2 (2014); 159-166Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo; v. 25 n. 2 (2014); 159-1662238-61491415-9104reponame:Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Pauloinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rto/article/view/62935/88136Copyright (c) 2014 Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessKawanishi, Camilla YuriGreguol, Marcia2015-02-02T11:24:16Zoai:revistas.usp.br:article/62935Revistahttp://www.revistas.usp.br/rtoPUBhttps://www.revistas.usp.br/rto/oai||revto@usp.br2238-61491415-9104opendoar:2015-02-02T11:24:16Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo - Universidade de São Paulo (USP)false |
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O objetivo da presente pesquisa foi avaliar a qualidade de vida e a autonomia funcional para a realização de atividades da vida diária de pessoas com lesão medular fisicamente ativas e sedentárias. Participaram do estudo 22 indivíduos com lesão medular e idades variando entre20 a53 anos. Os sujeitos responderam a uma anamnese, o WHOQOL-bref para avaliação da qualidade de vida, o IPAQ para análise do nível de atividade física e realizaram ainda uma bateria de testes relacionados a atividades da vida diária. Os dados foram tratados através de estatística descritiva, comparações de médias e testes de correlação, em todos os casos com significância p≤ 0,05. Os resultados demonstram piores escores nos domínios psicológico (56,4±13,7) e meio ambiente (55,2±10,7). Observou-se superioridade da autonomia dos indivíduos fisicamente ativos quando comparados aos insuficientemente ativos. Correlações significativas foram encontradas entre o fator idade e os escores obtidos na bateria de testes. Os achados sugerem relação positiva entre a atividade física e a autonomia e qualidade de vida em indivíduos com lesão medular. |
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