The right to work - an instrument in the process of dissolution of asylum in Santos, São Paulo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1997 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rto/article/view/224740 |
Resumo: | Desde maio de 1989, quando da intervenção municipal na Casa de Saúde Anchieta, em Santos, São Paulo, vêm se construindo projetos terapêuticos para os usuários do Programa de Saúde Mental da Secretaria de Higiene e Saúde do município, no sentido de restituir-lhes direitos até então seqüestrados, entre eles o direito ao trabalho. Trabalho entendido enquanto instrumento para reconstrução de subjetividades, enquanto ponto de partida para a produção de valores como autonomia, auto-estima, ampliação do poder contratual. A Unidade de Reabilitação Psicossocial é responsável por viabilizar projetos de trabalho para grupos de usuários que tenham real inserção na cidade, seja através da prestação de serviços, da produção e comercialização de bens de consumo, da parceria com outras instituições. A partir dessas experiências de trabalho, refletindo a necessidade de organização dos usuários-trabalhadores, nasce a Cooperativa Mista Paratodos, espaço de produção, de relação, de assunção de novas responsabilidades e riscos. |
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The right to work - an instrument in the process of dissolution of asylum in Santos, São PauloO direito ao trabalho - um instrumento no processo de desconstrução do manicômio em Santos, São PauloDeinstitutionalizationtrendsRehabilitation centersOccupational therapyHealth policyMunicipal managementMental healthDesinstitucionalizaçãotendênciasCentros de reabilitaçãoTerapia OcupacionalPolítica de saúdeAdministração municipalSaúde mentalDesde maio de 1989, quando da intervenção municipal na Casa de Saúde Anchieta, em Santos, São Paulo, vêm se construindo projetos terapêuticos para os usuários do Programa de Saúde Mental da Secretaria de Higiene e Saúde do município, no sentido de restituir-lhes direitos até então seqüestrados, entre eles o direito ao trabalho. Trabalho entendido enquanto instrumento para reconstrução de subjetividades, enquanto ponto de partida para a produção de valores como autonomia, auto-estima, ampliação do poder contratual. A Unidade de Reabilitação Psicossocial é responsável por viabilizar projetos de trabalho para grupos de usuários que tenham real inserção na cidade, seja através da prestação de serviços, da produção e comercialização de bens de consumo, da parceria com outras instituições. A partir dessas experiências de trabalho, refletindo a necessidade de organização dos usuários-trabalhadores, nasce a Cooperativa Mista Paratodos, espaço de produção, de relação, de assunção de novas responsabilidades e riscos.Since May 1989, when the municipl intervention took place in Casa de Saúde Anchieta, in Santos, State of São Paulo, therapeutic projects have been elaborated for the patients of the Mental Health Programme sponsored by the Health Department, aiming at restituting them their rights that vvere withdrawn, among which, the right to work. Work understood as an instrument of rcconstructing subjectivities, as a starting point for the produetion of values such as autonomy, selfestecm, increasc of negotiation power. The Psycho-Social Rehabilitation Unit is responsible for turning work projects actually inserted in the city into reality for groups of users, such as service rendering, produetion and commercialization of goods, partnership with other institutions. Starting with these expcriences and reflecting the need of organization of these users- workers. Cooperativa Mista Paratodos is creatcd - a space of produetion, to enhance relationships, to undertake new responsabilities and risks.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina1997-02-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rto/article/view/22474010.11606/issn.2238-6149.rto.1997.224740Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo; v. 8 n. 1 (1997); 53-56Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo; Vol. 8 No. 1 (1997); 53-56Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo; Vol. 8 Núm. 1 (1997); 53-562238-61491415-9104reponame:Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Pauloinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rto/article/view/224740/204269Copyright (c) 1997 Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicinahttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessNogueira, Fernanda2024-05-03T12:52:19Zoai:revistas.usp.br:article/224740Revistahttp://www.revistas.usp.br/rtoPUBhttps://www.revistas.usp.br/rto/oai||revto@usp.br2238-61491415-9104opendoar:2024-05-03T12:52:19Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo - Universidade de São Paulo (USP)false |
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