Caracterização da participação social de indivíduos na fase crônica pós-acidente vascular encefálico
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rto/article/view/116289 |
Resumo: | This study aimed to describe and compare differences in restrictions in social participation of chronic stroke subjects, considering the impairments, mobility limitations, and personal factors. Restrictions in social participation was measured by the LIFE-H 3.1- Brasil; impairments by the Geriatric Depression Scale and Fugl-Meyer Assessment (FMA); mobility limitations by gait speed and Timed Up & Go (TUG) test; whereas personal factors included sex, age, family status, and time after stroke onset. Significant restrictions in the recreation area were found. In general, restrictions in social participation were observed in participants with scores ≤28 at the FMA-lower extremity section, depressive symptoms, limited-community ambulation status, risk of falls, and time after stroke ≤5 years. Those with scores ≤45 FMA-upper extremity showed greater restrictions in some areas of daily activities. Women showed greater restrictions in the social roles. The results suggested that impairments and limitations related to the lower extremity, depressive symptoms, and time after stroke onset should be considered for the assessment of stroke subjects, when the rehabilitation goal is to increase social participation. |
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Caracterização da participação social de indivíduos na fase crônica pós-acidente vascular encefálicoSocial participation of individuals with chronic strokeSocial participationStrokeInternational Classification of FunctioningDisability and Health.Participação socialAcidente vascular cerebralClassificação Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Saúde.This study aimed to describe and compare differences in restrictions in social participation of chronic stroke subjects, considering the impairments, mobility limitations, and personal factors. Restrictions in social participation was measured by the LIFE-H 3.1- Brasil; impairments by the Geriatric Depression Scale and Fugl-Meyer Assessment (FMA); mobility limitations by gait speed and Timed Up & Go (TUG) test; whereas personal factors included sex, age, family status, and time after stroke onset. Significant restrictions in the recreation area were found. In general, restrictions in social participation were observed in participants with scores ≤28 at the FMA-lower extremity section, depressive symptoms, limited-community ambulation status, risk of falls, and time after stroke ≤5 years. Those with scores ≤45 FMA-upper extremity showed greater restrictions in some areas of daily activities. Women showed greater restrictions in the social roles. The results suggested that impairments and limitations related to the lower extremity, depressive symptoms, and time after stroke onset should be considered for the assessment of stroke subjects, when the rehabilitation goal is to increase social participation.O objetivo foi descrever e comparar diferenças na restrição na participação social de indivíduos após acidente vascular encefálico (AVE) na fase crônica, considerando as deficiências, limitações em mobilidade e fatores pessoais. A restrição na participação social foi mensurada pelo LIFE-H 3.1-Brasil; as deficiências pela Escala de Depressão Geriátrica e Escala de Fugl-Meyer (EFM); as limitações em mobilidade pela velocidade de marcha e Timed Up & Go (TUG) e os fatores pessoais incluíram sexo, idade, situação familiar e tempo de evolução pós-AVE. Observou-se restrição significativa na área de recreação. Em geral, restrições na participação social foram observadas em participantes com escores ≤28 na EFM-membro inferior, sintomas de depressão, marcha comunitária limitada, risco de quedas e tempo de evolução ≤5 anos. Aqueles com escores ≤45 na EFM-membro superior apresentaram maior restrição em algumas áreas das atividades diárias. As mulheres apresentaram maior restrição em papéis sociais. Os resultados sugerem que deficiências e limitações relacionadas aos membros inferiores, sintomas depressivos e tempo de evolução devem ser considerados na avaliação, quando o objetivo da reabilitação for aumentar a participação social de indivíduos pós-AVE.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina2017-06-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rto/article/view/11628910.11606/issn.2238-6149.v28i1p71-78Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo; Vol. 28 Núm. 1 (2017); 71-78Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo; Vol. 28 No. 1 (2017); 71-78Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo; v. 28 n. 1 (2017); 71-782238-61491415-9104reponame:Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Pauloinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rto/article/view/116289/129276Copyright (c) 2017 Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessFaria-Fortini, IzaBasílio, Marluce LopesPolese, Janaine CunhaMenezes, Kênia Kiefer ParreiraFaria, Christina DCMScianni, Aline AlvimTeixeira-Salmela, Luci Fuscaldi2018-04-06T15:27:56Zoai:revistas.usp.br:article/116289Revistahttp://www.revistas.usp.br/rtoPUBhttps://www.revistas.usp.br/rto/oai||revto@usp.br2238-61491415-9104opendoar:2018-04-06T15:27:56Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo - Universidade de São Paulo (USP)false |
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