A semana de cem anos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | ARS (São Paulo. Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ars/article/view/184567 |
Resumo: | Às vésperas de seu centenário, a Semana de Arte Moderna, ocorrida em fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo, se torna definitivamente uma efeméride nacional. A história dessa consagração, porém, é tortuosa e escrita por diferentes frentes de ação. Quase cem anos depois do evento – narrado pela sua fortuna crítica como, paradoxalmente, origem e destino da arte brasileira no século XX – sua força centrípeta paulistana e seu corte de classe colocam o arquivo modernista frente a novas perguntas e respostas sobre os impasses do Brasil contemporâneo. O artigo apresenta outros momentos em que o modernismo é questionado em sua excessiva “força fatal” e como, mesmo assim, se estabelece enquanto possibilidade transformadora de refletirmos sobre o país. |
id |
USP-45_6d83b5a29517c37f05dd0b86083edf23 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/184567 |
network_acronym_str |
USP-45 |
network_name_str |
ARS (São Paulo. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
A semana de cem anosLa semana de cien añosThe One-Hundread Years WeekModernismoSemana de Arte ModernaMemoriaHistoriaModernismSemana de Arte ModernaMemoryHistoryModernismoSemana de Arte ModernaMemóriaHistóriaÀs vésperas de seu centenário, a Semana de Arte Moderna, ocorrida em fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo, se torna definitivamente uma efeméride nacional. A história dessa consagração, porém, é tortuosa e escrita por diferentes frentes de ação. Quase cem anos depois do evento – narrado pela sua fortuna crítica como, paradoxalmente, origem e destino da arte brasileira no século XX – sua força centrípeta paulistana e seu corte de classe colocam o arquivo modernista frente a novas perguntas e respostas sobre os impasses do Brasil contemporâneo. O artigo apresenta outros momentos em que o modernismo é questionado em sua excessiva “força fatal” e como, mesmo assim, se estabelece enquanto possibilidade transformadora de refletirmos sobre o país.A punto de su centenario, la Semana de Arte Moderna, ocurrida en febrero de 1922 en São Paulo, se vuelve definitivamente una efeméride nacional. Sin embargo, la historia de su consagración es tortuosa y escrita por distintas líneas de acción. Casi cien años después del evento –narrado en la fortuna critica cómo, paradojalmente, origen y destino del arte brasileño del siglo XX –, su fuerza centrípeta cómo fenómeno restricto a São Paulo y su corte de clase plantean a lo archivo modernista nuevas preguntas y respuestas sobre los impases del Brasil contemporáneo. Este artículo presenta otros momentos en que el modernismo es cuestionado en su excesiva “fuerza fatal” y cómo aun así se establece en cuanto posibilidad transformadora de reflexionar sobre el país.Approaching its centenary, the Brazilian modernist event Semana de Arte Moderna, which took place in February 1922 in São Paulo, is about to unequivocally become a milestone. The story of its consecration, though, is tortuous and written through different lines of action. Almost a hundred years after the event, paradoxically defined by critics as origin and destiny of 20th Century Brazilian Art, its centralizing force as a phenomenon restricted to São Paulo and its social basis pose the modernist archive new questions and answers on the deadlocks of contemporary Brazil. This article presents other moments that have challenged the excessive “fatal force” of modernism and how, nonetheless, it can still constitute a transformative possibility to reflect upon the country.Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes2021-04-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ars/article/view/18456710.11606/issn.2178-0447.ars.2021.184567ARS (São Paulo); v. 19 n. 41 (2021); 26-52ARS; Vol. 19 Núm. 41 (2021); 26-52ARS; Vol. 19 No. 41 (2021); 26-522178-04471678-5320reponame:ARS (São Paulo. Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/ars/article/view/184567/171311Copyright (c) 2021 Fred Coelhohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCoelho, Fred2021-11-26T09:59:03Zoai:revistas.usp.br:article/184567Revistahttp://www.scielo.br/arsPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||ars@usp.br2178-04471678-5320opendoar:2021-11-26T09:59:03ARS (São Paulo. Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A semana de cem anos La semana de cien años The One-Hundread Years Week |
title |
A semana de cem anos |
spellingShingle |
A semana de cem anos Coelho, Fred Modernismo Semana de Arte Moderna Memoria Historia Modernism Semana de Arte Moderna Memory History Modernismo Semana de Arte Moderna Memória História |
title_short |
A semana de cem anos |
title_full |
A semana de cem anos |
title_fullStr |
A semana de cem anos |
title_full_unstemmed |
A semana de cem anos |
title_sort |
A semana de cem anos |
author |
Coelho, Fred |
author_facet |
Coelho, Fred |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Coelho, Fred |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Modernismo Semana de Arte Moderna Memoria Historia Modernism Semana de Arte Moderna Memory History Modernismo Semana de Arte Moderna Memória História |
topic |
Modernismo Semana de Arte Moderna Memoria Historia Modernism Semana de Arte Moderna Memory History Modernismo Semana de Arte Moderna Memória História |
description |
Às vésperas de seu centenário, a Semana de Arte Moderna, ocorrida em fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo, se torna definitivamente uma efeméride nacional. A história dessa consagração, porém, é tortuosa e escrita por diferentes frentes de ação. Quase cem anos depois do evento – narrado pela sua fortuna crítica como, paradoxalmente, origem e destino da arte brasileira no século XX – sua força centrípeta paulistana e seu corte de classe colocam o arquivo modernista frente a novas perguntas e respostas sobre os impasses do Brasil contemporâneo. O artigo apresenta outros momentos em que o modernismo é questionado em sua excessiva “força fatal” e como, mesmo assim, se estabelece enquanto possibilidade transformadora de refletirmos sobre o país. |
publishDate |
2021 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2021-04-30 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/ars/article/view/184567 10.11606/issn.2178-0447.ars.2021.184567 |
url |
https://www.revistas.usp.br/ars/article/view/184567 |
identifier_str_mv |
10.11606/issn.2178-0447.ars.2021.184567 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/ars/article/view/184567/171311 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2021 Fred Coelho http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2021 Fred Coelho http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes |
dc.source.none.fl_str_mv |
ARS (São Paulo); v. 19 n. 41 (2021); 26-52 ARS; Vol. 19 Núm. 41 (2021); 26-52 ARS; Vol. 19 No. 41 (2021); 26-52 2178-0447 1678-5320 reponame:ARS (São Paulo. Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
ARS (São Paulo. Online) |
collection |
ARS (São Paulo. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
ARS (São Paulo. Online) - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||ars@usp.br |
_version_ |
1797688293586894848 |