Elefante branco: espaço urbano, ruínas e violência
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | ARS (São Paulo. Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ars/article/view/145306 |
Resumo: | Pensaremos o filme Elefante branco (Elefante blanco, 2012), de Pablo Trapero, a partir do espaço urbano que ele representa/cria. A ruína enquanto espectro, tanto do fracasso quanto da resistência, modulará a análise dessa produção, que aposta na mobilização de ideias que cercam um universo complexo como a favela – entre elas, além da imagem da ruína, a violência como elemento constitutivo da cotidianidade. Essa mobilização ocorre por meio da vivência de personagens alheios a tal mundo e que escolhem ser parte dele, mergulhando em uma trajetória de aprendizagem que, como tudo no filme, tem a dupla cara de destruição e de construção. Também faremos uma rápida exploração do espaço nos outros filmes de Trapero e das favelas no cinema argentino. |
id |
USP-45_d14839f76c6566cd8b2ba2baa4938511 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/145306 |
network_acronym_str |
USP-45 |
network_name_str |
ARS (São Paulo. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Elefante branco: espaço urbano, ruínas e violênciaWhite Elephant: Urban Space, Ruins and ViolencePablo TraperoArgentine CinemaUrban SpaceRuinsViolencePablo Traperocinema argentinoespaço urbanoruínasviolênciaPensaremos o filme Elefante branco (Elefante blanco, 2012), de Pablo Trapero, a partir do espaço urbano que ele representa/cria. A ruína enquanto espectro, tanto do fracasso quanto da resistência, modulará a análise dessa produção, que aposta na mobilização de ideias que cercam um universo complexo como a favela – entre elas, além da imagem da ruína, a violência como elemento constitutivo da cotidianidade. Essa mobilização ocorre por meio da vivência de personagens alheios a tal mundo e que escolhem ser parte dele, mergulhando em uma trajetória de aprendizagem que, como tudo no filme, tem a dupla cara de destruição e de construção. Também faremos uma rápida exploração do espaço nos outros filmes de Trapero e das favelas no cinema argentino.We will consider White Elephant (Elefante blanco, 2012), by Pablo Trapero, by analyzing the urban space that it represents/creates. This investigation will be modulates by the idea of the ruin, a specter of both failure and resistance, which integrates a realm of ideas related to a complex universe such as the slum – among them, violence as a constituent of everyday life. This movement occurs through the experience of characters foreigner to that world, who enter it, plunging into a learning path that, like everything in the movie, has the double face of destruction and construction. We will also develop a quick exploration of space in Trapero’s other films and of the slums in Argentine cinema.Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes2019-08-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ars/article/view/145306ARS (São Paulo); v. 17 n. 36 (2019); 191 - 216ARS; Vol. 17 Núm. 36 (2019); 191 - 216ARS; Vol. 17 No. 36 (2019); 191 - 2162178-04471678-5320reponame:ARS (São Paulo. Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/ars/article/view/145306/155686Copyright (c) 2019 Natalia Christofoletti Barrenhainfo:eu-repo/semantics/openAccessBarrenha, Natalia Christofoletti2020-03-28T19:04:32Zoai:revistas.usp.br:article/145306Revistahttp://www.scielo.br/arsPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||ars@usp.br2178-04471678-5320opendoar:2020-03-28T19:04:32ARS (São Paulo. Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Elefante branco: espaço urbano, ruínas e violência White Elephant: Urban Space, Ruins and Violence |
title |
Elefante branco: espaço urbano, ruínas e violência |
spellingShingle |
Elefante branco: espaço urbano, ruínas e violência Barrenha, Natalia Christofoletti Pablo Trapero Argentine Cinema Urban Space Ruins Violence Pablo Trapero cinema argentino espaço urbano ruínas violência |
title_short |
Elefante branco: espaço urbano, ruínas e violência |
title_full |
Elefante branco: espaço urbano, ruínas e violência |
title_fullStr |
Elefante branco: espaço urbano, ruínas e violência |
title_full_unstemmed |
Elefante branco: espaço urbano, ruínas e violência |
title_sort |
Elefante branco: espaço urbano, ruínas e violência |
author |
Barrenha, Natalia Christofoletti |
author_facet |
Barrenha, Natalia Christofoletti |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Barrenha, Natalia Christofoletti |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Pablo Trapero Argentine Cinema Urban Space Ruins Violence Pablo Trapero cinema argentino espaço urbano ruínas violência |
topic |
Pablo Trapero Argentine Cinema Urban Space Ruins Violence Pablo Trapero cinema argentino espaço urbano ruínas violência |
description |
Pensaremos o filme Elefante branco (Elefante blanco, 2012), de Pablo Trapero, a partir do espaço urbano que ele representa/cria. A ruína enquanto espectro, tanto do fracasso quanto da resistência, modulará a análise dessa produção, que aposta na mobilização de ideias que cercam um universo complexo como a favela – entre elas, além da imagem da ruína, a violência como elemento constitutivo da cotidianidade. Essa mobilização ocorre por meio da vivência de personagens alheios a tal mundo e que escolhem ser parte dele, mergulhando em uma trajetória de aprendizagem que, como tudo no filme, tem a dupla cara de destruição e de construção. Também faremos uma rápida exploração do espaço nos outros filmes de Trapero e das favelas no cinema argentino. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-08-31 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/ars/article/view/145306 |
url |
https://www.revistas.usp.br/ars/article/view/145306 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/ars/article/view/145306/155686 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2019 Natalia Christofoletti Barrenha info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2019 Natalia Christofoletti Barrenha |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes |
dc.source.none.fl_str_mv |
ARS (São Paulo); v. 17 n. 36 (2019); 191 - 216 ARS; Vol. 17 Núm. 36 (2019); 191 - 216 ARS; Vol. 17 No. 36 (2019); 191 - 216 2178-0447 1678-5320 reponame:ARS (São Paulo. Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
ARS (São Paulo. Online) |
collection |
ARS (São Paulo. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
ARS (São Paulo. Online) - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||ars@usp.br |
_version_ |
1797688292735451136 |