A ração úmida no crescimento dos pintos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1946 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/55188 |
Resumo: | A experiência foi realizada com a finalidade de verificar uma possível influência benéfica da ração úmida no crescimento de pintos. Preliminarmente foram tomados 2 lotes de 50 pintos Light Sussex, alimentados respectivamente, com ração úmida e sêca. Na segunda experiência foram tomados 4 lotes de 25 pintos das raças Rhode Island Red e Light Sussex e submetidos a idêntico tratamento, isto é, dois lotes de raças diferentes alimentados com ração seca e dois outros com ração úmida. Os pintos foram pesados com intervalos de 10 dias. Verificou-se que embora os pintos alimentados com ração úmida tivessem um aumento de pêso maior que os outros, essa diferença não chega a ser significativa e o tratamento não é compensador porque acarreta considerável aumento de trabalho. |
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A ração úmida no crescimento dos pintos A experiência foi realizada com a finalidade de verificar uma possível influência benéfica da ração úmida no crescimento de pintos. Preliminarmente foram tomados 2 lotes de 50 pintos Light Sussex, alimentados respectivamente, com ração úmida e sêca. Na segunda experiência foram tomados 4 lotes de 25 pintos das raças Rhode Island Red e Light Sussex e submetidos a idêntico tratamento, isto é, dois lotes de raças diferentes alimentados com ração seca e dois outros com ração úmida. Os pintos foram pesados com intervalos de 10 dias. Verificou-se que embora os pintos alimentados com ração úmida tivessem um aumento de pêso maior que os outros, essa diferença não chega a ser significativa e o tratamento não é compensador porque acarreta considerável aumento de trabalho. The author reports in this paper the results obtained in one experiment with wet an dry mash on the growing of chickens. The experiment started with two groups of 50 Sussex bred each, one receiving dry and other wet mash. The observations were continued in another four groups of 25 chickens each, two of Rhod Island Red bred and two of Sussex bred, both receiving dry and wet mash. The chickens were weight every 10 days and the differences obtained proved to be not significant statistically. Both dry and wet mash were equally good but wet mash is much more dificult to give to the chickkens than the dry one. Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz1946-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/5518810.1590/S0071-12761946000100027Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz; v. 3 (1946); 438-446 2316-89350071-1276reponame:Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queirozinstname:Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/55188/58819Bergamin, Armandoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-04-30T17:04:18Zoai:revistas.usp.br:article/55188Revistahttps://www.revistas.usp.br/aesalq/about/contactPUBhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/oaiscientia@esalq.usp.br0071-12760071-1276opendoar:2013-04-30T17:04:18Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP)false |
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