Influência do carvão na alimentação das aves
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1946 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/55184 |
Resumo: | Dois lotes de 50 pintos foram submetidos, durante 25 dias, ao mesmo regime, salvo que um (A) recebeu 5% de carvão na farelada e outro (B) não. No fim da experiência, a média de peso do lote A era 174,9 grs. e a do lote B, 262,2; a diferença é significativamente favorável ao lote B em relação ao peso, contudo a mortalidade foi maior (12%) no lote que não recebeu carvão. A aparência geral dos pintos do lote B era muito melhor. Os AA. concluem que o carvão não deve ser usado como alimento, provavelmente por absorver muitas subtâncias úteis à nutrição, possivelmente vitaminas e amino-ácidos, mas sim para os pintos que se atrazam no crescimento devido a perturbações do aparelho digestivo, como um medicamento. Esta última conclusão depende de ulterior comprovação, pois a maior mortalidade constatada no lote sem carvão pode ser devida ao acaso, simplesmente. |
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Influência do carvão na alimentação das aves Dois lotes de 50 pintos foram submetidos, durante 25 dias, ao mesmo regime, salvo que um (A) recebeu 5% de carvão na farelada e outro (B) não. No fim da experiência, a média de peso do lote A era 174,9 grs. e a do lote B, 262,2; a diferença é significativamente favorável ao lote B em relação ao peso, contudo a mortalidade foi maior (12%) no lote que não recebeu carvão. A aparência geral dos pintos do lote B era muito melhor. Os AA. concluem que o carvão não deve ser usado como alimento, provavelmente por absorver muitas subtâncias úteis à nutrição, possivelmente vitaminas e amino-ácidos, mas sim para os pintos que se atrazam no crescimento devido a perturbações do aparelho digestivo, como um medicamento. Esta última conclusão depende de ulterior comprovação, pois a maior mortalidade constatada no lote sem carvão pode ser devida ao acaso, simplesmente. Two groups of 50 chicks each (100 grs. initial weight) were put into competition during 25 days to see whether or not the addition of 5% of charcoal in the feeds is benefical. At the end of the experiment, the average weight of the group which received charcoal was 174,9 grs., and of the control 262,2 grs., revealing the chicks of the latter better general appearance. This result shows the detrimental effect of the charcoal, but since mortality was greater in the group fed without it, a benefical effect of the charcoal in protecting weaker chicks against mortality may be admitted. This contentation, however, needs comprobations. Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz1946-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/5518410.1590/S0071-12761946000100023Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz; v. 3 (1946); 371-378 2316-89350071-1276reponame:Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queirozinstname:Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/55184/58815Torres, A. Di ParaviciniPiedade, Alvaroinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-04-30T17:04:06Zoai:revistas.usp.br:article/55184Revistahttps://www.revistas.usp.br/aesalq/about/contactPUBhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/oaiscientia@esalq.usp.br0071-12760071-1276opendoar:2013-04-30T17:04:06Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP)false |
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