Enxertia de mesa de nogueira pecã em raízes de seedlings
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1980 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/16439 |
Resumo: | Comprovou-se experimentalmente a possibilidade da realização da enxertia de mesa em nogueira peca, usando-se como porta-enxerto raízes de seedlings com um ano de idade. Dois experimentos permitiram essa conclusão. Em um deles, competiu-se a enxertia de mesa com a enxertia no próprio canteiro, fazendo-se para os primeiros o calejamento em ambiente úmido com e sem temperatura controlada. O resultado mais interessante para a enxertia de mesa, foi aquele obtido pela conservação dos enxertos recém feitos em ambiente úmido durante 25 a 30 dias à temperatura constante de 26ºC, conseguindo-se 60% de sobrevivência. Este valor não diferiu dos obtidos pela enxertia no próprio canteiro, com posterior transplante para o campo do viveiro aos 30 e 45 dias da data de enxertia. Quanto ao tamanho da raiz porta-enxerto, verificou-se que elas devem ter mais de 12 cm de comprimento, raízes com 9 cm resultaram em cerca de 20% de sobrevivência somente. Em todos os tratamentos experimentais, ficou demonstrado o baixo desenvolvimento da parte aérea da muda em seu primeiro ano de desenvolvimento no campo do viveiro. |
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Enxertia de mesa de nogueira pecã em raízes de seedlings Bench grafting of pecans on seedling roots Comprovou-se experimentalmente a possibilidade da realização da enxertia de mesa em nogueira peca, usando-se como porta-enxerto raízes de seedlings com um ano de idade. Dois experimentos permitiram essa conclusão. Em um deles, competiu-se a enxertia de mesa com a enxertia no próprio canteiro, fazendo-se para os primeiros o calejamento em ambiente úmido com e sem temperatura controlada. O resultado mais interessante para a enxertia de mesa, foi aquele obtido pela conservação dos enxertos recém feitos em ambiente úmido durante 25 a 30 dias à temperatura constante de 26ºC, conseguindo-se 60% de sobrevivência. Este valor não diferiu dos obtidos pela enxertia no próprio canteiro, com posterior transplante para o campo do viveiro aos 30 e 45 dias da data de enxertia. Quanto ao tamanho da raiz porta-enxerto, verificou-se que elas devem ter mais de 12 cm de comprimento, raízes com 9 cm resultaram em cerca de 20% de sobrevivência somente. Em todos os tratamentos experimentais, ficou demonstrado o baixo desenvolvimento da parte aérea da muda em seu primeiro ano de desenvolvimento no campo do viveiro. It was proved that it is possible to use bench grafting for pecan (Carya illinoensis), using as rootstocks roots of one year old seedlings. In one trial there was a competition between bench grafting and grafting on the seed-bed. The best result for bench grafting was obtained through conservation of the grafts during 25 to 30 days in moist sand at 26ºC, resulting in 60% survival. This number was similar to that obtained when the grafts were done in the seed-bed, with subsequent transplant to the nursery at 30th and 45th day from the grafting date. The root pieces used as rootstocks must be longer thant 12 cm. Roots with 9 cm resulted in only 20% survival. In all treatments, poor development of the plants after the first year in the nursery was observed. Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz1980-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/1643910.1590/S0071-12761980000100019Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz; v. 37 n. 1 (1980); 319-327 2316-89350071-1276reponame:Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queirozinstname:Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/16439/18151Sampaio, Vladimir RodriguesBarbin, Pécioinfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-05-19T19:53:47Zoai:revistas.usp.br:article/16439Revistahttps://www.revistas.usp.br/aesalq/about/contactPUBhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/oaiscientia@esalq.usp.br0071-12760071-1276opendoar:2012-05-19T19:53:47Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP)false |
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