Mineralogia da fração argila de perfis de solos da série Ibitiruna
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1967 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/38870 |
Resumo: | O presente trabalho teve por finalidade o estudo minera lógico, da fração argila, da série Ibitiruna (RANZANI et al. 9), pertencente a unidade de mapeamento Podzólico Vermelho Amarelo - variação Laras (COMISSÃO DE SOLOS 1). Foram coletados três perfis de solos, pertencente a série Ibitiruna, designados por perfis P1, P2 e P3. As amostras dos horizontes foram colhidas a partir da superfície do solo até a rocha. A fração argila foi separada por sedimentação, sendo posteriormente, dividida em duas subfrações (centrifugação): 2 a 0,2 mícron e menor que 0,2 mícron, argila grossa e fina respectivamente. O material obtido nestas duas frações, sofreu determinações químicas (capacidade de troca de cátions) e determinações de raio-X (obtenção de difratogramas, com o auxílio do contador Geiger, e filmes, pelo método do pó). Através dêstes resultados, foi efetuado o reconhecimento dos minerais de argila assim como estimativa semiquantitativa. A análise mineralógica das frações argila grossa e fina, referentes à natureza e à quantidade dos minerais de argila indica o seguinte: a caolinita é o mineral dominante nas duas frações argila, com teores sempre acima de 40%; a montmorilonita e os minerais do grupo de 14 Anormalmente ocorrem com valôres inferiores a 10%. |
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Mineralogia da fração argila de perfis de solos da série Ibitiruna O presente trabalho teve por finalidade o estudo minera lógico, da fração argila, da série Ibitiruna (RANZANI et al. 9), pertencente a unidade de mapeamento Podzólico Vermelho Amarelo - variação Laras (COMISSÃO DE SOLOS 1). Foram coletados três perfis de solos, pertencente a série Ibitiruna, designados por perfis P1, P2 e P3. As amostras dos horizontes foram colhidas a partir da superfície do solo até a rocha. A fração argila foi separada por sedimentação, sendo posteriormente, dividida em duas subfrações (centrifugação): 2 a 0,2 mícron e menor que 0,2 mícron, argila grossa e fina respectivamente. O material obtido nestas duas frações, sofreu determinações químicas (capacidade de troca de cátions) e determinações de raio-X (obtenção de difratogramas, com o auxílio do contador Geiger, e filmes, pelo método do pó). Através dêstes resultados, foi efetuado o reconhecimento dos minerais de argila assim como estimativa semiquantitativa. A análise mineralógica das frações argila grossa e fina, referentes à natureza e à quantidade dos minerais de argila indica o seguinte: a caolinita é o mineral dominante nas duas frações argila, com teores sempre acima de 40%; a montmorilonita e os minerais do grupo de 14 Anormalmente ocorrem com valôres inferiores a 10%. The purpose of this work was to study mineralogically the clay fraction of the Ibitiruna series (RANZANI e_t jal. 9). These soils belong to the Great Soil Group Red - Yellow Podzolic, Laras variety. Three profiles were collected within the areas where Ibitiruna series occur; these were labeled profiles P1, P2 and P3. The soil horizons were sampled individually in each profile from the surface down to the rock bed. The clay fraction was subdevided by centrifugation in coarce and fine clay with 0,2 micron as their limit of separation. The identification of clay minerals in the two fractions and a semiquantitative analysis was done by interpretation of the results obtained from chemical analysis (cation exchange capacity) and X-ray analysis (difratogram using a Geiger counter and films using the powder method). The mineralogical study of the two clay fractions, relative to the nature and quantity of clay minerals, indicate the following: kaolinita is the mineral that occur in greater quantit in the two clay fractions with a content always highter then 40%; the montmorilonite and the 14 A minerals normally occur values lower than 10%. Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz1967-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/3887010.1590/S0071-12761968000100009Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz; v. 25 (1968); 85-98 2316-89350071-1276reponame:Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queirozinstname:Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/38870/41754Demattê, J.L.I.Mendes, A.C. TeixeiraKinjo, T.info:eu-repo/semantics/openAccess2012-08-20T12:19:05Zoai:revistas.usp.br:article/38870Revistahttps://www.revistas.usp.br/aesalq/about/contactPUBhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/oaiscientia@esalq.usp.br0071-12760071-1276opendoar:2012-08-20T12:19:05Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP)false |
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