Eficiência relativa de fontes de zinco para o milho (Zea mays L.)
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Data de Publicação: | 1987 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/5066 |
Resumo: | Em um solo LEa fase cerrado com 0,3 ppm de Zn disponível (Mehlich) foi avaliada a eficiência relativa do sulfato de zinco, óxido de zinco e frita FTE Br-12 como fontes do elemento para o milho, em condições de casa de vegetação. Foram usados os seguintes níveis, além de uma testemunha sem o micronutriente: sulfato - 0,0; 0,5; 1,0 e 1,5 ppm de Zn; óxido e frita - 1,0 ppm Zn. Verificou-se que o milho respondeu diferentemente às fontes: o sulfato em dose maior que 1,0 ppm Zn, mostrou-se tóxico; além de eficientes no fornecimento de Zn, o óxido e a frita não mostraram tendência para toxidez; houve correlação altamente significativa entre Zn aplicado e absorvido. O teor de Zn residual foi determinado usando-se DTPA e o extrator de Mehlich; houve correlação positiva entre osteores extraídos pelas duas soluções; a solução de duplo ácico forneceu valores maiores; as duas fontes insolúveis deixaram no solo níveis de Zn equivalentes aproximadamente aos encontrados com a dose menor de sulfato. Os níveis de Zn no solo depois da colheita associados à maior produção de matéria seca foram 1,5 e 1,3 ppm, respectivamente para o extrator duplo ácido e para o DTPA-TEA. |
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Eficiência relativa de fontes de zinco para o milho (Zea mays L.) Relative efficiency of sources of zinc for corn (Zea mays L.) Em um solo LEa fase cerrado com 0,3 ppm de Zn disponível (Mehlich) foi avaliada a eficiência relativa do sulfato de zinco, óxido de zinco e frita FTE Br-12 como fontes do elemento para o milho, em condições de casa de vegetação. Foram usados os seguintes níveis, além de uma testemunha sem o micronutriente: sulfato - 0,0; 0,5; 1,0 e 1,5 ppm de Zn; óxido e frita - 1,0 ppm Zn. Verificou-se que o milho respondeu diferentemente às fontes: o sulfato em dose maior que 1,0 ppm Zn, mostrou-se tóxico; além de eficientes no fornecimento de Zn, o óxido e a frita não mostraram tendência para toxidez; houve correlação altamente significativa entre Zn aplicado e absorvido. O teor de Zn residual foi determinado usando-se DTPA e o extrator de Mehlich; houve correlação positiva entre osteores extraídos pelas duas soluções; a solução de duplo ácico forneceu valores maiores; as duas fontes insolúveis deixaram no solo níveis de Zn equivalentes aproximadamente aos encontrados com a dose menor de sulfato. Os níveis de Zn no solo depois da colheita associados à maior produção de matéria seca foram 1,5 e 1,3 ppm, respectivamente para o extrator duplo ácido e para o DTPA-TEA. In a Dark Red Latosol, sandy phase, with 0.3 ppm of "available" Zn (Mehlich), the effectiveness of three zinc sources (sulphate, oxide, and fritted-FTE BR-12) was studied in the greenhouse, using corn as a test plant. The following leves of the micronutrient were used: sulphate - 0.0, 0.5, 1.0 and 1.5 ppm, oxide and FTE BR-12 - 1.0 ppm. It was found that the test plant reacted differently to the three sources: sulphate beyond the 1.0 ppm level of supply induced toxicity; although equally efficient in terms of dry matter production, the two insoluble sources did no restrict growth when supplied at the same rate There was a highly significant correlation between Zn applied and taken up. Both DTPA-TEA and Mehlich's solution estimated equally well residual Zn in the soil. The two insoluble sources left in the soil a content of available Zn roughly equal to that found in the intermediate level of sulphate addition. Attention should be drawn to the risk of inducing zinc toxicity when soluble sources are used in sandy soils similar to that employed in the present experiment. Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz1987-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/506610.1590/S0071-12761987000100004Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz; v. 44 n. 1 (1987); 57-76 2316-89350071-1276reponame:Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queirozinstname:Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/5066/6596Malavolta, E.Paulino, V. T.Lourenço, A.J.Malavolta, M.L.Alcarde, J.C.Corrêa, J.C.Terra, M.M.Cabral, C.P.info:eu-repo/semantics/openAccess2012-04-28T01:19:58Zoai:revistas.usp.br:article/5066Revistahttps://www.revistas.usp.br/aesalq/about/contactPUBhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/oaiscientia@esalq.usp.br0071-12760071-1276opendoar:2012-04-28T01:19:58Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP)false |
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