On brazilian supralittoral and brackish water snails
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1963 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Boletim do Instituto Oceanográfico |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/biocean/article/view/27752 |
Resumo: | Na faixa supralitoral de Cananéia (25º S) as Ellobiidae (Pulmonata, Basommatophora) Melampus coffeus, Detracia parana e Blauneria heteróclita são comuns; Ellobium pellucens é raro. Dos ovos das duas primeiras espécies saem larvas; dos das outras, caracóis. A direção das voltas é sinistral nas conchas dos velígeres e em Ellobium saído do ôvo; dextral em Blauneria, cuja concha é sinistral no caracol adulto. Depois da eclosão, opérculo ainda existe nos jovens caracóis de Blauneria e Ellobium. Associada às Ellobiidae vive uma subespécie do prosobrânquio Assiminea succinea; desenvolve-se diretamente, com véliger apenas embrionário. Dá-se o mesmo com uma das 3 espécies de Littoridina (Prosobranchia, Hydrobiidae) encontradas nas águas dos manguezais; as 2 outras, L. australis nana e L. charruana, têm larvas que nadam livremente. |
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On brazilian supralittoral and brackish water snails Na faixa supralitoral de Cananéia (25º S) as Ellobiidae (Pulmonata, Basommatophora) Melampus coffeus, Detracia parana e Blauneria heteróclita são comuns; Ellobium pellucens é raro. Dos ovos das duas primeiras espécies saem larvas; dos das outras, caracóis. A direção das voltas é sinistral nas conchas dos velígeres e em Ellobium saído do ôvo; dextral em Blauneria, cuja concha é sinistral no caracol adulto. Depois da eclosão, opérculo ainda existe nos jovens caracóis de Blauneria e Ellobium. Associada às Ellobiidae vive uma subespécie do prosobrânquio Assiminea succinea; desenvolve-se diretamente, com véliger apenas embrionário. Dá-se o mesmo com uma das 3 espécies de Littoridina (Prosobranchia, Hydrobiidae) encontradas nas águas dos manguezais; as 2 outras, L. australis nana e L. charruana, têm larvas que nadam livremente. Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico1963-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/biocean/article/view/2775210.1590/S0373-55241963000200004Boletim do Instituto Oceanográfico; v. 13 n. 2 (1963); 41-52 Boletim do Instituto Oceanografico; Vol. 13 No. 2 (1963); 41-52 Boletim do Instituto Oceanográfico; Vol. 13 Núm. 2 (1963); 41-52 2316-89510373-5524reponame:Boletim do Instituto Oceanográficoinstname:Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IOUSP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/biocean/article/view/27752/29524Marcus, Ernstinfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-06-24T14:48:58Zoai:revistas.usp.br:article/27752Revistahttps://www.revistas.usp.br/bioceanPUBhttps://www.revistas.usp.br/biocean/oaiamspires@usp.br0373-55240373-5524opendoar:2012-06-24T14:48:58Boletim do Instituto Oceanográfico - Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IOUSP)false |
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