On the dentition of the sand shark, Odontaspis taurus, from the vicinity of Cananéia, Brazil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sadowsky, Victor
Data de Publicação: 1969
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Boletim do Instituto Oceanográfico
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/biocean/article/view/27796
Resumo: Examinei 528 dentaduras de mangonas, provenientes da região de Cananéia. A fórmula dental é de 33-54/30-44; a média de 40.3± 2.41/37.2± 2.34. 15 combinações dos dentes intermediários na maxila são de 0 até 4 de cada lado, em percentagens: 1.5% (0/0, 0/1, 1/0); 60.2% (1/1); 22.9% (1/2, 2/1, 2/0); 9.7% (2/2); 5.7% (1/3, 3/1, 2/3, 3/2, 3/3, 4/1, 2/4). Anomalias em número e forma dos dentículos basais foram observadas em 7% do número total das dentaduras. Os cardumes são sempre compostos por espécimens de fórmula dentária variada. A variabilidade dos caracteres dentais é considerada como hereditária. A comparação das dentições de mangonas de várias regiões, baseada nos dados existentes na literatura especializada, resultou na conclusão de que não se justifica a separação de uma forma distinta do Odontaspis taurus no SW Atlântico.
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