Comparison of spawning patterns of the Brazilian sardine (Sardinella brasiliensis) and anchoita (Engrautis anchoita) in Ubatuba region, southern Brazil during 1985 through 1988

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Matsuura, Yasunobu
Data de Publicação: 1992
Outros Autores: Spach, Henry L, Katsuragawa, Mário
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Boletim do Instituto Oceanográfico
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/biocean/article/view/6755
Resumo: Neste trabalho são analisados os padrões sazonais de desova da sardinha-verdadeira, Sardinella brasiliensis, e da anchoita, Engraulis anchoita, baseado em dados coletados em águas costeiras de Ubatuba (SP), entre 1985 e 1988. Ambas as espécies habitam a costa sudeste do Brasil A primeira efetua desova durante a noite (21:00 - 23:00 h) na região costeira durante o fim da primavera e o verão, enquanto que a segunda desova durante todo o ano, principalmente na região costeira durante o verão e na região nerítica durante o inverno. A desova da anchoita foi observada ao longo de todo o dia, porém com mais intensidade à noite. No verão, ocorre uma forte estratificação vertical das massas d'água. A desova da sardinha-verdadeira ocorre na camada superficial de mistura, enquanto que a da anchoita ocorre abaixo da termoclina, nas águas frias da "Água Central do Atlântico Sul" (ACAS), que ocupam as camadas do fundo durante o verão. Entretanto, ovos e larvas de ambas as espécies foram encontrados tanto na camada superior, de água tropical, como na camada inferior, de água fria, embora predominantemente acima da termoclina.
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spelling Comparison of spawning patterns of the Brazilian sardine (Sardinella brasiliensis) and anchoita (Engrautis anchoita) in Ubatuba region, southern Brazil during 1985 through 1988 Padrões de desovaCondições ambientaisDistribuição verticalSardinella brasiliensisEngraulis anchoitaUbatuba^i2^Spawning patternsEnvironmental conditionsVertical distributionSardinella brasiliensisEngraulis anchoitaUbatubaBrazil Neste trabalho são analisados os padrões sazonais de desova da sardinha-verdadeira, Sardinella brasiliensis, e da anchoita, Engraulis anchoita, baseado em dados coletados em águas costeiras de Ubatuba (SP), entre 1985 e 1988. Ambas as espécies habitam a costa sudeste do Brasil A primeira efetua desova durante a noite (21:00 - 23:00 h) na região costeira durante o fim da primavera e o verão, enquanto que a segunda desova durante todo o ano, principalmente na região costeira durante o verão e na região nerítica durante o inverno. A desova da anchoita foi observada ao longo de todo o dia, porém com mais intensidade à noite. No verão, ocorre uma forte estratificação vertical das massas d'água. A desova da sardinha-verdadeira ocorre na camada superficial de mistura, enquanto que a da anchoita ocorre abaixo da termoclina, nas águas frias da "Água Central do Atlântico Sul" (ACAS), que ocupam as camadas do fundo durante o verão. Entretanto, ovos e larvas de ambas as espécies foram encontrados tanto na camada superior, de água tropical, como na camada inferior, de água fria, embora predominantemente acima da termoclina. The Brazilian sardine (Sardinella brasiliensis) and anchoita (Engrautis anchoita) inhabit the southeastern Brazilian Bight. The former spawns at night (21:00-03:00) in coastal region during late-spring and summer, meanwhile, the latter spawns all year-around, mainly in coastal region during summer and in neritic region during winter. The spawning time of E. anchoita was observed all day long, but more intensively at night. During summer there occurs a strong vertical stratification of water masses. The spawning of S. brasiliensis occurs in surface mixed layer, while that of E. anchoita occurs beneath the thermocline inside the cool South Atlantic Central Water which occupies the bottom layer during late spring and summer. However, the sardine and anchovy egss and larvae were found inside both the upper tropical and lower cold water masses, but predominantly above thermocline in this region Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico1992-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/biocean/article/view/675510.1590/S1679-87591992000100009Boletim do Instituto Oceanográfico; v. 40 n. 1-2 (1992); 101-115 Boletim do Instituto Oceanografico; Vol. 40 No. 1-2 (1992); 101-115 Boletim do Instituto Oceanográfico; Vol. 40 Núm. 1-2 (1992); 101-115 2316-89510373-5524reponame:Boletim do Instituto Oceanográficoinstname:Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IOUSP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/biocean/article/view/6755/8224Matsuura, YasunobuSpach, Henry LKatsuragawa, Márioinfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-05-02T19:04:51Zoai:revistas.usp.br:article/6755Revistahttps://www.revistas.usp.br/bioceanPUBhttps://www.revistas.usp.br/biocean/oaiamspires@usp.br0373-55240373-5524opendoar:2012-05-02T19:04:51Boletim do Instituto Oceanográfico - Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IOUSP)false
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